segunda-feira, 11 de abril de 2016

DEMOCRACIA PLENA E MODERNA!

Mas, acima de tudo, defendemos e defenderemos a democracia reconquistada. uma democracia, vale reiterar, que precisa avançar, e muito. que não seja apenas o direito de votar, mas de participar, abranger, enfim, uma democracia completa, sem fim. em que cada um possa reivindicar o direito à terra, ao meio-ambiente, à vida. à dignidade.Ela custou muita luta, sacrifício e vidas. custou esperanças e desesperanças.
- Quem viveu no período da "Ditadura Militar" entende muito bem o que isto significa!
- Não se podia se reunir porque ia preso, não se podia falar sobre qualquer governante, seria preso ou até mesmo morto em circunstância obscuras na calada da noite!
- AI5 - proibiu o teatro, as reuniões, as aglomerações, manifestação de rua nem pensar!
- Não podemos retroceder no processo de democratização!
- Democracia plena já!
Fonte:JB
Ctba, 11/abr/16
Maria Prybicz
BEM ESTAR COMPROMETIDO DEVIDO `A CRISE POLÍTICA E  ECONÔMICA!


Para quebrar a tendência de deterioração do bem-estar no Brasil, Neri defende insistentemente a preservação do Bolsa Família, mas reivindica uma reforma da Previdência, que Dilma Rousseff chegou a sugerir como prioritária, mas que sofre resistência dura, entre outras forças, do PT e de sindicatos.
 “Os jovens no Brasil ainda não perceberam que a grande causa deles é a reforma da Previdência. São eles vão pagar a conta, vão contribuir mais e receber menos. 
O Brasil tem um gasto na Previdência equivalente os países ricos e mais velhos, parecido os países europeus, mas nossa população está envelhecendo e as regras constituídas são preservadas. Se você não começa a mexer nelas,  vamos perder a capacidade de fazer opções de política”.
Fonte: El País - Por Marcelo Neri
CTba, 11/abr/16
Maria Prybicz
EXCELENTE VISÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DE NOSSO PAÍS!

São dez lições que podemos tirar delas...????? 
Primeira lição: o tipo de sociedade que temos não pode mais continuar assim com é. As manifestações de 2013 e as atuais mostraram claramente: não queremos mais uma democracia de baixíssima intensidade, uma sociedade profundamente desigual e uma política de negociatas. Nas manifestações os políticos também os da oposição foram escorraçados. Igualmente movimentos sociais organizados. Queremos outro tipo de Brasil, diverso daquele que herdamos que seja democrático, inclusivo, justo e sustentável.
Segunda lição: superar a vergonhosa desigualdade social impedindo que 5 mil famílias extensas controlem quase metade da riqueza nacional. Essa desigualdade se traduz por uma perversa concentração de terras, de capitais e de uma dominação iniqua do sistema financeiro, com bancos que extorquem o povo e o governo cobrando-lhe um superávit primário absurdo para pagar os juros da dívida pública. Enquanto  não se taxarem as grandes fortunas e não submeterem os bancos a níveis razoáveis de lucro o Brasil será sempre desigual, injusto e pobre.
Terceira lição: prevalência do capital social  sobre o capital individual. Quer dizer, o que faz o povo evoluir não é matar-lhe simplesmente e faze-lo um consumidor mas fortalecer-lhe o capital social feito pela educação, pela saúde, pela cultura e pela busca do bem-viver, pré-condições de uma cidadania plena.
Quarta lição: cobrar uma democracia participativa, construída de baixo para cima com forte presença da sociedade organizada especialmente dos movimentos sociais que enriquecem a democracia representativa que, por causa de sua histórica corrupção, o povo sente que ela não mais o representa.
Quinta lição: a reinvenção do Estado nacional. Como foi montado historicamente, atendia as classes que detém o ter, o poder, o saber e a comunicação dentro de uma política de conciliação entre as oligarquias, deixando sempre o povo de fora. Ele está aí  mais para  garantir privilégios do que para realizar o bem geral da nação. O Estado tem que ser a representação da soberania popular e todos os seus aparelhos devem estar a serviço do bem comum, com especial atenção aos vulneráveis (seu caráter ético) e sob o severo controle social com as devidas instituições para isso. Para tal se faz necessária uma reforma política, com nova constituição, fruto da representação nacional e não apenas partidária.
Sexta lição: o dever ético-político de pagar a dívida às vítimas feitas no processo da constituição  de nossa nacionalidade e que nunca foi paga: para com os indígenas quase exterminados, para com os afrodescendentes (mais da metade da população brasileira) feitos escravos, carvão para o processo produtivo; os pobres em geral sempre esquecidos pelas políticas públicas e desprezados  e humilhados pelas classes dominantes. Urge políticas compensatórias e pro-ativas para criar-lhes oportunidades de se autopromoverem e se inserirem nos benefícios da sociedade moderna.
Oitava lição: fim do presidencialismo de coalizão de partidos, feito à base de negócios e de tráfico de influência, de costas para o povo; é uma política de planalto desconectada da planície onde vive o povo. Com ou sem Dilma Rousseff à frente do governo, precisa-se, para sair da pluricrise atual, de uma nova concertação entre as forças existentes na nação. Não pode ser apenas entre os partidos que tenderiam a reproduzir a velha e desastrada política de conciliação ou de coalizão mas uma concertação que acolha representantes da sociedade civil organizada, movimentos sociais de caráter nacional, representantes do empresariado, da intelectualidade, das artes, das mulheres,  das igrejas e das religiões a fim de elaborar uma agenda mínima aceita por todos.
Nona lição: O caráter claramente republicano da democracia que vai além da neoliberal e privatista.  Em outras palavras, o bem comum (res publica) deve ganhar centralidade e em seguida o bem privado. Isso se concretiza por política sociais que atendam as demandas mais gerais  da população  a partir dos necessitados e deixados para trás. As políticas sociais não se restringem apenas a ser distributivas mas importa serem  redistributivas (diminuir de quem tem de mais para repassar para quem tem de menos), em vista da redução da desigualdade social.      
Décima lição: inclusão da natureza com seus bens e serviços e da Mãe Terra com seus direitos na constituição de um novo tipo de democracia sócio-cósmica, à altura consciência ecológica que reconhece todos os seres como sujeitos de direitos formando um grande todo: Terra-natureza-ser humano. É a base de um novo tipo de civilização, biocentrada, capaz de garantir o futuro da vida e de nossa civilização.
*Leonardo Boff é articulista do JB online e escritor
Ctba, 11/abr/2016
Maria Prybicz

quinta-feira, 7 de abril de 2016

BEM ESTAR BRASILEIRO!

O retrocesso é para todos.

Quando terminar 2016 provavelmente teremos voltado a 

2009. 

Você desceu a escada, doutor. Piorou tudo. 

Quando as pessoas se sentem bem, quando a renda 

cresceu, você melhorou. 

E se sente melhor ainda quando a sua e a do outro também 

cresceu. 

Ou seja, se diminuiu a distância entre as pessoas. Porque 

não há nada pior do que olho gordo. 

O bem estar depende do crescimento e da distribuição da 

renda. 

E isso melhorou no governo Lula. 

Hoje, tem uma diminuição da renda e uma piora na sua 

distribuição. 

Portanto a sensação de bem estar é muito inferior do 

que  era na era Lula.



Fonte: Globo


CTba, 07/abr/16

Maria Prybicz

quarta-feira, 6 de abril de 2016

QUE MORAL ELES TEM?

Eduardo Cunha é réu numa penca de processos. Está sendo processado no Supremo Tribunal Federal, tem contas não declaradas na Suíça, gastou milhares de dólares com bens de luxo, sonegou impostos etc. E os nobres deputados não mexem uma palha para afastá-lo da presidência da Câmara, ao menos enquanto durarem as investigações. 
Renan Calheiros, presidente do Senado, está implicado também. 
Os pró-impeachment podem achar que isso é desimportante, mas essa avacalhação tira legitimidade do processo.
Boa parte dos integrantes da Câmara foi eleita graças a doações de empreiteiras – que moral eles têm para julgar o afastamento da presidenta? 
Mais da metade da comissão da Câmara que examina o pedido de impeachment é formada por deputados acusados de ladroagem – e ainda assim estão lá, vestindo a camisa verde e amarela. Como crer na isenção da Câmara?
Por Mario Sergio Conti
Fonte: El País
CTba, 06/abr/16
Maria Prybicz

domingo, 3 de abril de 2016

IMPORTANTE ACORDO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA ENTRE BRASIL E EUA!

Brasil assinou hoje (31), em Washington, memorando de cooperação com os Estados Unidos para desenvolver projetos de infraestrutura. O documento visa a estreitar a relação entre os dois países nessa área e a promover a cooperação no que se refere à legislação, a melhores práticas e a alternativas de financiamento para o setor.
O documento prevê a criação de grupo de trabalho bilateral, com participação de representantes dos governos e do setor privado. A colaboração envolverá, entre outras ações, contribuições de iniciativas já em andamento entre os dois países em áreas como energia, aviação civil e transportes.
O documento foi assinado, do lado brasileiro, pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão. Pelo lado norte-americano, assinaram o documento a secretária de Comércio, Penny Pritzker, e a diretora-geral da Agência de Desenvolvimento e Comércio, Leocadia Zak.
Grupo de trabalho
De acordo com o memorando, o grupo de trabalho vai apoiar os setores público e privado tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil com informações sobre a legislação e o marco regulatório do setor. O grupo também vai promover oportunidades de comércio e investimento em infraestrutura. Para isso, o grupo vai utilizar como modelo técnicas de padrão mundial de gerenciamento de projetos. O objetivo é atrair investimentos e conhecimentos capazes de dar aos projetos um padrão internacional.
Também caberá ao grupo de trabalho facilitar a discussão sobre financiamento de longo prazo, incluindo a promoção da participação dos mercados de capitais.
Fonte:JB
Ctba, 03/abr/16
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.