sábado, 31 de março de 2012

Brasil é o 2º melhor país para investir em imóveis comerciais, diz estudo - economia - - Estadão

Brasil é o 2º melhor país para investir em imóveis comerciais, diz estudo - economia - - Estadão

quinta-feira, 29 de março de 2012

terça-feira, 27 de março de 2012

Notícias - Videoconferência dia 26 de abril - Cidade Digital - Rede de Participação Política - Sistema FIEP

Notícias - Videoconferência dia 26 de abril - Cidade Digital - Rede de Participação Política - Sistema FIEP
- Importante colaboração de nosso site à Cidade Digital...

Governo prorroga IPI menor para linha branca - Economia - Gazeta do Povo

Governo prorroga IPI menor para linha branca - Economia - Gazeta do Povo
- Incentivos benéficos a incrementos na economia...

quarta-feira, 21 de março de 2012

Entrada de dólares supera saída em US$ 5,6 bilhões até 16 de março - Economia - Gazeta do Povo

Entrada de dólares supera saída em US$ 5,6 bilhões até 16 de março - Economia - Gazeta do Povo
- Investimentos do exterior!

"ECONOMIA NACIONAL CIÊNCIA E INOVAÇÃO"


ECONOMIA CIÊNCIA E INOVAÇÃO DO EMPRESARIADO BRASILEIRO!
"O setor privado investe muito pouco em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Por isso, quero saudar essa iniciativa. Quando eles estão colocando inovação como prioridade, é um salto extraordinário no debate e abre uma perspectiva de futuro no Brasil", disse Mercadante. "Precisamos de um manifesto dos empresários para os empresários".
Segundo Raupp, o governo federal investiu 0,61% do PIB em ciência e inovação, em 2010, enquanto o setor privado aplicou o correspondente a 0,55%, incluindo gastos da Petrobras. Em países desenvolvidos, ocorre o inverso: no Reino Unido, atual sétima economia mundial, a parcela de investimento do setor privado no mesmo ano foi de 0,82% do PIB e a do governo, 0,56%. A meta brasileira para 2014 é elevar a participação das empresas para 0,90% do PIB.
"Historicamente o empresariado brasileiro teve uma atitude passiva, o país teve uma atitude passiva diante da inovação. Compare com a China. A China aprendeu a copiar e, depois de copiar, a fazer mais barato copiando e, a partir daí, começou a inovar e ganhou liderança em muitos setores", disse Mercadante.
Os ministros afirmaram que o manifesto desconsidera outros gastos do governo com o setor científico, entre eles os empréstimos a juros de 4% ao ano concedido pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que deverão alcançar R$ 6 bilhões este ano; as bolsas de graduação e pós-graduação no exterior do programa Ciência sem Fronteiras, que consumirão cerca de R$ 600 milhões do Ministério da Educação; a construção de um satélite de R$ 750 milhões até 2014, bancada pelo Ministério das Comunicações; e a liberação de financiamentos pelo BNDES. "Quando se fala em queda dos investimentos, não é verdadeiro, porque houve acréscimo", declarou Raupp.
Fonte: Gazeta do Povo
Ctba, 21/mar/12
Maria Prybicz

terça-feira, 20 de março de 2012

ECONOMIA E TRABALHO VERSUS CIDADANIA


Justiça do Trabalho deve divulgar cultura de prevenção
O início da segunda década do Século XXI revela no Brasil um quadro de irônica e lamentável contradição: os promissores indicadores econômicos - com a constatação de que somos a sexta economia do planeta – e os profundos problemas sociais. É inegável o crescimento da economia, a ascendente produção e o aumento do consumo, fatores que acarretam a geração de novos empregos. Entretanto as estatísticas mais recentes apontam que cerca de sete trabalhadores morrem por dia no país, vitimados por acidentes de trabalho.
Atento a essa realidade, o Tribunal Superior do Trabalho e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em ação conjunta, lançaram no ano de 2011 o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho, que conta com a parceria de entidades públicas e privadas, com vistas à “formulação e execução de programas e ações nacionais voltadas à prevenção de acidentes de trabalho e ao fortalecimento da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho”
O principal objetivo do programa é “reverter o cenário de crescimento do número de acidentes de trabalho presenciado no Brasil nos últimos anos”. É o novo e necessário olhar da Justiça do Trabalho sobre um tema que, tristemente, comparece nas ações processadas e julgadas nesta esfera, com maior expressão desde quando foi consolidada a competência material com o advento da Emenda Constitucional 45/2004.
Os conflitos normalmente chegam à Justiça quando não é mais possível reverter o quadro fático, pois o trabalhador já teve ceifada sua vida, sua saúde, sua capacidade laborativa ou sua integridade física, psicológica e moral nas ações indenizatórias.
Mesmo que haja a condenação pecuniária indenizatória, essa não restitui o bem jurídico maior que foi cruel e irreversivelmente subtraído. Não raro esses valores deixam de ser pagos, o que se constitui em dupla penalização ao trabalhador. Só restam os danos e prejuízos de toda ordem, causados e não reparados ao cidadão trabalhador.
E o sofrimento não é exclusividade do trabalhador e dos que com ele convivem. Onera o Estado, que normalmente arcará com benefícios previdenciários muitas vezes até o final da vida daquele indivíduo, ou o sistema de saúde pública, abarrotado com filas intercaladas de doentes e acidentados. Assoberba o Judiciário com amontoados de ações reparatórias. Abala o empresário economicamente, não somente com as despesas para tratamento ou, quem sabe, de sepultamento, com as reparações pecuniárias em prol da vítima ou seus sucessores. Mais ainda com a desagregação do ambiente de produção, a substituição do acidentado por outro empregado destreinado, com risco de repetição do evento danoso, o prejuízo material no próprio ambiente laborativo, seja por danos físicos ao patrimônio da empresa, seja por danos a sua imagem.
Há também os reflexos indiretos do desequilíbrio experimentado pelo conjunto de elementos que dependem do empreendimento: os demais empregados, fornecedores, clientes, um município ou uma região econômica inteira dependendo da relevância daquela atividade, reproduzindo o impacto indesejado na sociedade.
Tais circunstâncias vêm sendo hodiernamente refletidas, debatidas e combatidas. É o pensamento contemporâneo de responsabilidade social, reafirmando ideais de cidadania e justiça, momento em que se percebe que as mazelas sociais são reflexos das ações ou omissões de todos. Em sintonia com essa realidade, o juiz do Trabalho deve buscar sempre o indispensável e cotidiano exercício do seu relevante papel de agente de transformação social, incrementando ações não apenas repressivas e reparadoras dos danos causados pelos acidentes do trabalho, mas principalmente com medidas preventivas deles.
A expectativa é de que o juiz, com seu conhecimento e experiência, contribua para a formação e disseminação de uma cultura prevencionista, auxiliando no rompimento de conceitos ultrapassados de eficiência, do ponto de vista socioeconômico, estimulando uma gestão voltada à preocupação com homens e mulheres, não apenas como mera força de trabalho, mas como destinatários da cidadania.
A estratégia é aproximar o magistrado do cidadão, levando-o aos ambientes físicos laborais, para que ouça e fale com o trabalhador e com o empresário. Seja para conhecer as experiências bem sucedidas em matéria de segurança e saúde no trabalho, quiçá apoiar o aperfeiçoamento ou a elaboração de novas medidas, seja para levá-las até aqueles ambientes que ainda não avançaram neste campo.
Essencial ainda o contato com sindicatos, órgãos de fiscalização e autoridades que manejam o assunto, para que o juiz possa compartilhar vivências, conhecimento e ações, incentivando e colaborando com a instituição de políticas públicas e programas de educação, conscientização, informação. Importante também que o juiz se faça presente nas escolas em todos os níveis, contribuindo para a formação e educação de crianças, jovens e adultos, futuros trabalhadores, empresários e autoridades.
A troca é válida oportunidade de aprender e ensinar, incrementando a percepção do magistrado para o momento de julgar, aliado ao ganho social com a movimentação de boas práticas na área de prevenção e o resultado final de diminuição de demandas.
É a era do empreendedorismo social. A Justiça do Trabalho deu os primeiros passos, ao concentrar esforços na busca de uma solução compartilhada e criativa para o problema ambiental do trabalho. Já se lançou à procura das causas, fixando diretrizes, impulsionando as primeiras ações. Com planejamento, continuidade, acompanhamento, metas e organização, poderão consolidar-se como uma forte influência para uma mudança comportamental no processo produtivo.
Chegará o tempo em que a solidariedade, o respeito mútuo e o envolvimento de todos tornarão possível a aproximação ao ideal de uma sociedade mais justa, equilibrada, sustentável, reafirmando os fundamentos constitucionais pétreos de cidadania, da dignidade da pessoa humana, dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
Brasilino Santos Ramos é desembargador do Trabalho, representante da 10ª Região junto ao Programa Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho do TST.
Martha Franco de Azevedo é juíza do Trabalho, representante da 10ª Região junto ao Programa Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho do TST.
Fonte: Padrão Auditoria
Ctba, 20/mar/12
Maria Prybicz



quinta-feira, 15 de março de 2012

ECONOMIA E A INDÚSTRIA BRASILEIRA


Notícias Técnicas
Desoneração em mais cinco setores da indústria nacional
De acordo com o ministro, o câmbio na casa dos R$ 1,80 é um pouco melhor para indústria, mas não o suficiente.
- O governo decidiu estender a desoneração da folha de pagamento para mais cinco setores da economia brasileira. A ação, em conjunto com o "arsenal" de medidas para conter a valorização do câmbio, deve contribuir, no entendimento da área econômica, para a melhora da competitividade da indústria nacional.
Segundo apurou o Valor, a desoneração da folha deve beneficiar os fabricantes das indústrias têxtil, móveis, de plásticos, autopeças e máquinas e equipamentos elétricos. Estes segmentos, tal como ocorre hoje com as empresas de calçados, confecções, além de call center e software, deixarão de recolher os 20% ao INSS que incidem sobre a folha de pagamentos e passarão a pagar uma alíquota sobre o faturamento bruto.
A alíquota de contribuição - fixada em 1,5% do valor do faturamento para os setores de confecção, calçados e call center - deve cair para algo entre 0,8% e 1%. Além disso, o segmento de software e tecnologia da informação (TI) deve ter sua alíquota, hoje em 2,5% sobre o faturamento, reduzida em cerca de meio ponto percentual.
Segundo afirmou ontem no Senado o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o objetivo da medida é dar mais competitividade para a indústria brasileira, que vem sofrendo fortemente os efeitos da crise econômica mundial. "Vamos mexer na alíquota de forma mais adequada e ampliar [o número de setores beneficiados]", afirmou Mantega, que deve se reunir com representantes de todos os setores (os cinco que serão adicionados e os quatro já inseridos nas medidas de desoneração da folha) ainda nesta semana.
Na segunda-feira, o ministro Fernando Pimentel, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ouviu dos empresários da indústria eletroeletrônica que o déficit comercial do segmento atingiu US$ 31,5 bilhões em 2011. As medidas de desoneração serão definidas pelo Ministério da Fazenda, mas devem incluir metas de investimento em tecnologia e ampliação da fatia de exportações - o que coloca nas discussões o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além do MDIC.
Mantega fez questão de ressaltar que o governo vai promover a desoneração da folha de pagamento das empresas para reduzir custos da indústria nacional. Nas economias avançadas, ressaltou, o que está sendo feito é uma redução de salários e benefícios do trabalhador. Na avaliação do ministro, esse tipo de medida impede que a economia mundial se recupere mais rapidamente. "A expectativa é de que a economia internacional vai se desacelerar", disse.
Para ele, contudo, a situação no país será diferente. Com as medidas para conter a valorização cambial e de proteção à indústria nacional, Mantega aposta num crescimento econômico de 4,5% neste ano. Em 2011, a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 2,7% e só não foi maior por causa da deterioração da crise que pegou em cheio a indústria.
Em audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), o ministro da Fazenda afirmou ainda que queira fixar em 4% a alíquota interestadual do Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre importados para acabar com a guerra fiscal entre os Estados. Atualmente, o benefício por alguns Estados com o ICMS de importação dá um subsídio de 10% para quem importa e não para quem produz no país. "Isso não tem nada a ver com câmbio, disse.
Mantega disse ainda aos senadores da CAE que o governo não abandonará o setor da indústria e adotará mais medidas para impedir a entrada de capital especulativo no país e de incentivos fiscais. Se não tivessem sido adotadas medidas pelo governo na área cambial, a cotação do dólar estaria abaixo de R$ 1,40 e "toda a indústria estaria quebrada". De acordo com o ministro, o câmbio na casa dos R$ 1,80 é um pouco melhor para indústria, mas não o suficiente.
O Brasil está recebendo uma enxurrada de dólares porque as economias avançadas estão adotando uma política fiscal expansionista e de baixas taxas de juros. Com isso, os investidores vêm para o país, que tem uma taxa básica de juros (Selic) elevada (hoje em 9,75% ao ano), para ganhar uma rentabilidade mais alta. "Não podemos fazer papel de bobo e nos deixar levar pela manipulação cambial de países avançados", ressaltou o ministro.
Fora dos microfones, Mantega afirmou ao senador Lindberg Farias (PT-RJ), que a Selic, no entanto, "vai convergir para a TJLP", em referência à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que baliza os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - atualmente, a TJLP é de 6% ao ano. O ministro não se comprometeu com prazos. Atualmente a tendência sugerida pela comunicação do BC é de queda da Selic.
Fonte: Valor Econômico.
Ctba, 15/mar/12
Maria Prybicz

“Descolado” do país, PR cria emprego na indústria - Economia - Gazeta do Povo

“Descolado” do país, PR cria emprego na indústria - Economia - Gazeta do Povo
- Deslocamento benéfico mas, ainda pode ser melhorado!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Caminhões já formam fila rumo ao Porto de Paranaguá - Economia - Gazeta do Povo

Caminhões já formam fila rumo ao Porto de Paranaguá - Economia - Gazeta do Povo
- Se acontecesse a industrialização maior da soja - talvez não precisariam formarem filas de caminhões para exportação do produto "in natura".

quarta-feira, 7 de março de 2012

Classe AB é a que mais vai crescer no Brasil, diz FGV - Economia - Gazeta do Povo

Classe AB é a que mais vai crescer no Brasil, diz FGV - Economia - Gazeta do Povo
- Vemos luz no final do túnel - distribuição da renda e desenvolvimento da população mais carente!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Nosso calcanhar de Aquiles continua sendo a dupla câmbio e juros

Nosso calcanhar de Aquiles continua sendo a dupla câmbio e juros

Mantega diz que governo continuará tomando medidas no câmbio - Economia - Gazeta do Povo

Mantega diz que governo continuará tomando medidas no câmbio - Economia - Gazeta do Povo
- A medida que se especula no mercado interno por um certo tempo e logo após se retiram, estará prejudicando o andamento das obras e/ou indústrias que aderem a estes recursos!

Dilma critica, em discurso, "tsunami fiscal" - Economia - Gazeta do Povo

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Governo amplia incidência de IOF sobre captação externa - Economia - Gazeta do Povo

Governo amplia incidência de IOF sobre captação externa - Economia - Gazeta do Povo
- Especulação exagerada pode significar prejuízo ao nosso País!

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