quinta-feira, 30 de abril de 2009

"TAXAS DE JUROS"

DECISÃO DE FOMC E COPOM ALTERARAM RUMO DO MERCADO

O dia de ontem (29/04) foi de perder o fôlego com a maior economia do mundo concluindo a reunião que definiu as diretrizes para as próximas semanas e os investidores brasileiros aguardando acabar o dia para que o COPOM batesse o martelo quanto ao novo corte na taxa SELIC. Ao final, tudo acabou conforme o previsto, se levarmos em conta o rumo das taxas básicas dos dois países. O FOMC optou por manter a taxa básica dos Estados Unidos inalterada e o COPOM efetuou o corte de 1 ponto percentual na SELIC conforme previsto. O que estava sendo esperado pelos analistas foi cumprido, porém a decisão aparentemente não agradou o setor industrial e o comércio em geral. Segundo estes, um corte ainda maior está sendo fundamental para acelerar o consumo e aumentar a produção, desencadeando assim uma saúde econômica mais firme e um aumento na criação de postos de trabalho. Economistas rebatem e esperam por um corte ainda menos agressivo na próxima reunião em Junho. Lembrando que na última reunião realizada pelo COPOM, o corte foi de 1,5 ponto percentual. Os bancos brasileiros já anunciaram redução em suas taxas, estão entre eles o Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil entre outros.
- Naturalmente que as taxas de juros terão que ser ainda menores! Se quisermos uma sociedade economicamente saudável!

Fonte: ADVFN Newsletter

Ctba, 30/abr/09
Maria M. Prybicz

terça-feira, 28 de abril de 2009

"POLÍTICA ECONÔMICA EM FOCO"

"PAPEL MOEDA”

- Um dos problemas enfrentados pelas autoridades econômicas no Brasil – e muitas vezes também em outros países – é que os políticos da base de apoio parlamentar do governo querem receber os bônus dos bons resultados da política econômica, mas tentam evitar os ônus desta, negando-se a apoiar algumas das medidas do governo do qual formam parte. As lideranças reclamam das promessas de verbas não cumpridas que a equipe econômica aceita colocar no orçamento, mas não libera – o que é um expediente comum de controle fiscal, - não bastam novas promessas no orçamento e sim o cumprimento deste, - dizem: ”Não queremos dinheiro no papel. – Queremos sim, papel-moeda.” - Esta frase está simbolizando as dificuldades envolvidas na adoção de uma estratégia de ajuste fiscal.
- Existe alguma forma de racionamento no acesso aos “guichês” do Tesouro Nacional e que este atende apenas a alguns agentes, ficando outros de fora. Se estes guichês fossem abertos para todos de uma mesma forma, ter-se-ia um “jogo de soma zero”, já que a distribuição homogênea do imposto inflacionário corresponderia um perfil, também homogêneo, dos benefícios. A paralisia que resulta da assimetria entre custos e benefícios é explicada pelo fato de que os grupos de beneficiados costumam ter força política suficiente para bloquear as iniciativas destinadas a cortar seus benefícios, mas não tem o poder de impor uma taxação direta ao resto da sociedade, o que pode gerar uma tendência ao desequilíbrio entre receita e despesa.
"A economia é um tema difícil e técnico, mas ninguém quer acreditar nisso."
- John Maynard Keynes.
"Impostos são o preço a pagar por uma sociedade civilizada"
- Oliver Wendell Holmes
"Quanto mais entendo de economia, mais eu vejo a dificuldade dos governantes"
- Maria Madalena Prybicz

Fonte: Giambiagi,Fabio e Além,Ana Cláudia 2ª Edição– Finanças Públicas – Teoria e Prática.

Ctba, 28/abr/09
Prof.ª Maria M. Prybicz

quinta-feira, 23 de abril de 2009

"O PAPEL DO ESTADO"

O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA EMPREENDEDOR CONTEMPORÂNEO

- O Estado através do estímulo ao desenvolvimento empreendedorista, tenta superar o atraso mediante o processo de industrialização, comercialização e serviços no intuito de alcançar os seguintes objetivos:
a) limitar as importações;
b) diversificar as exportações;
c) reduzir o consumo de petróleo;
d) desenvolver fontes domésticas de energia;
e) encorajar o desenvolvimento agrícola;
f) proteger firmas e/ou empresas domésticas;
g) promover transferência de tecnologia inovada e avançada (know-how);
h) controlar e promover as telecomunicações, serviços extremamente importantes para as comunicações internas e externas, aproveitando as questões revolucionárias que a CRISE acaba de proporcionar ao nosso país.

Ctba, 22/abr/09
Maria M. Prybicz

quarta-feira, 22 de abril de 2009

"ATUALIDADES EM ECONOMIA"

RESULTADOS CORPORATIVOS EM DESTAQUE

- A terça-feira (21/04) não foi um bom dia para balanços, enquanto nós brasileiros estávamos gozando do feriado, investidores norte-americanos estavam passando por um caminho de pedras, apesar dos mercados fecharem no campo positivo. A Yahoo! registrou um lucro de US$ 118 milhões no primeiro trimestre de 2009, o que significa uma queda de 78% em relação ao mesmo período de 2008. Apesar de um ganho baixo por ação, investidores gostaram das medidas anunciadas pela companhia para redução de custos, iniciando pelo corte de até 700 postos de trabalho. A Coca-Cola divulgou um lucro de US$ 1,35 bilhão neste último trimestre, contra US$ 1,5 bilhão registrado no ano anterior, uma queda de 10%. A AMD enfiou o pé na lama pelo décimo trimestre consecutivo ao reportar um prejuízo de 416 milhões de dólares entre janeiro e março deste ano. A United Airlines registrou um prejuízo líquido de US$ 382 milhões o que representa 30,4% a menos dos US$ 549 milhões registrados no primeiro trimestre de 2008. O grupo do New York Times reportou um prejuízo de 74,5 milhões neste último trimestre com a queda de 30% nos rendimentos trazidos pela publicidade.
- Pelo andar da carruagem, esta CRISE vai demorar bem mais do que esperávamos e pensávamos!

Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 22/abr/09
Maria Madalena Prybicz

domingo, 19 de abril de 2009

"EFEITO DOMINÓ POSITIVO"

RESULTADOS CORPORATIVOS – Efeito Dominó positivo!

- JPMorgan entra na lista das instituições financeiras que estão dando sinais de melhora. Ficando acima da expectativa de alguns analistas, o banco somou neste último trimestre um lucro líquido de US$ 2,141 bilhões, o que representa uma queda de 9,77% em relação ao mesmo período do ano passado e uma expressiva alta de 205% em comparação com o quarto trimestre de 2008. Google emplacou um lucro líquido de US$ 1,422 bilhão no primeiro trimestre deste ano, o que representou uma alta de 8,8% em relação ao mesmo período de 2008. Já a Nokia, apesar do lucro líquido de US$ 160 milhões neste último trimestre, sofreu uma queda de 90% no parâmetro em relação ao ano passado. Prévia da Cia. Hering mostra uma alta de 35,2% na receita bruta deste primeiro trimestre.
- O tempo vai nos mostrar se a recuperação da Economia é efetiva através das mudanças estruturais brasileiras!
Fonte: ADVFN Newsletter

Ctba, 19/abr/09
Maria Madalena Prybicz

quinta-feira, 16 de abril de 2009

"SMALL CAPS"

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ( SMALL CAPS)

- O investidor pode identificar e avaliar um segmento de enorme potencial de valorização na bolsa de valores, as empresas pequenas e médias, conhecidas como Small Caps. O Setor apresenta estratégias e define o melhor momento para a compra e venda dessas ações indicando que esses são os melhores investimentos a médio e longo prazo. Comportamentos mais otimistas e adequados durante a trajetória relativamente às opções de tomada decisões quanto aos investimentos atuais.
Fonte: ADVFN Newsletter

Ctba, 16/abr/09
Maria M. prybicz

segunda-feira, 13 de abril de 2009

"EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA"

“ATUALIDADES EMPRESARIAIS”

Os balanços referentes ao ano de 2008 foram bastante aguardados, na medida em que trazem quais foram os primeiros impactos reais da crise nas companhias negociadas em bolsa, nos seus mais diversos setores, bem como evidenciam os efeitos da nova legislação contábil.
É, portanto, o momento de apreciar se o que era esperado de fato aconteceu. Teoricamente, é sabido que os setores mais defensivos são os de energia elétrica e telecomunicações. Na prática, vimos um desempenho efetivamente muito positivo nas empresas de energia elétrica (AS QUAIS CONSEGUEM TRABALHAR HABITUALMENTE COM CAPITAL CIRCULANTE NEGATIVO, PORQUE POSSUEM FLUXO DE CAIXA MUITO PREVISÍVEL), que estavam muito melhor preparadas para esta crise do que em outras oportunidades. As dívidas estavam equacionadas e não eram atreladas ao dólar. Junto do balanço, muitas delas anunciaram dividendos bastante altos, especialmente se considerado o atual nível de juros reais que vem se estabelecendo no Brasil. No setor de telefonia, as companhias continuaram operacionalmente muito bem. Apenas algumas delas tinham também dívidas cambiais que afetaram o resultado financeiro, o que não deverá se repetir no primeiro trimestre deste ano. Portanto, houve boa razão para se manterem com preços mais firmes que a média do mercado no último ano.
Fonte: ADVFN Newsletter

Ctba, 12/abr/09
Maria M.Prybicz

domingo, 12 de abril de 2009

“EMPREENDEDORISMO EM FOCO”

O EMPREENDEDORISMO

- O empreendedorismo é a solução ideal e libertadora da pressão causada pela Crise Internacional Financeira, que está trazendo agonia para o mundo do empresariado e de seus colaboradores. O cooperativismo também com sua participação relativa a conseguir conceder financiamento às baixas taxas de juros para futuros investimentos, (deveremos evitar o entesouramento da moeda, cujo custo de estoque é bastante alto) na produção (pequenas, micros e médias empresas) e tecnologia modernas e/ou inovada. “As idéias são como uvas, dão em cachos”, segundo Augusto de Franco. Neste sentido está embutida a “idéia da distribuição de renda”, não ficando os numerários somente nas mãos dos grandes empresários nacionais e/ou multinacionais.

Ctba, 12/abr/09
Maria M. Prybicz

sexta-feira, 10 de abril de 2009

"O ESTADO COMO ESTABILIZADOR"

O ESTADO NA ECONOMIA

- Função estabilizadora do Estado passou a ser defendida principalmente, a partir da publicação do livro “Teoria Geral do Juro, do Emprego e da Moeda” em 1936, de autoria de John Maynard Keynes. Até então, acreditava-se que o mercado se auto-regulava e tinha a capacidade de se auto-ajustar ao nível de pleno emprego da economia. A flexibilização de preços e salários garantiria este equilíbrio: a existência de desemprego só seria explicada (exemplo), por um nível de salários reais acima daquele que equilibraria a demanda e a oferta de trabalho, o que poderia ocorrer em razão da ação dos sindicatos. Keynes ao contrário, apontava que o limite ao emprego era dado pelo nível de demanda: as empresas e/ou firmas só estariam dispostas a empregar determinada quantidade de trabalho conforme as expectativas de venda de seus produtos. Desta forma tudo que pudesse ser feito para aumentar a quantidade de gastos na economia contribuiria para uma redução na taxa de desemprego da economia. Keynes deu ênfase ao papel do Estado mediante as políticas monetárias e fiscais para promover um alto nível de emprego na economia, isto é, plena interferência do Estado na economia. - A Atual Crise Financeira Internacional nos dá provas disso!
Referência: Giambiagi, Fabio e Além, Ana Cláudia - Finanças Públicas, Teoria e Prática no Brasil; 2ª Edição Revista e Atualizada - Editora Campus, 2001

Ctba, 10/abr/09
Maria M. Prybicz

quarta-feira, 8 de abril de 2009

"MULHERES EM FOCO"

“BOLSA DE VALORES – INVESTIMENTOS ATUAIS”

A BM&FBovespa está atenta ao poder feminino. Hoje elas são 23% de um total de 534.288 investidores individuais. "As mulheres pensam no longo prazo. Os investimentos familiares estão cada vez mais nas mãos delas", diz Paulo Oliveira, diretor-executivo da bolsa. Que o diga a empresária Helena Mottin. Depois de uma experiência malsucedida no mercado de ações em 1999, ela prometeu nunca mais entrar na bolsa. "Ação é um investimento para se ficar atento todos os dias", diz Helena, que encontrou um caminho para voltar ao mercado de capitais: hoje ela fala praticamente todos os dias com o seu gerente na Um Investimentos. Era o que ela precisava há dez anos. "Sou uma investidora de longo prazo, não uma especuladora", afirma. A maturidade, aliás, é um benefício. Enquanto Rose e Ivone contavam sobre estratégia de investimentos, lembravam a história do filho de uma amiga - que não está no clube. Com 23 anos, ele recebeu R$ 50 mil do pai e aplicou em opções. Chegou a acumular R$ 500 mil. Mas a crise fez a conquista virar pó. "Nós nunca nos alavancamos", completa Rose. Uma lição que não se pode ignorar.

- São novos tempos!

Ctba, 08/abr/09
Maria M. Prybicz

terça-feira, 7 de abril de 2009

ATUALIDADES EM ECONOMIA"

INVESTMENT GRADE É MANTIDO AO BRASIL PELA S&P

Ontem (06/04), a agência de risco Standard & Poor's, conhecida também como S&P, manteve o Grau de Investimento atribuído ao Brasil em 2008, após reavaliação da dívida do país. Para a agência, o Brasil mantém o nível BBB-/A-3 da dívida soberana em moeda estrangeira e BBB+/A-2 para a emitida em moeda local. Apesar disto, a agência chama atenção aos grandes impactos sofridos na economia interna do país após a instabilidade mundial, onde principalmente pede muita cautela em 2010, ano da próxima eleição presidencial. Em última nota, a agência traçou novas previsões para o PIB brasileiro, onde infelizmente, revisou os números para baixo. Em sua nova estimativa, a agência acredita que o Produto Interno Bruto cresça apenas 1% em 2009, contra os 5,1% registrados em 2008.
- Ainda, como resultado da Crise Financeira Internacional!
Fonte: ADVFN Newslleter
Ctba, 07/abr/09
Maria M. Prybicz

segunda-feira, 6 de abril de 2009

"CONTRAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA"

MERCADO VÊ EM 2009 1ª QUEDA DO PIB DO BRASIL EM QUASE 2 DÉCADAS
06/04/2009 09:31 Reuters

O mercado financeiro acredita que a crise mundial levará a economia brasileira a uma contração neste ano pela primeira vez desde 1992, segundo o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 caiu de estabilidade na semana anterior para queda de 0,19 por cento. O cenário para 2010 permaneceu em crescimento de 3,50 por cento.
A última vez em que o PIB brasileiro ficou negativo foi em 1992, segundo série histórica do BC, quando caiu 0,5 por cento.
O mercado também reduziu sua previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano e do próximo, para respectivamente 4,26 e 4,46 por cento. Na semana anterior, as estimativas eram de 4,32 por cento para 2009 e de 4,5 por cento para 2010.
Ambos os números estão agora abaixo do centro da meta perseguido pelo governo, de 4,50 por cento.
O prognóstico para a Selic deste ano foi mantido em 9,25 por cento e para o próximo caiu de 9,50 por cento na sondagem passada para 9,38 por cento.
O mercado manteve também a visão para a Selic na reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom), em 10,10 por cento.
A expectativa para a produção industrial neste ano passou de queda de 2,74 por cento para declínio de 3,06 por cento.
- Resultado da Crise Internacional!
Ctba, 06/abr/09
Maria M. Prybicz

domingo, 5 de abril de 2009

"COOPERATIVAS NO BRASIL"

CRISE FINANCEIRA NÃO AFETA COOPERATIVAS NO BRASIL

Agência Brasil

Brasília - As cooperativas brasileiras vão muito bem, distantes das problemas que afetam a economia desde que a crise financeira internacional tornou-se mais aguda. A afirmação é do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. O setor “não aplica em derivativos [títulos podres], destacou.
Mário Lopes disse também que, como as cooperativas não visam lucro e o cliente é o próprio cooperado, com reduzida taxa de risco, podem oferecer taxas de juros bem menores do que a média praticada no mercado.
Ele ressaltou que o sistema cooperativo ainda é pequeno, com apenas 2% das operações de crédito do sistema financeiro nacional, e que as cooperativas de crédito “não sofreram nenhum impacto negativo com a crise”. Isso porque se trata de empreendimentos locais, com sobras de poupança aplicadas na região de atuação, entre os próprios associados, explicou. Não houve, portanto, reflexo de perda de depósito, aplicações ou diminuição de movimentação das cooperativas.
Lopes lamenta, no entanto, o fato de o setor não dispor de mais recursos para ampliar suas ações acima do crescimento médio alcançado nos últimos anos, em termos de faturamento: 11,61% em 2006, 6,15% em 2007 e 15,87% em 2008. Ele considera “o momento atual adequado para as cooperativas ampliarem seu leque de negócios”, mas ressalta a existência de uma barreira, que “são os próprios limites operacionais do setor”.
O presidente da OCB observou que o setor como um todo trabalha para ampliar os limites de investimento, o que depende da própria capitalização das cooperativas, que só podem atuar no limite proporcional a seu capital social. O cooperativismo obedece, portanto, a um ritmo natural de crescimento, com “resultados até surpreendentes”, segundo Lopes. Ele enumera a existência hoje de 7.682 cooperativas brasileiras em 13 ramos de atividade, com 7,887 milhões de associados e 4.182 postos de atendimento país afora.
Além da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo pelo Congresso, na semana passada, o presidente da OCB destaca outra importante medida para o setor, aprovada dois dias depois pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que permite aos dois bancos cooperativos participar dos financiamentos no âmbito do pacote habitacional do governo, que prevê 1 milhão de novas moradias.
“Foi uma medida extremamente positiva”, afirmou Márcio Lopes, ao lembrar que as cooperativas têm condição de construir casas com custos mais reduzidos, porque os próprios usuários acompanham a gestão dos negócios. “Temos bons exemplos de cooperativismo habitacional, em diferentes regiões”, disse ele. De acordo com Lopes, um dos pólos mais ativos é Águas Claras, no Distrito Federal, com vários prédios construídos por cooperativas

Ctba, 05/abr/09
Maria M.Prybicz

sexta-feira, 3 de abril de 2009

"CICLOS ECONÔMICOS"

AGENDA EXTERNA IRÁ DITAR OS RUMOS DE HOJE

Véspera do final da primeira semana de abril será controlada pela agenda do investidor dos Estados Unidos. Nesta sessão, conheceremos números do Employment Report, relatório responsável por compilar diversas informações sobre o emprego nos Estados Unidos. Muita atenção ao Nonfarm Payrolls, responsável por mostrar quantos empregos foram gerados na economia (excluindo-se a agricultura e pecuária). Ainda mais importante que isto, o investidor conhecerá a taxa de desemprego da potência norte-americana através do Unemployment Rate. Analistas afirmam que o desemprego é uma das ondas causadas pela crise do subprime e que poderá devastar a economia mundial, uma vez que, quanto maior o desemprego, menor será o consumo e que, por sua vez, irá gerar maiores taxas de desemprego num ciclo vicioso.

- Efeito do ciclo econômico financeiro em CRISE!

Fonte: ADVFN Newslleter

Ctba, 03/abr/09
Maria M. Prybicz

quinta-feira, 2 de abril de 2009

"O EFEITO DOMINÓ"

ÚLTIMOS RESULTADOS CORPORATIVOS EM DESTAQUE

A Klabin Segall, maior fabricante de papéis para embalagens do Brasil, registrou um prejuízo líquido de R$ 349 milhões no acumulado de 2008, contra um lucro de R$ 604 milhões em 2007, após fortes perdas relacionadas à variação cambial no país. O quarto trimestre do ano passado foi responsável por um prejuízo de R$ 314 milhões à empresa. Ainda mais longe da linha que divide o lado positivo do negativo, CESP (Companhia Energética de São Paulo), divulgou um prejuízo líquido de R$ 2,467 bilhões nos resultados de 2008, valor não esperado por analistas. Segundo a empresa, os valores negativos foram causados devido às novas regras contábeis vigentes, onde sem elas, a companhia teria apresentado um lucro líquido de R$ 115 milhões no período.
- Um dos setores que foi atingido pelo “efeito dominó” da “CRISE”.

Fonte:ADVFN Newsletter

Ctba, 02/04/09
Maria M. Prybicz

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"INVESTIMENTOS"

BOVESPA SE MOSTROU O MELHOR INVESTIMENTO DE MARÇO

Fechando o mês e apurando a rentabilidade de vários módulos de investimento, a Bovespa se mostrou o investimento mais rentável de março. Com alta de 7,18% do Índice Bovespa (seleção de ações com grande liquidez), o investimento passou a frente do Euro (1,89%), CDI (0,97%), CDB (0,94%), Poupança (0,64%), Dólar (-2,19%) e Ouro (-4,29%). Para o Ibovespa, este foi o melhor desempenho mensal desde abril de 2008.
- A Economia está retomando o seu estado promissor!

Ctba, 01/abr/09
Profª Maria M. Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.