DECISÃO DE FOMC E COPOM ALTERARAM RUMO DO MERCADO
O dia de ontem (29/04) foi de perder o fôlego com a maior economia do mundo concluindo a reunião que definiu as diretrizes para as próximas semanas e os investidores brasileiros aguardando acabar o dia para que o COPOM batesse o martelo quanto ao novo corte na taxa SELIC. Ao final, tudo acabou conforme o previsto, se levarmos em conta o rumo das taxas básicas dos dois países. O FOMC optou por manter a taxa básica dos Estados Unidos inalterada e o COPOM efetuou o corte de 1 ponto percentual na SELIC conforme previsto. O que estava sendo esperado pelos analistas foi cumprido, porém a decisão aparentemente não agradou o setor industrial e o comércio em geral. Segundo estes, um corte ainda maior está sendo fundamental para acelerar o consumo e aumentar a produção, desencadeando assim uma saúde econômica mais firme e um aumento na criação de postos de trabalho. Economistas rebatem e esperam por um corte ainda menos agressivo na próxima reunião em Junho. Lembrando que na última reunião realizada pelo COPOM, o corte foi de 1,5 ponto percentual. Os bancos brasileiros já anunciaram redução em suas taxas, estão entre eles o Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil entre outros.
- Naturalmente que as taxas de juros terão que ser ainda menores! Se quisermos uma sociedade economicamente saudável!
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 30/abr/09
Maria M. Prybicz
O dia de ontem (29/04) foi de perder o fôlego com a maior economia do mundo concluindo a reunião que definiu as diretrizes para as próximas semanas e os investidores brasileiros aguardando acabar o dia para que o COPOM batesse o martelo quanto ao novo corte na taxa SELIC. Ao final, tudo acabou conforme o previsto, se levarmos em conta o rumo das taxas básicas dos dois países. O FOMC optou por manter a taxa básica dos Estados Unidos inalterada e o COPOM efetuou o corte de 1 ponto percentual na SELIC conforme previsto. O que estava sendo esperado pelos analistas foi cumprido, porém a decisão aparentemente não agradou o setor industrial e o comércio em geral. Segundo estes, um corte ainda maior está sendo fundamental para acelerar o consumo e aumentar a produção, desencadeando assim uma saúde econômica mais firme e um aumento na criação de postos de trabalho. Economistas rebatem e esperam por um corte ainda menos agressivo na próxima reunião em Junho. Lembrando que na última reunião realizada pelo COPOM, o corte foi de 1,5 ponto percentual. Os bancos brasileiros já anunciaram redução em suas taxas, estão entre eles o Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil entre outros.
- Naturalmente que as taxas de juros terão que ser ainda menores! Se quisermos uma sociedade economicamente saudável!
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 30/abr/09
Maria M. Prybicz