quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: FÉRIAS...FÉRIAS...FÉRIAS...RETORNAREI...EM BREVE.....

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: FÉRIAS...FÉRIAS...FÉRIAS...RETORNAREI...EM BREVE.....: "FÉRIAS...FÉRIAS...FÉRIAS...RETORNAREI...EM BREVE...ME AGUARDEM... TRAREI NOVIDADES...DEIXAREI MEU BLOG OUSADO, MAS MUITO, MUITO HUMA..."
FÉRIAS...FÉRIAS...FÉRIAS...
RETORNAREI...EM BREVE...ME  AGUARDEM...
TRAREI NOVIDADES...DEIXAREI MEU BLOG OUSADO, MAS MUITO, MUITO HUMANO!
http://professoramariateconomica.pbworks.com
FELIZ 2011...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "FELIZ NATAL A TODOS - ANO NOVO REPLETO DE AMOR AL...

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "FELIZ NATAL A TODOS - ANO NOVO REPLETO DE AMOR AL...: "'FELIZ NATAL A TODOS - ANO NOVO REPLETO DE AMOR ALEGRIAS E PAZ NOS CORAÇÕES ABENÇOADOS, EM CUJA SEMELHANÇA DIVINA DO SER HUMANO RESPLANDESCE..."
"FELIZ NATAL A TODOS - ANO NOVO REPLETO DE AMOR ALEGRIAS E PAZ NOS CORAÇÕES
ABENÇOADOS, EM CUJA SEMELHANÇA DIVINA DO SER HUMANO RESPLANDESCENTE E TRANSCEDENTALMENTE NOS ENCANTAM"

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"A NOSSA ECONOMIA - EM RESUMO"

Constituição da República Federativa do Brasil

“PREÂMBULO”

- Pequeno, sucinto, enxuto, preciso... admirável! Que funciona corretamente, com perfeição, resumido, lacônico (estilo) – Carta Magna! (Mª M. Prybicz)

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil.”

Fonte: Livro da Constituição da República Federativa do Brasil.
Ctba, 20/dez/10
Maria M. Prybicz

sábado, 18 de dezembro de 2010

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "A NOSSA ECONOMIA E A SOCIEDADE"

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "A NOSSA ECONOMIA E A SOCIEDADE": "“O GARGALO”- Como todos sabem, ficou muito evidente que a nossa Economia está aquecida, ou seja, o mercado responde satisfatoriamente a toda..."

"A NOSSA ECONOMIA E A SOCIEDADE"

“O GARGALO”
- Como todos sabem, ficou muito evidente que a nossa Economia está aquecida, ou seja, o mercado responde satisfatoriamente a todas as demandas porem, existe a principal delas que é a falta de mão-de-obra especializada – ocasionando o “gargalo da década”.
- A Educação com anos e anos a fio deixada pra segundo plano, desfalcou o país de trabalhadores capacitados para exercerem atividades técnicas mais complexas que exigem mais e mais estudos e, agora o país vive a “Crise e/ou carência da mão-de-obra técnica” – preparar jovens para novos desafios a fim de atender a demanda não é tarefa fácil em curto prazo – a tendência para atendê-la será a longo prazo, o país tem pressa e precisa de muitos investimentos na Educação em curtíssimo espaço de tempo!
- A nossa Presidenta já se mostrou sensível neste quesito, portanto só esperamos boa vontade de todos – porque uma coisa é certa – recursos não faltam!
Ctba, 18/dez/10
Maria M. Prybicz

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

[b]Lembrei de você!
Orkutei.com.br

Confira mais figuras de Amizade no www.orkutei.com.br

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"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: [b]Lembrei de você!


Confira mais figuras de Amo...
: "[b]Lembrei de você! Confira mais figuras de Amor no www.orkutei.com.br"
[b]Lembrei de você!
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Notícias - Reforma Tributária já! - Sombra do Imposto - Sistema FIEP

Notícias - Reforma Tributária já! - Sombra do Imposto - Sistema FIEP

Despedida do Mercosul

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "ECONOMIA TRIBUTÁRIA - JUROS"

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "ECONOMIA TRIBUTÁRIA - JUROS": "MAIS, MAIS TRIBUTOS PRA PAGAR OS JUROS DOS INVESTIDORES E/OU ESPECULADORES – A DOENÇA DO SÉCULO.- As doses tributárias inconsistentes inexo..."

"ECONOMIA TRIBUTÁRIA - JUROS"


MAIS, MAIS TRIBUTOS PRA PAGAR OS JUROS DOS INVESTIDORES E/OU ESPECULADORES – A DOENÇA DO SÉCULO.
- As doses tributárias inconsistentes inexoráveis, prejudicam o desenvolvimento do país e também dos empreendedores patriotas convictos que ainda tem esperança de melhoras na consecução das políticas públicas em relação aos tributos, juros, distribuição de renda. 
Quando, porém, por fatalidade ou incompetência  dos médicos, tem-se o quadro em que para debelar a febre injetam-se doses cavalares de aspirina, ou seja camparavelmene - aplicar juros anuais e de 10% (como é o caso do Brasil), quando no resto do Mundo a taxa  média  e de 2% ao ano, então fica evidente que estamos diante de um disparate ou uma armadilha monetária. 
Fonte: Fatos Novos, Novas Idéias
Ctba, 04/dez/10
Mª M.Prybicz

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "ECONOMIA ORTODOXA E HETERODOXA"

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: "ECONOMIA ORTODOXA E HETERODOXA": "ECONOMIA ORTODOXA VERSUS ECONOMIA HETERODOXA - eM SEMPRE DEFENDO O EQUILÍBRIO DAS DUAS ECONOMIAS: ORTODOXA E HETERODOXA! (mª m. pRYBICZ)- A ..."

"ECONOMIA ORTODOXA E HETERODOXA"

ECONOMIA ORTODOXA VERSUS ECONOMIA HETERODOXA


- eM SEMPRE DEFENDO O EQUILÍBRIO DAS DUAS ECONOMIAS: ORTODOXA E HETERODOXA! (mª m. pRYBICZ)

- A Doutrina Ortodoxa compreende todos os pensadores da escola clássica e neoclássica. Defendem a neutralidade da moeda, ou seja, que a moeda não interfere no lado real da economia (Produção) e, também acreditam no equilíbrio econômico de pleno emprego de um mercado livre. A lei de Say é um elemento básico da teoria ortodoxa, no qual, toda a oferta cria a sua própria demanda, não havendo possibilidade de superprodução e desemprego involuntário. Então, se isso é verídico, como podemos explicar a crise de 1929? Certamente, esta teoria apresenta falhas.

Os Ortodoxos em relação à política econômica defendem a não intervenção do Estado na economia. Acreditam que para uma nação crescer de forma sustentada é necessário controlar a inflação, por meio de políticas fiscais e monetárias contracionistas, onde o governo deve reduzir os gastos para conter a demanda global. Lembrando que a política fiscal engloba as receitas (impostos e tributos) e os gastos estatais, ao passo que a política monetária trata de controlar a quantidade de moeda em circulação e a inflação, de um modo geral.

De outro lado temos a Doutrina Heterodoxa que está em constante desacordo com a ortodoxia. Engloba-se a esta teoria, principalmente, os keynesianos e pós keynesianos. Os heterodoxos destacam o papel do Estado, como agente regulador e capaz de promover o crescimento econômico. A idéia principal desta teoria é que, o sistema não tende de forma automática ao pleno emprego dos recursos, isto é, o pleno emprego é uma possibilidade.
O Estado deve assim, preocupar-se em fazer crescer a economia e, por conseguinte, controlar a inflação. O controle inflacionário dá-se por meio de medidas como a regulação de preços, salários, contratos e câmbio. O governo pode estimular o crescimento econômico através do aumento dos gastos públicos (não financiados pelo aumento dos impostos).
Alguns economistas heterodoxos como Steve Cohn (Knox College, USA), tem tentado fazer três coisas; (1) identificar idéias compartilhadas que gerem um padrão de crítica heterodoxa através de tópicos e capítulos de textos didáticos introdutórios de macroeconomia; (2) dar atenção especial a idéias que liguem diferenças metodológicas com diferenças em relação à formulação de políticas; e (3) caracterizar as semelhanças de maneira que permita que paradigmas distintos desenvolvam diferenças comuns com a economia dos livros didáticos de diferentes formas.
Associado aos heterodoxos encontrou os denominados Estruturalistas, que acreditam que o Estado tem papel importante na economia, além do social. No entanto, o Estado passa a ser não apenas promotor do crescimento econômico, mas também do desenvolvimento econômico, isto é, do crescimento com melhoria nas condições de vida da população em geral.
"- Para um economista ortodoxo, “A ciência econômica é o estudo da administração dos recursos escassos”. - Para um economista heterodoxo, “A ciência econômica é o estudo da administração da política do Estado do ponto de vista de seus condicionantes, objetivos e implicações”.
- Os heterodoxos aceitam a intervenção estatal na economia, enquanto que os ortodoxos acreditam no livre equilíbrio entre a oferta e demanda, onde o Estado deve ser orientado apenas a atividades de policiamento, segurança e defesa nacional.
Fonte:Por: Bentub, Carlos - Graduando em Economia pela PUC-Campinas, São Paulo, Brasil
Ctba, 15/dez/10
Maria M.Prybicz

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

“ECONOMIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS”

Administravelmente... 
- Os partidos merecedores de verbas adicionais em razão de diversos fatores, alem é claro do trabalho e dos investimentos! Mas, nem sempre os montantes expressivos elegem um candidato, embora o projeto que o mesmo apresenta seja bom.
Primeiro, porque se os valores mensalmente repassados às agremiações decorrem do Orçamento da União, já há um (significativo) financiamento de natureza pública.
Segundo, que a legislação partidária vigente já determina expressamente que o destino dos recursos seja para campanhas eleitorais. Não há necessidade de mais dinheiro público (3). Basta aos partidos gerenciar eficazmente os recursos que recebem mensalmente para que, no período eleitoral, seus candidatos sejam contemplados. Se não existem mecanismos legais de determinação e controle para os repasses internos na legenda, que o Congresso Nacional proceda no aperfeiçoamento das regras para, por exemplo, tornar obrigatório que os órgãos nacionais repassem níveis de percentuais aos estaduais e municipais.
- Aliás, seria uma maneira de regulamentar o hiato para dar um contorno de realidade ao “caráter nacional” fixado pela Constituição Federal em relação aos partidos (4).

Terceiro, que a relação jurídica em vigor, garantida por dinheiro público, apenas reforça uma relação privilegiada que não distingue o público do privado, preterindo, por exemplo, ONGs e outras instituições de cunho social. 
- Sobretudo é importante destacar que partidos políticos, independentemente do conceito público que vierem a gozar, são instituições absolutamente indispensáveis e essenciais para um regime democrático.

- Todavia, explosivas declarações de congressista revelando doação não declarada à Justiça Eleitoral bem como fraude nas prestações de contas explicitou a fragilidade do sistema vigente e irradiou inúmeras denúncias, diariamente incrementadas por depoimentos e documentos em CPIs que se encontra em desenvolvimento. 

Fonte: Santos, Antônio Augusto Mayer dos - Artigo.

Ctba, 13/dez/10

Maria M.Prybicz

 

 


 

Maria Gadú - Tudo diferente

domingo, 12 de dezembro de 2010

“OS ECONOMISTAS E/OU ANTRÓPOLOGOS"

“OS ECONOMISTAS E/OU ANTRÓPOLOGOS (ESTUDANTES DOS SERES HUMANOS E A SOCIEDADE EM QUE VIVEM
- Note-se que muitos destes projetos nos países citados abaixo, sequer foram feitos por economistas e/ou participação de um Prêmio Nobel de Economia!
- Diga-se de passagem que com o Holocausto, somente médicos e cientistas participam, a construção da Bomba Atômica foi feita por cientistas e matemáticos, e por aí afora muitos projetos desastrosos  com a humanidade não teve participação de técnicos e economistas, e/ou antropólogos e grandes estudiosos dos seres humanos, ou seja da sociedade humana.
- Os antropólogos estudam a diversidade cultural dos povos. Como cultura, artesanato e/ou produção característica de cada povo. Podemos entender todo tipo de manifestação social. Modos, hábitos, comportamentos, folclore, rituais, crenças, mitos e outros aspectos são fontes de pesquisa para os antropólogos.
    “Estes assassinatos se materializam na prática cotidiana quando são aplicadas as Armas Econômicas de Destruição em Massa, como os Planos de Ajuste Estrutural, contra povos inteiros. E, como sempre acontece com os delinquentes, que justificam seus crimes com argúcias, no caso dos economistas com sofismas sobre modernização, crescimento econômico, êxito exportador, eficiência, eficácia, qualidade, transparência... e mil falácias deste tipo. Se houver dúvidas, recorde-se o que ocorreu com Argentina, Bolívia, Colômbia, Nicarágua, Rússia, Gana, Zâmbia e outros 100 países devastados por projetos neoliberais”. (Renan Veja Cantor).
Fonte: Blog Vermelho
Ctba, 12/dez/10
Maria M. Prybicz

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

"ECONOMIA DAS TAXAS E JUROS MAIS ELEVADAS"

AGIOTAGEM ATÉ QUANDO?
- Quando o país entra no jogo da agiotagem, não deverá sobrar quase nada para o social!
-O Banco Central optou por manter a taxa Selic em 10,75% ao ano. A medida é um recado da autoridade monetária que não está de olhos fechados em relação à inflação crescente no país...
Ctba, 09/dez/10
Maria M.Prybicz

“ECONOMIA ACIONÁRIA”

VULCABRAS AZALEIA, FAZ PEDIDO DE OFERTA PÚBLICA PRIMÁRIA DE AÇÕES

Os recursos obtidos irão para o caixa da companhia e, segundo prospecto preliminar da operação, será destinado à ampliação e atualização de fábricas existentes
A fabricante de calçados Vulcabras Azaleia apresentou nesta quarta-feira pedido de registro de oferta pública primária de ações ordinárias à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com esforços de colocação no exterior.
A oferta de ações, cujo cronograma e quantidade de papéis ainda não foram informadas, está sendo coordenada pelo BTG Pactual.
Os recursos obtidos irão para o caixa da companhia e, segundo prospecto preliminar da operação, serão destinados a ampliação e atualização de fábricas existentes, reforço do capital de giro de unidade produtiva no exterior e abastecimento de outros mercados ou eventuais aquisições estratégicas.
Além do registro da oferta de ações, a empresa entrou com pedido para listagem de suas ações no segmento Novo Mercado da BM&FBovespa.
A Vulcabras, que se classifica como "uma das dez maiores companhias do setor de calçados e confecções esportivas no mundo em termos de receita bruta por atacado" é dona das marcas Olympikus e Dijean, além da própria Azaleia.
Com 26 fábricas em cidades do Ceará, Sergipe, Bahia e Rio Grande do Sul e uma fábrica na Argentina, a companhia também comercializa calçados no Chile, Uruguai, Colômbia, Peru e Estados Unidos.
Conforme prospecto disponível no site da CVM, a Vulcabras apurou receita operacional líquida de 1,42 bilhão de reais de janeiro a setembro de 2010, alta de 30,5% contra o mesmo período do ano passado. No período, o lucro líquido foi de 91,5 milhões de reais, crescimento de quase 25% sobre igual intervalo de 2009.
As ações da empresa - que têm baixa liquidez na bolsa paulista - subiam 3% às 13h45, cotadas a 20,60 reais e com apenas 16 negócios realizados.
Fonte: GP on line
Ctba, 09/dez/10
Maria M.Prybicz


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

“ECONOMIA NO IBOVESPA”

- Após três altas seguidas, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com instabilidade no pregão desta segunda-feira, dia de agenda vazia dos investidores e com o aumento do desemprego nos EUA anunciado na sexta ainda pesando. Depois de abrir a jornada em leve queda e ensaiar uma recuperação, o Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,31%, para 69.551 pontos. O giro financeiro foi de R$ 4,64 bilhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BMF), o contrato futuro do Ibovespa, com vencimento em dezembro, recuava 0,38% e marcava 69.700 pontos.
O dólar comercial chegou a ensaiar alta no pregão desta segunda-feira, mas as ordens de venda acabaram prevalecendo pelo sexto dia consecutivo.
Dados preliminares apontam que o dólar comercial perdeu 0,29%, e fechou a R$ 1,680 na compra e na R$ 1,682 na venda. Na sexta-feira, a moeda caiu 0,93%, a R$ 1,687.
O assessor de investimentos da Souza Barros, Luís Roberto Monteiro, ressalta que a tendência segue de baixa do dólar, por conta do fluxo de entrada da moeda americana no Brasil, que continua forte. A combinação de taxa de juros alta e estabilidade econômica brasileira atrai este fluxo.
- Esta desvalorização do dólar já era prevista. O fluxo para países emergentes vai continuar, em função das taxas de juros altíssimas. Com exceção de questões pontuais, como o rebaixamento o rating de algum país europeu, a tendência é de certa desvalorização do dólar até o fim do ano frente ao real - afirma Monteiro.
No Ibovespa, destaque para os ativos de empresas do empresário Eike Batista. As ações PortX ON, que estrearam na sexta - depois da cisão dos ativos da LLX - subiram 6,41%, a R$ 4,15. A segunda maior alta foi dos papéis ordinários da LLX (4,58%, a R$ 4,80); seguido por Usiminas ON (alta de 4,25%, a R$ 23,03).
Entre os ativos de maior peso no Ibovespa, Vale PNA subiu 0,56%, para R$ 50,23; Petrobras PN aumentou 0,62%, a R$ 25,86; Itaú Unibanco PN teve baixa de 0,91%, a R$ 39,17; BMFBovespa ON apurou decréscimo de 0,96%, a R$ 13,40 e OGX Petróleo ON fechou o pregão em baixa de 0,85%, cotado a R$ 19,75.
-  A semana é fraca e o Copom não deve mexer no juro agora. O dado que poderia pesar mais seria Índice de Confiança do Consumidor dos EUA, na sexta. Mas não deverá ser o suficiente para mudar o rumo dos mercados.
Há pouco as bolsas norte-americanas invertiam o rumo e subiam. Em Wall Street, o índice Dow Jones tinha alta de 0,04%, o Nasdaq ganhava 0,18% e o SP 500 se apreciava em 0,02%.
- As principais bolsas da Europa encerraram a sessão desta segunda-feira sem direção comum, quase na estabilidade. O foco dos investidores continua sendo a crise da dívida no continente.
Em Londres, o FTSE-100 fechou com valorização de 0,43%, aos 5.770,28 pontos. O CAC-40, em Paris, recuou 0,04%, aos 3.749,23 pontos. Já na Alemanha, o DAX ganhou 0,10%, aos 6.954,38 pontos.
Hoje, os ministros das finanças da zona do euro estão reunidos em Bruxelas para encontrar meios de combater a crise que afetou as contas públicas do bloco.
Em entrevista ao programa "60 Minutes", da CBS, que foi ao ar no domingo à noite, Bernanke também argumentou que o Congresso não deve cortar gastos ou elevar impostos, tendo em vista a fragilidade da economia AMERICANA.
O dirigente do Fed não acredita na possibilidade de outra recessão, mas alertou que a economia pode sofrer uma desaceleração se o alto desemprego afetar o gasto do consumidor. Bernanke ainda reiterou que a instituição está preparada para comprar mais de US$ 600 bilhões em títulos do Tesouro nos próximos oito meses, se decidir que a economia precisa de mais combustível para reduzir as taxas de juro.
Ainda no cenário externo , a agência de classificação de crédito Moody's reduziu a nota da dívida da Hungria de "Baa1" para "Baa3", apenas um degrau acima do status de junk (alto risco), citando preocupações com o quadro fiscal e vulnerabilidades externas. A agência alertou ainda que pode rebaixar mais a nota do país, uma vez que deixou negativa a perspectiva do rating.
No âmbito corporativo, a Positivo Informática anunciou hoje uma joint venture com a argentina BGH. O acordo é o pontapé para o processo de internacionalização da fabricante brasileira, com a entrada nos mercados da Argentina e do Uruguai.
A joint venture visa à fabricação de desktops, notebooks, all-in-ones, e-books e tablets nos dois países. Para o acordo, a Positivo comprou 50% da Informática Fueguina, controlada da BGH. A administração da empresa será compartilhada entre BGH e Positivo.
O investimento inicial estimado pela Positivo será de US$ 8 milhões e o início de operação está previsto para meados de fevereiro de 2011, a depender de aprovações do governo.
Fonte: O Globo
Ctba, 06/dez/10
Maria M.Prybicz

Trecho do documentário "Darcy Ribeiro, o Guerreiro Sonhador"

domingo, 5 de dezembro de 2010

“Outrora na minha juventude experimentei o que tantos jovens experimentaram. Tinha o projeto de, no dia em que pudesse dispor de mim próprio, imediatamente intervir na política” Setuagenário 354 a.C – Platão.

sábado, 4 de dezembro de 2010

"ECONOMIA POLÍTICA E TRIBUTÁRIA"

DAÍ A CESAR O QUE É DE CESAR – ATÉ QUANTO?
 - A carga tributária num espaço pequeno como é Brasília em relação ao tamanho territorial brasileiro, cuja grande parte é para pagar a maior renda “per capita” deste país – não se admira que a porcentagem tenha que ficar em torno de 40% - uma vez que a região não produz nada e, portanto, nunca será sustentavelmente produtiva e quem deverá pagar as contas deverão ser os “súditos” – tudo ao meu reino e não ao vosso reino.
- Normal seria se a recíproca fosse verdadeira, mas pelos exemplos até então, não se verifica o retorno.
- A distribuição de renda entre os estados é falha! E tem alguns não querendo partilhar os lucros dos projetos do Pré-Sal – só que quando acontece algo de ruim, ao exemplo do Rio de Janeiro – neste caso os outros estados não recebedores da maior fatia dos royalties, tem que assumir responsabilidades pelas más administrações dos estados e de receber os presos onde seriam originalmente a ocasionar despesas extras. A federação aí não se configura claramente.
- Por conseguinte a reforma política e tributária se faz necessária com a máxima urgência.
Ctba, 04/dez/10
Maria M.Prybicz

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

PETROBRAS: INVESTIDORES PERDEM DOIS ANOS DE VALORIZAÇÃO!
- Será que a influência do Ibovespa na nossa Economia é tão forte a ponto de diminuir os investimentos! (MªM.Prybicz)
   O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Sua relevância advém do fato do Ibovespa retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA e também de sua tradição, pois o índice manteve a integridade de sua série histórica e não sofreu modificações metodológicas desde sua implementação em 1968.
- A finalidade básica do Ibovespa é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado. Para tanto, sua composição procura aproximar-se o mais possível da real configuração das negociações à vista (lote-padrão) na BM&FBOVESPA.
- Está chegando o final do ano de 2010 e muita coisa mudou desde o início deste ano para a Petrobras. De queridinha do mercado passou a ser rejeitada pela maioria dos analistas, justificando primeiro a crise de crédito na Europa, depois a capitalização, passando pelos investimentos intermináveis no pré-sal e conseqüente endividamento e queda na produção de petróleo. Na prática os investidores voltaram aos preços do início de 2009, ou seja, voltaram no tempo dois anos.
  Entretanto, a maioria parece estar perdendo o foco. Perturbações dessa natureza acontecem e voltarão a acontecer no mercado de capitais.
  O que precisa ficar claro é que no universo de empresas petrolíferas disponíveis nos mercados nacional e internacional a Petrobras é sem dúvida uma das melhores opções de investimento no momento. Adquirir uma empresa com um potencial tão imenso, que efetivamente produz e não somente especula sobre futura produção, terá parte em toda a exploração do pré-sal em solo nacional, inclusive de outras empresas, a um custo tão próximo ou abaixo de seu valor intrínseco é uma receita quase que infalível de sucesso para o investidor inteligente.
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 03/dez/2010
Maria M.Prybicz


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

“ECONOMIA PETROLÍFERA”

VETO À EMENDA DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO
- Cândido Vaccarezza, porém, diz que não pode antecipar posição de Lula. Emenda aprovada pela Câmara muda distribuição dos royalties
 “No debate anterior eu estava autorizado, agora não, agora eu não posso anunciar. Mas é claro que o principal do projeto não é isso, essa emenda entrou contra a posição do governo e o caminho mais natural é que ela seja vetada”, afirmou o líder do governo.
A emenda aprovada prevê que os recursos da exploração de petróleo no mar que são destinados a estados e municípios sejam divididos pelos critérios dos fundos de participação, que privilegia os estados mais pobres. O texto prevê ainda que a União compense as perdas bilionárias que estados e municípios produtores petróleo teriam com a nova distribuição.
- A emenda foi incluída no projeto que muda o modelo de exploração de petróleo para a camada pré-sal de concessão para partilha de produção. Esta mudança foi proposta pelo governo federal em agosto do ano passado. No modelo proposto o governo passa a receber uma parte da produção em óleo. Outra mudança é que a Petrobras participará de todos os consórcios com no mínimo 30% e será a operadora única das reservas que serão leiloadas. Este novo modelo será aplicado na área do pré-sal que ainda não foi licitada, que equivale a 2/3 das reservas já descobertas.
Está ainda no projeto a criação de um fundo social para a aplicação dos recursos que a União vai obter com a exploração deste petróleo. Segundo o governo federal, a criação do fundo visa evitar a chamada “doença holandesa”, quando um país recebe muitos dólares pela exploração de petróleo e acaba tendo sua moeda sobrevalorizada, prejudicando a indústria nacional. Por este motivo, as aplicações financeiras do fundo serão, preferencialmente, feitas no exterior.
Os recursos do fundo são para aplicações nas áreas de combate à pobreza e de desenvolvimento da educação, da cultura, do esporte, da saúde pública, da ciência e tecnologia, do meio ambiente e da mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

A emenda Simon causa perda de receita para Estados produtores de petróleo, como o Rio de Janeiro e Espírito Santo, já que muda também os critérios para a divisão dos royalties cobrados nos atuais contratos e não apenas em contratos futuros, como querem os governadores dos Estados produtores.
Pela emenda Simon, essas perdas serão compensadas pela União.
Segundo o deputado Antonio Palocci (PT-SP), relator do substitutivo apresentando nesta quarta no plenário da Câmara, a compensação pela União das perdas dos Estados é uma ameaça ao funcionamento do Fundo Social, que foi aprovado na quarta-feira.
Esse fundo receberá parte dos recursos do pré-sal para que sejam investidos em setores como saúde, ciência e tecnologia, meio ambiente, combate à pobreza, educação e esporte.
"O resultado será que o Fundo Social será um fundo vazio", disse Palocci no plenário antes do tema ser levado à votação.
Fonte: GP on line
Ctba, 02/dez/10
Maria M.Prybicz

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/jaime_lerner_sings_of_the_city.html

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/jaime_lerner_sings_of_the_city.html

“ECONOMIA DOS INVESTIDORES”

DEZEMBRO TRAZ ALÍVIO: ENTENDA O ÂNIMO DOS INVESTIDORES
 - Dezembro historicamente é um mês bom para os investidores. Desde o lançamento do plano Real, em 1994, o índice Ibovespa registrou alta no último mês do ano em mais de 80% das vezes. Entretanto nas vezes que registrou ganhos eles não foram substanciais, ou seja, não acabaram por recuperar perdas de capital ocorridas durante o ano e a bolsa registrou um volume de operações menor.
  E como terminará este ano? O maior problema no cenário econômico continua a ser a Europa e como o continente irá resolver seus problemas internos e manter o Euro como moeda forte. É possível que a União Européia crie um mecanismo automático de socorro aos países endividados para eliminar de vez a sombra que a incerteza projeta no mercado.
 - Acredito que a sociedade brasileira está consciente de que o desenvolvimento robusto que experimentamos nesses últimos anos foi muito ajudado pelo crescimento da economia mundial. Desde o início do século, e até 2007/2008, quando veio a crise financeira mundial, o Brasil soube aproveitar as oportunidades que a rápida expansão do comércio e dos negócios proporcionava, resolvendo o seu problema externo e acumulando reservas de quase 300 bilhões de dólares. Hoje somos um país com uma situação absolutamente tranquila em relação ao exterior.
- É certo que estamos com um câmbio supervalorizado por conta do diferencial de taxas de juros internas e externas, um problema que naturalmente vai exigir atenção especial da nova administração a partir de janeiro.
- A própria presidente Dilma Rousseff já indicou que pretende coordenar as políticas fiscais e monetárias para ir reduzindo de maneira inteligente a taxa de juro real, até encontrar o nível compatível com o que é praticado no resto do mundo, algo como 2% ou 3%.
- Com se vê, é imprescindível que se estabeleça um mínimo aceitável de taxa de juro, evitando assim a especulação exagerada, bem como, a dívida pública que cada dia torna-se insustentável pela administração atual com a elevada taxa estratosférica, em relação aos demais países do “Sistema Econômico Global”. (Mª M.Prybicz) 
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 01/dez/2010
Maria M.Prybicz

domingo, 28 de novembro de 2010

“ECONOMIA PARANAENSE EM FOCO”

O PARANÁ VAI À BOLSA

- Então é assim, quando uma simples “Economista” fala a um empresário que seria recomendável abrir o capital da empresa, este mesmo empresário não dá ouvido ou julga-a simplória demais para fazer tal colocação (aconteceu em 2007 para 2008) – consulta os americanos, formados em Harvard e não na UFPR, pagam uma nota preta para que eles falem a mesma coisa, ou seja, não dão valor para os formados aqui! (Mª M.Prybicz).    
Oferta de ações voltou a ser encarada como fonte de recursos. Doze empresas do estado planejam entrar na Bovespa até 2015
Empresas que têm urgência em crescer voltaram a ver na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) uma alternativa viável para arrecadar recursos. Nos próximos três anos, sete empresas paranaenses pretendem abrir capital com o lançamento de ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). E outras cinco estudam fazer o mesmo em até cinco anos, embora apontem a necessidade de mais informações para a tomada de decisão definitiva.
Os dados fazem parte da pesquisa “O Processo de Construção de Valor para sua Empresa”, resultado de uma parceria entre a Câmara Americana de Comércio (Amcham-Brasil), juntamente com a consultoria Ernst & Young Terco e a BM&FBovespa. O levantamento ouviu 106 organizações brasileiras de diversos setores, das quais 16 paranaenses, com faturamento entre R$ 101 mi- lhões a R$ 400 milhões. O objetivo era conhecer o grau de preparação das empresas para acessar o mercado de capitais e investidores diversos.
“Os níveis de crescimento que os empresários projetam para os próximos anos são de ritmo chinês. Com isso, as empresas estão mais abertas na busca de fontes de financiamento para fazer frente a essa necessidade de capital”, avalia o sócio líder da área de IPO da Ernst & Young Terco, Paulo Sérgio Dortas. Para ele, esse movimento tende a trazer um maior nível de maturidade para a economia paranaense. “Existem empresas catalisadoras da economia do estado que poderiam desaparecer. Com a abertura de capital essas empresas ficam mais fortes para investir no crescimento.”
Atualmente, os grandes investimentos dos conglomerados são financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou através de seus agentes financeiros.
“A vantagem desta modalidade é a taxa de juros de 5,5% ano. É um recurso baratíssimo, se comparado com outras modalidades de empréstimo”, explica o diretor financeiro do grupo Hübner, Edson Mileke. O problema, diz ele, é que esse processo é lento e burocrático. “A liberação de recurso para a compra de um equipamento no valor de R$ 1 milhão pode levar cerca de 60 dias, depois de tudo autorizado. Dependendo do projeto, o processo pode se arrastar por seis meses.”
- Há dois anos, a rede paranaense de estacionamentos Estapar planejava abrir capital em 2010, mas os planos foram abortados em função do estouro da crise econômica. Para financiar a expansão, a empresa optou por uma operação com o banco de investimentos BTG Pactual, que comprou 50% do controle da Estapar por meio de um fundo de private equity.
“Essa associação, além de ter colocado a Estapar num patamar de sofisticação financeira, preparou a empresa para crescer em um ritmo ‘alucinante’. Hoje não faltam recursos”, diz o presidente do conselho da Estapar, Hélio Cer queira Junior. Segundo ele, a empresa fechará 2010 com investimentos de R$ 220 milhões na aquisição de imóveis e de outras empresas – neste ano, a Estapar assumiu o controle de cinco companhias do setor.
Segundo Cerqueira Junior, a empresa continua se estruturando para abrir capital, movimento que deve se concretizar nos próximos três anos. “Em algum mo mento vamos ao mercado. Não tem como não fazer isso”, afirma.
- Os investidores buscam empresas em setores com grande potencial de crescimento, com destaque para as áreas de laboratórios farmacêuticos, prestação de serviços – na esteira da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 – e operações que envolvam a exploração do pré-sal.
Curitiba apresenta o segundo maior porcentual de respostas em relação à necessidade de mais informações para a abertura de capital (50%), atrás apenas de Goiânia (55%). Para Dortas, isso revela um nível de maturidade menor dos empresários paranaenses em relação a outras praças. “Talvez o empresário ainda fique olhando para o próprio umbigo e não se interesse no que está acontecendo a sua volta. Agora, com a necessidade de crescimento, as empresas estão mais abertas e dispostas”, avalia.
Das 16 empresas paranaenses consultadas pela pesquisa, mais da metade cresceram acima de 10% ao ano nos últimos cinco anos, sendo que 20% delas tiveram expansão entre 25% e 50%.
Em relação ao futuro, essas empresas, consideradas de “alto impacto”, estão otimistas. A grande maioria (81%) projeta incrementar sua receita bruta em mais de 10% ao ano nos próximos cinco anos, 13% estimam avançar entre 25% e 50% e 6% esperam crescimento superior a 50%. As 19% restantes dizem que a taxa de expansão ficará entre 5% e 10% ao ano.
Fonte: GP on line
Ctba, 28/Nov/2010
Maria M.Prybicz

Eddie vedder - Society [ legendado subtitles into the wild ]

Eddie Vedder - The Times They Are A Changing legendado

Emmerson Nogueira (Canta Bob Dylan) Tradução.avi

Uma das representações simbólicas da República no fim do século XIX, para celebrar o novo regimeA República, óleo sobre tela, Manoel Lopes Rodrigues, 1896.
- Depois de proclamada a República, provocou a frase de um dos seus mais antigos defensores, Saldanha Marinho: “Essa não é a República dos meus sonhos”. 
- Por trás da mudança pela qual se empenharam os mais idealistas, agitavam-se os mesmos velhos interesses do grande capital fundiário e exportador de café. Era a economia que ditava a mudança. E os ideais de civis e militares foram o combustível para que o movimento deslanchasse em 15 de novembro de 1889. 

Outro ideal quase sempre associado ao sonho republicano, a federação, também se realizou com a proclamação da República. No entanto, um de seus maiores defensores, Rui Barbosa, poderia imitar Saldanha Marinho, dizendo:
 “Este não é federalismo dos meus sonhos”. Pois o sistema que, rompendo a tradição centralista da monarquia, deveria ser fator de progresso para as províncias, propiciou o abandono das regiões pobres do país ao poder discrionário de coronéis.
Fonte: Blog "História Viva"
Ctba, 28/nov/10
Maria M.Prybicz

Blowin' In The Wind (legendado) Soprando no Vento

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

"A NOSSA ECONOMIA" - CONSOLIDA-SE...

“PROGNÓSTICOS ECONÔMICOS”
 - Para que isto acima seja efetivamente concretizado, elencamos os seguintes passos. É interessante destrinchar os componentes da função demanda:
- Acompanha, embora não linearmente, a flutuação de renda dos consumidores, cujos parâmetros são diretamente afetados por quatro fatores:
* saturação crescente do mercado e reciclagem de produtos;
* queda crescente de massa salarial;
* produtos e serviços com preços tendendo a zero;
* concentração de riqueza na população.
- A demanda de investimentos, já que, o lucro é uma prerrogativa essencial, é uma variável extremamente imprecisa, depende da diferença entre o faturamento e custo e amortização de investimento, dependendo da confiança do investidor, por isso, as políticas públicas são importantes no sentido demonstrar tranqüilidade e equilíbrio ao investidor no futuro.
- Como a demanda governamental depende da arrecadação, do orçamento e da dívida pública. E que em hipótese nenhuma podem ocorrer carências em energia, transportes, telecomunicações, educação e desenvolvimento científico-tecnológico, devendo as carências ser cobertas impreterivelmente por investimentos governamentais.
- A demanda de exportação, dependendo de política cambial condizente adotada e da capacidade inovadora da nação. O preço das commodities deve ser analisado, por que mantida a tendência atual, é que será cada vez mais baixo.
- A inovação da tecnologia e os programas de renda mínima são os caminhos mais corretos e viáveis para a melhor estabilização economicamente ativa.
- A taxa de juro exponencial financiada através da tributação excessiva, exercendo uma elástica retirada de renda do mercado, enfraquecendo o próprio projeto que desenvolve o entusiástico comportamento dos indivíduos na busca de novidades científicas e do desenvolvimento da tecnologia e/ou inovação, difundindo-se para o resto do planeta através do Animus Novandi, estreitando o relacionamento entre pessoas.
Ctba, 26/Nov/10
Maria M.Prybicz 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

"INFOECONOMIA"

LEI DA REALIMENTAÇÃO POSITIVA
 - As associações sinérgicas aumentam as possibilidades de sucesso pela agregação de valores à rede. A realimentação positiva surge naturalmente num ambiente cultural científico-tecnológico resultante de intensa interação social.
* A maior participação de membros numa rede induz seu crescimento exponencial.
* A realimentação positiva também resulta em crescimento exponencial.
* Em ambientes culturais tecnológicos-científicos, o crescimento torna-se sistêmico, não se            restringindo a uma única empresa.
* Os repositórios de cultura tecnológico-científicos são fundamentais na infoeconomia.
* A dinâmica inovadora de um ambiente cultural científico-tecnológico se expande à medida que o próprio ambiente se expande.
* Bênçãos e maldições resultam da fixação de normas e padrões. Prêmios aos madrugadores e castigos aos retardatários.
* Na infoera, os ambientes científico-tecnológicos terão abrangência Internacional e assim, natureza distribuída. Porem é indispensável à existência de repositórios tecnológicos locais que garantam o acervo cultural nacional.
* Repositórios virtuais, Telecomunidade e partilhamento de recursos humanos.
“A tradição cultural de um povo só se consolidará se associada em alto grau à elevada cultura científico-tecnológico, moldando, a partir dessa união, as Tecnologias da Informação.”
- À medida que se consolide um ambiente cultural tecnológico-científico, o desenvolvimento científico-tecnológico passa a se beneficiar de uma sinergia intrínseca ao meio social, em que a cultura tradicional se fundirá com o novo status científico-tecnológico.     
Fonte: Zuffo, João Antonio-A Sociedade e a Economia do Novo Milênio – Ed. Manole 2004.
Ctba, 25/Nov/10
Maria M. Prybicz

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

"ECONOMIA PETROLÍFERA"


“E O PETRÓLEO JORROU EM DUBAI!”
 - Fruto do voluntarismo dos xeques da dinastia Al Maktoum, no poder desde o século XIX, Dubai esbanja torres envidraçadas, praias e ilhas artificiais, resorts e shoppings gigantescos, com badaladas marcas internacionais.
  Tudo induz ao consumo de luxo, passando a ideia de que os desejos mais extremos serão saciados, num turbilhão hedonista levado às últimas consequências.
- Mas se engana quem confunde tal frenesi com modernidade. Ali impera uma monarquia ditatorial, fincada numa leitura estreita do islamismo, que desrespeita os direitos humanos, ignora a liberdade de expressão, oprime a mulher, proíbe relações sexuais fora do casamento e mantém a população sob estrito controle.
- Nesse contexto, não é difícil imaginar os bastidores de lavagem de dólares, prostituição, contrabando de armas, pedras e outros males a sustentar a voracidade do consumismo emergente. 
Fonte: GP on line
Ctba, 20/Nov/10
Maria M.Prybicz

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

"ECONOMIA DA ABSOLESCÊNCIA".


"EM DEFESA DO ENSINO TÉCNICO, NA ECONOMIA DA 
ABSOLESCÊNCIA"
                                
  - Considerando que o investimento tem sido alto com relação ao “Ensino Técnico”, abrangendo várias profissões, principalmente na área dos docentes, teremos que reconhecer que o que é ministrado nas aulas é compatível com o ensinado no 1º ano e/ou período das faculdades em geral e com isso acelerando o aprendizado emergente em mais ou menos três a quatro anos da vida escolar dos nossos alunos, portanto é um grande ganho para a nossa sociedade no novo milênio. O ensinamento está sendo feito para o mercado e do mercado vice-versa, em todas as áreas produtivas! O elevado investimento em ciência e tecnologia, naturalmente é transmitido para o discentes.
   Como a absolescência de produtos por modismos e desatualizações é ainda intensamente utilizada por fabricantes em muitas áreas, destacando-se, verbi gratia, ou seja graças ao exemplo, a própria indústria automobilística. Neste tipo de política mercadológica, vende-se ao consumidor a idéia da necessidade de aquisição de um novo bem, diante do fato de o bem por ele possuído ou estar fora de moda, desatualizado e até mesmo consumindo combustível e/ou enrgia em excesso. Incentivando-se, desta forma, demasiadamente, o consumo, provocando aposentadoria precoce de milhões e milhões de produtos e/ou serviços ainda em condições operacionais, porem rejeitados pelos consumidores.
- A reciclagem se faz necessária muito antes de sua vida útil completa, que se caso não se faça, provocará, pelo seu grande número, poluição ambiental e desastres ecologicamente falando. 
   Por outro lado a absolescência tem suas vantagens comerciais:
1. Não necessita de restrições artificiais de mercado;
2. Vende a idéia de qualidade, de status social e de estilismo;
3. Sobrevive em ambientes de alta competitividade;
4. Desenvolve no consumidor uma devoção intensa à linha de produtos.
- Ocorrendo a absolescência tecnológica em função da rápida evolução da tecnologia aplicada nos produtos e invenções dos nossos pesquisadores atentos à modernidade dos variados campos da atividade humana. Ocorrendo uma saga de uma absolescência anunciada, e o industrial compenetrado, consegue visualizar este gancho, podendo chegar ao que o consumidor almeja para sua satisfação, o que é extremamente saudável e salutar para o próprio e para a economia.
Fonte: Zuffo, João Antonio, “A Sociedade e a Economia no Novo Milênio” Ed.Manole 2004.
Ctba, 19/Nov/10
Maria M.Prybicz

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

“ECONOMIA AERONÁUTICA”

AVIAÇÃO

EMBRAER FAZ ACORDO DE FINANCIAMENTO COM CHINESA AVIC

- Melhor tacada do ano!
- Segundo a fabricante brasileira, a Avic Leasing lidera o mercado chinês de financiamento, com ativos de leasing de mais de 1,2 bilhões de dólares e frota de 62 aeronaves.
A Embraer anunciou nesta quarta-feira que assinou um acordo de financiamento com a chinesa Avic International Leasing para financiamento e leasing de aeronaves. O acordo pode atingir 1,5 bilhões de dólares nos próximos cinco anos, segundo a companhia.
"O acordo visa criar oportunidades de financiamento para a venda de aeronaves da Embraer na China e no mercado internacional, tendo foco no desenvolvimento dos mercados regional e de aviação executiva na China", afirma a Embraer em comunicado.
Segundo a fabricante brasileira, a Avic Leasing lidera o mercado chinês de financiamento, com ativos de leasing de mais de 1,2 bilhões de dólares e frota de 62 aeronaves.
Na terça-feira, a Embraer divulgou que espera que a demanda chinesa por jatos regionais alcance 950 unidades nos próximos 20 anos, com demanda maior por modelos com capacidade para 91 a 120 passageiros.
A companhia brasileira entregou 77 do total de 105 pedidos firmes para a China, tornando-se uma grande fornecedora de aviões de até 120 lugares no país.
Fonte: GP on line
Ctba, 17/Nov/10
Maria M.Prybicz


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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.