domingo, 31 de maio de 2015

A EDUCAÇÃO COM A MERITOCRACIA!

A cultura da meritocracia é incrivelmente poderosa. Os pais querem desesperadamente a felicidade para os filhos, e querem guiá-los para o sucesso de todas as maneiras possíveis. Entretanto, às vezes, as pressões da meritocracia podem dar a este amor uma base falsa. A meritocracia se funda na conquista do sucesso, no talento e nas realizações. Ocorre que o amor dos pais deveria esquecer as realizações. Deveria ser um apoio incondicional - um dom que não pode ser comprado e não pode ser ganho. Ele foge à lógica da meritocracia, e é o mais próximo que o ser humano pode chegar da graça.
Fonte: New York Times
Ctba, 31/mai/15
Maria Prybicz

sexta-feira, 29 de maio de 2015

UMA NOVA ECONOMIA, SUPER, SUPER MODERNA!

Na classe trabalhadora de países desenvolvidos, os homens estão em dificuldades

À primeira vista, o patriarcado parece mais sólido que nunca. Mais de 90% dos presidentes e primeiros-ministros são homens, como também o são quase todas as principais lideranças empresariais do planeta. Os homens ocupam posição dominante em áreas como finanças, tecnologia, cinema, esporte, música e até em shows de stand-up. Em boa parte do mundo, ainda desfrutam de privilégios sociais e legais só porque têm um cromossomo Y no DNA. Pode causar estranheza, portanto, dizer que eles estão em maus lençóis.
Mas não são poucas as razões para preocupação. Se os homens ocupam majoritariamente os degraus mais altos da sociedade, também formam o grosso dos que estão por baixo. Em comparação com as mulheres, é muito maior a probabilidade de que eles sejam presos, percam o contato com os filhos ou cometam suicídio. Nos países desenvolvidos, é 50% maior a chance de um menino ser reprovado em matemática básica, leitura e ciências.
E, nesses países, há um grupo em particular para o qual as condições são ainda mais adversas. Os homens com baixo nível de escolaridade têm enfrentado dificuldades para lidar com as mudanças drásticas ocorridas no mercado de trabalho e no lar nos últimos 50 anos. A desvalorização da força muscular, causada pelo uso crescente da tecnologia e pela expansão do comércio, dificultou para os homens menos escolarizados encontrar um papel no local de trabalho. Por sua vez, auxiliadas por sua maior capacitação, as mulheres vêm tomando conta de setores em expansão, como saúde e educação. À medida que a educação foi se tornando mais importante, as meninas ultrapassaram os meninos (a não ser nas fases mais avançadas da vida acadêmica).
No setor industrial, é comum que os homens que perdem o emprego nunca mais voltem a trabalhar. E para um homem desempregado é difícil conquistar uma mulher que se disponha a viver a seu lado. O resultado, para os homens de baixa qualificação profissional, é uma combinação venenosa: sem emprego, sem família e sem perspectivas.
Das nucleares às físseis. Os políticos de esquerda tendem a se concentrar no aspecto econômico. A redução nas oportunidades de trabalho para os homens, dizem eles, perpetua a pobreza e destrói famílias. Nos EUA, de 1979 a 2013, a remuneração dos homens que concluíram apenas o ensino médio caiu 21%, em termos reais; entre as mulheres com a mesma qualificação, observou-se um aumento de 3%. Dos homens americanos que têm só o diploma do ensino médio, cerca de um quinto está desempregado.
Já para os políticos de direita, o problema é o colapso da família. A vasta maioria das mulheres deseja um companheiro que faça a sua parte, tanto em termos financeiros, como domésticos. Mas elas preferem ficar sozinhas a se unir a um sujeito preguiçoso, mesmo quando não parece haver coisa melhor disponível no mercado: nos Estados Unidos, os homens desempregados dedicam a tarefas domésticas e cuidados com crianças ou idosos a metade do tempo dedicado por mulheres que se encontram na mesma situação. Mas passam muito mais tempo que elas assistindo televisão.
Daí o desmanche das famílias trabalhadoras. As famílias estruturadas em torno de um pai e uma mãe, que ainda são a regra nas camadas mais privilegiadas da sociedade, vêm desaparecendo nas camadas mais pobres. Nos países desenvolvidos, de 1980 para cá, o porcentual de nascimentos fora do casamento triplicou, chegando a 33%. Em algumas regiões, onde a atividade manufatureira tradicional entrou em colapso, o índice chega a 70% ou mais. Os filhos de famílias desfeitas aprendem menos na escola e têm maior probabilidade de abandonar os estudos e, posteriormente, costumam ganhar menos do que os filhos de famílias que permanecem unidas. Também não se mostram muito capazes de constituir famílias estáveis.
Esquerdistas e direitistas com frequência parecem estar falando grego uns com os outros. Mas suas explicações não se contradizem: na origem do problema estão tanto mudanças de ordem econômica, como de ordem social, e as duas causas se reforçam mutuamente. Além disso, os problemas tendem a se agravar. Mais segmentos da economia serão profundamente afetados pela tecnologia, e, apesar disso gerar benefícios para a sociedade como um todo, tornará supérfluos os trabalhadores que não conseguirem se atualizar. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê que o número absoluto de famílias monoparentais continuará a aumentar em quase todos os países ricos. Os meninos que crescem longe do pai tendem a ter mais dificuldade para estabelecer relacionamentos duradouros, criando um ciclo de disfunção masculina.
Funileiro, soldado, cabeleireiro. O que pode ser feito? Parte da solução está numa mudança nas atitudes culturais. Na última geração, os homens de classe média aprenderam que precisavam ajudar a cuidar dos filhos e acabaram modificando seu comportamento. Os homens das famílias trabalhadoras têm de seguir o exemplo. As mulheres se deram conta de que podem ser cirurgiãs e físicas sem perder a feminilidade. Os homens precisam entender que o desaparecimento de trabalhos manuais tradicionais não tem volta e que eles podem ganhar a vida como enfermeiros ou cabeleireiros sem perder a masculinidade.
Os governantes também precisam dar sua contribuição, pois há algumas leis que só fazem piorar o problema. Os Estados Unidos reduzem a oferta de homens disponíveis para o casamento trancafiando milhões de jovens condenados por crimes menores e dificultando sua vida profissional quando eles saem da cadeia (no Estado da Georgia, por exemplo, indivíduos com condenações criminais não podem alimentar porcos, ser bombeiros ou trabalhar em casas funerárias). Vários países ricos desestimulam o casamento ou a coabitação entre homens e mulheres pobres ao reduzir os benefícios a que eles têm direito quando se casam.
Ainda mais importante que abolir políticas públicas insensatas é reequipar o sistema educacional, que foi pensado numa época em que a maioria dos homens trabalhava com os músculos. Os políticos precisam reconhecer que o baixo desempenho escolar dos meninos é um problema sério e é preciso enfrentá-lo. Determinadas políticas trazem benefícios para todo mundo, mas em especial para os meninos. A educação pré-escolar contribui para que os meninos se estruturem e estejam mais preparados para desenvolver habilidades verbais e sociais. Países com sistemas vocacionais bem-sucedidos, como a Alemanha, têm resultados mais positivos que os países anglo-saxões quando se trata de motivar os rapazes de perfil não acadêmico e guiá-los na busca de um emprego.
Em termos mais gerais, as escolas precisam se tornar ambientes mais acolhedores para os meninos. Precisam reconhecer que os garotos têm mais prazer em ficar correndo de um lado para o outro do que as meninas: é melhor proporcionar a eles diversas atividades esportivas e brincadeiras em que possam gastar energia do que medicá-los com Ritalina ou esbravejar com eles porque não conseguem parar quietos na carteira. Precisam oferecer a eles mais modelos masculinos: a contratação de um número maior de professores homens para dar aulas no ensino fundamental cumpriria a dupla função de pôr os meninos em contato com homens com os quais eles podem se identificar e mostrar a eles que um homem pode tanto ser um bombeiro, como um professor.
A crescente igualdade entre os sexos é umas maiores conquistas do período pós-guerra: as pessoas têm mais oportunidades que nunca de realizar seus sonhos, seja qual for o seu gênero. Mas alguns homens têm tido dificuldade para lidar com esse mundo novo. É hora de dar uma mãozinha para eles.
Fonte: 2015 THE ECONOMIST NEWSPAPER LIMITED. DIREITOS RESERVADOS.
Ctba, 29/mai/15
Maria Prybicz

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Panasonic apresenta: Fujisawa SST

O FUTURO SERÁ COM CIDADES SUSTENTÁVEIS!


segunda-feira, 25 de maio de 2015

O Brasil tem muito futuro no seu no caminho!
Depois de participar de almoço para investidores em Londres com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o economista britânico Jim O’Neill, que foi economista-chefe do banco Goldman Sachs, contou ter ouvido dele uma perspectiva razoável, de que a tendência de crescimento para o país é de 3%, talvez 4%, se muitas medidas acertadas forem tomadas. O’Neill ficou conhecido por ter cunhado o termo Bric, que resume a ideia do crescimento dos emergentes Brasil, Rússia, Índia e China.
O que houve com o Bric? Brasil e Rússia não vão bem. Índia tem problemas. E a China reduz o passo...
A percepção sobre a desaceleração da China está errada. A China desacelerou menos do que eu imaginava. Para quem achava que ia crescer 10% para sempre, é um grande problema, sobretudo para países que dependem de commodities, inclusive o Brasil. A China é um dos Bric que não me decepcionam. A Índia mostra sinais de aceleração. Já a Rússia e o Brasil me preocupam. Têm um problema comum que é a dependência de commodities. Isso faz com que sejam um pouco preguiçosos. Não implementam reformas em tempos de bonança e isso torna tudo mais difícil nos momentos ruins.
Quais as perspectivas para o grupo?
Mesmo com problemas de desaceleração, 14 anos depois, os quatro estão muito maiores do que imaginei. Ultrapassaram as expectativas na primeira década. A China continua no páreo para ultrapassar os EUA em 2027. Temos de olhar no longo prazo. Está na moda dizer que o Bric acabou. É ridículo. Mas o Brasil claramente tem problemas.
Não posso esquecer, em 2009 e 2010, havia uma visão de que o Brasil poderia ter um crescimento chinês, de 10%. Isso era loucura. E alguns assessores de Lula diziam 7%. Se você perguntar ao novo ministro da Fazenda qual é a tendência para a taxa de crescimento, a resposta é outra. Ele me disse 3%, talvez 4%
Jim O’Neilleconomista

Quais são os desafios da economia?Participei do almoço com o seu ministro da Fazenda. Foi muito bom conversar com ele e ouvir o que tinha a dizer. É a pessoa de que o Brasil precisa para restabelecer a credibilidade do país. É bastante conservador do ponto de vista fiscal, respeita a importância da meta de inflação e espero que a presidente esteja dando a ele autonomia de verdade.

O Brasil, desde os últimos dias do presidente anterior (Lula), se perdeu no caminho. Seus assessores se deixaram levar. Não posso esquecer, em 2009 e 2010, havia uma visão de que o Brasil poderia ter um crescimento chinês, de 10%. Isso era loucura. E alguns assessores de Lula diziam 7%. Se você perguntar ao novo ministro da Fazenda qual é a tendência para a taxa de crescimento, a resposta é outra. Ele me disse 3%, talvez 4%, “se fizermos muitas coisas boas”. Parte do trabalho de recuperar a credibilidade é justamente ser mais razoável.
Qual é o calcanhar de Aquiles?
O ministro falou muito de investimentos em infraestrutura. Mas é só o começo. Uma das razões para ter incluído o Brasil no Bric era o fato de o país ter metas de inflação. Não se pode fingir, se tem uma meta de inflação, tem que segui-la. Isso é o que digo que, durante Dilma (Rousseff), foi um retrocesso. Eles precisam dar ao Banco Central (BC) independência de fato. Nos últimos anos, é quase como se o BC estivesse fingindo que está perseguindo a meta. É clara a pressão do governo para parar de prestar atenção nisso. Em contexto: 8% de inflação para o Brasil é ruim comparado com anos recentes, mas, meu Deus, muito melhor do que 20 anos atrás. Mas uma das razões para pensar no potencial do Brasil estava ligado à inflação baixa e estável. Não me incomoda que esteja um pouco acima. Mas é preciso explicar o que está acontecendo. Se a meta é de 3% a 6%, tem que assegurar que quando estourar, você vai trazê-la de volta. Se quer que a meta passe a ser de 7% a 10%, explique o motivo. Não mexa nisso apenas por mexer. Tem que explicar.
Fonte: GP por Jim O’Neilleconomista
Ctba, 25/mai/15
Maria Prybicz 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O tempo passa, o tempo voa - Mauricio, meu filho, já vai fazer 33 anos em 1º de junho - nascido em 1982
É, estamos esperando que logo venha o meu netinho ou netinha! Heheh


CENÁRIO MUNDIAL!

O cenário mundial!  - A única certeza que nós temos é que o dia de amanhã é razoavelmente imprevisível. Desde o que vai acontecer com os trabalhadores e trabalhadoras, que só conseguem obstar estas quebras da legislação social protetora do trabalho com resistência, como também é mais ou menos imprevisível para grandes corporações, que não sabem se vão fechar, se vão pra Índia, se vão mudar de ramo. Porque o cenário é muito imprevisível. E isso é o que caracteriza uma economia em uma fase de mundialização do capital ou de globalização dos capitais.  
Fonte: JB
Ctba, 18/mai/15
Maria Prybicz

sexta-feira, 15 de maio de 2015

A DIVINA MISERICÓRDIA!

O Papa Francisco presidiu na tarde de sábado, dia 11 de abril último, na Basílica Vaticana, as Primeiras Vésperas do Domingo da Divina Misericórdia, por ocasião da convocação oficial do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
A cerimônia teve início no átrio da Basílica Vaticana, diante da “Porta Santa”, com a entrega da Bula “Misericordiae Vultus” (“O rosto da Misericórdia”) aos quatro Cardeais-Arciprestes das Basílicas papais de Roma. O Regente da Casa Pontifícia, Mons. Leonardo Sapienza, leu, na presença do Papa Francisco, alguns trechos do Documento oficial de convocação do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia.
A abertura do Ano Santo coincide com os 50 anos da conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II, no dia 8 de dezembro. O encerramento terá lugar na Solenidade litúrgica de Jesus Cristo Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016. Uma particularidade deste Ano Santo é que não será celebrado só em Roma, mas em todas as dioceses do mundo. A Porta Santa será aberta pelo Papa na Basílica de São Pedro em 8 de dezembro, e no domingo seguinte em todas as Igrejas do mundo.
A Bula de convocação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia intitulada “Misericordiae Vultus” (O Rosto da Misericórdia) se compõe de 25 números. Nela, o Papa Francisco descreve as principais características da misericórdia, definindo o tema à luz do rosto de Cristo. “A misericórdia não é uma palavra abstrata, mas um rosto para reconhecer, contemplar e servir”, diz o Pontífice.
A Bula também explica alguns aspectos importantes do Jubileu: o primeiro é o lema “Misericordiosos como o Pai”, a continuação do sentido da peregrinação e, sobretudo, a necessidade do perdão. O tema particular que interessa ao Papa se encontra no número 15: as obras de misericórdia espirituais e corporais. Segundo o Papa, elas devem redescobrir-se “para despertar nossa consciência, muitas vezes adormecida frente ao drama da pobreza, e para entrar ainda mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina”.
No número 19 da Bula, Francisco adverte com certo rigor as pessoas envolvidas com o crime organizado e aquelas “promotoras ou cúmplices” da corrupção. O Papa denuncia esta “chaga apodrecida” e insiste para que neste Ano Santo haja uma verdadeira conversão por parte dos criminosos, especialmente. “Este é o tempo oportuno para mudar de vida! Este é o tempo para deixar tocar o coração. Diante de tantos crimes cometidos, escuta o choro de todas as pessoas depredadas por vocês na vida, na família, nos afetos e na dignidade. Seguir como estais é só fonte de arrogância, de ilusão e de tristeza. A verdadeira vida é algo bem distinto do que agora pensais. O Papa os estende a mão. Está disposto a ouvi-los. Basta somente que acolhais o apelo à conversão e vos submetais à justiça enquanto a Igreja vos oferece misericórdia” (n. 19).
O longo documento divide-se, grosso modo, em três partes. Na primeira, o Papa Francisco aprofunda o conceito de misericórdia e explica o porquê da escolha da data de início em 8 de dezembro, Solenidade de Maria: “para não deixar a humanidade sozinha à mercê do mal” e por coincidir com o 50º aniversário da conclusão do Concílio Vaticano II, que derrubou as muralhas, “que por muito tempo, mantiveram a Igreja fechada em uma cidadela privilegiada”. “Na prática – disse o Papa – todos somos chamados a viver de misericórdia, porque conosco, em primeiro lugar, foi usada a misericórdia”.
O Papa Francisco disse que a “Igreja Católica, levantando por meio deste Concílio Ecumênico o facho da verdade religiosa, deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade com os filhos dela separados”.  “Com estes sentimentos de gratidão pelo que a Igreja recebeu e de responsabilidade quanto à tarefa que nos espera, atravessaremos a Porta Santa com plena confiança de ser acompanhados pela força do Senhor Ressuscitado, que continua a sustentar a nossa peregrinação. O Espírito Santo, que conduz os passos dos crentes de forma a cooperarem para a obra de salvação realizada por Cristo, seja guia e apoio do povo de Deus a fim de ajudá-lo a contemplar o rosto da misericórdia”.
Na segunda parte, o Santo Padre oferece algumas sugestões práticas para celebrar o Jubileu, como realizar uma peregrinação, não julgar e não condenar, mas perdoar e doar, permanecendo afastado das fofocas e das palavras movidas por ciúmes e invejas, tornando-se “instrumentos de perdão”; abrir o coração às periferias existenciais, realizar com alegria obras de misericórdia corporal e espiritual e incrementar nas dioceses a iniciativa de oração e penitência “24 horas para o Senhor”, entre outros.
Por fim, na terceira parte, Francisco lança alguns apelos contra a criminalidade e a corrupção – dirigindo-se aos membros de grupos criminosos e aos corruptos; exorta ao diálogo inter-religioso e explica a relação entre justiça e misericórdia. A Bula se conclui com a invocação a Maria, testemunha da misericórdia de Deus. Vivamos, desde já, este tempo santo de misericórdia. Vamos, imediatamente, numa grande preparação remota para o dia 08 de dezembro, em nossa Arquidiocese, viver junto o Ano da Esperança, que se concretiza em gesto concreto de misericórdia!
Depois dessas orientações, agora cabe às Dioceses escolherem os locais de peregrinação e as atividades que desejarão viver nesse Ano da Misericórdia que se aproxima: eis que o Senhor está perto de nossos corações e é misericordioso!
Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist. - Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ.
Fonte:JB
Ctba, 15/mai/15
Maria Prybicz

quinta-feira, 14 de maio de 2015


IMPULSIONAR! ESSA, É A MÁXIMA PARA OS NEGÓCIOS!
O cenário econômico atual do país, agravado pela grave crise política que atravessamos, é extremamente desafiador para qualquer empreendedor. Inflação alta, redução de consumo e aumento de carga tributária – por conta dos ajustes fiscais dos governos federal e estadual – são apenas alguns dos fatores que vêm comprometendo ainda mais a já combalida competitividade do setor produtivo brasileiro e paranaense.
Na indústria, os indicadores não são nada animadores. No primeiro trimestre deste ano, o setor industrial do Paraná acumulou queda de 7,5% em suas vendas. Alguns segmentos enfrentam sérias dificuldades e, infelizmente, demissões começam a ocorrer em certa escala. Têm sido recorrentes no noticiário exemplos de grandes empresas que já adotam medidas para readequar seus custos e encarar as turbulências.
Precisamos nos manter otimistas e ter coragem para trilhar novos caminhos

Infraestrutura para garantir o crescimento de todo o Brasil (5 de abril de 2015)










Hoje, os pequenos negócios representam 99% dos estabelecimentos formalizados no Paraná e no Brasil, respondem em média por 60% dos empregos com carteira assinada e por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Somente em nosso estado, são aproximadamente 650 mil pequenos negócios. No setor industrial, as micro e pequenas empresas representam 97% do total das indústrias de transformação instaladas no Paraná. Elas são responsáveis por nada menos do que 304 mil postos de trabalho, o equivalente a 44,3% do total do pessoal empregado na indústria do Paraná.Em um panorama como este, sem dúvida alguma é importante que essas grandes companhias sejam amparadas. Porém, tão ou até mais fundamental é garantir a sobrevivência e possibilitar crescimento aos pequenos negócios. Em tempos de crise, até por possuírem estruturas mais enxutas e adaptáveis, são eles que têm mais condições de manter os empregos, gerar renda e movimentar a economia.

Um cenário adverso como o atual não pode fazer com que os pequenos empreendedores se retraiam. Pelo contrário, momentos de crise, se por um lado fazem aumentar os obstáculos, por outro nos tiram da zona de conforto e podem representar o empurrão necessário para buscar novos rumos aos nossos negócios.
Para mostrar como essas empresas podem superar as dificuldades e encontrar novas oportunidades, o Sistema Fiep e o Sebrae/PR, em parceria com a Faciap e a Fampepar, realizam nesta semana, em Curitiba, o primeiro Encontro das Micro e Pequenas Indústrias do Paraná. No evento, destacamos através de exemplos reais e de oficinas práticas dois instrumentos essenciais para o desenvolvimento das empresas desse porte: inovação e crédito.
Inovação, sempre apostando em boas ideias, é fundamental para que a empresa possa oferecer um diferencial ao mercado, conquistando assim novos consumidores e ampliando as possibilidades de negócios. Mas ela dificilmente será implantada em uma indústria sem que haja crédito para financiá-la. Meios para isso estão disponíveis e precisam ser aproveitados pelas micro e pequenas empresas.
Com esse movimento, o que queremos é impulsionar a competitividade de nosso segmento. E, acima de tudo, mostrar aos empreendedores que, independentemente dos obstáculos que se encontram à nossa frente, precisamos nos manter otimistas e ter coragem para trilhar novos caminhos que garantam o sucesso de nossos negócios, gerem mais empregos e contribuam para o desenvolvimento do país.
Edson Campagnolo é presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

OS AFRICANOS NOVAMENTE, ONDE ESTÁ A CRISTANDADE?!
Não fosse a riqueza europeia, os africanos não se apinhariam em frágeis barcos, sujeitos à morte, fugindo da pobreza. Isso não seria necessário se a riqueza criada ao longo dos últimos séculos tivesse se distribuído por todo o planeta; a crise ecológica não ocorreria se o avanço técnico tivesse criado uma economia harmônica com a natureza; o terrorismo quase não existiria se o sucesso europeu respeitasse as diferenças culturais.
“Erro do sucesso”, “Cortina de Ouro” e “apartação global” decorrem do fato de que o magnífico avanço técnico não esteve sujeito à orientação ética. Faltam óculos capazes de mostrar a estupidez e a injustiça do modelo seguido pelo progresso da civilização industrial. Oskar Schindler percebeu a imoralidade da perseguição de judeus e os contratou em sua fábrica, para salvá-los do Holocausto. A Europa se nega a dar emprego aos africanos ou a investir em educação e empregos na África. Prefere barrá-los no outro lado do Mediterrâneo ou deixar que morram afogados na travessia. Seus dirigentes reúnem-se para descobrir como barrar os africanos, como devolvê-los à asfixiada África.
Não adiantará a construção de uma “Cortina de Ouro” separando pobres e ricos; os pobres migrarão de qualquer forma: morrerão no caminho, desmoralizando a moral cristã dos ricos, ou inundarão a Europa, comprometendo o modelo europeu.
A saída é uma mudança de ótica que leve a uma nova ética, óculos de Schindler para reorientar o progresso global, distribuindo seus benefícios com a África, como os Estados Unidos fizeram para reconstruir a Europa depois da Segunda Guerra.
Fonte:GP - Por Cristovam Buarque.
Ctba, 08/maio/15
Maria Prybicz



terça-feira, 5 de maio de 2015

PROJETOS DE ESTUDOS MULTI-DISCIPLINARES!
  • Práticas de sala de aula colaborativas serão realizadas em estudos multi-disciplinares, estruturados em projetos, em que muitos professores podem trabalhar com qualquer número de alunos simultaneamente.
  • Fonte: GP
  • Ctba, 05/maio/15
  • Maria Prybicz




sábado, 2 de maio de 2015

sexta-feira, 1 de maio de 2015

CAPITAL E PROLETARIADO!

Sempre o capital esteve em confronto com os proletários, na história são muitos exemplos destes conflitos, porque os que acham que tem poderes para legislar para benefício próprio, condicionando os mais carentes (trabalhadores) com menores salários sem poder de barganha e quando tentam são maltratados com cassetetes policiais pra que nem se manifestem os seus direitos civis e de cidadania que apregoamos em nossas salas de aula! 

O proletário se diferencia do simples trabalhador, pois este último pode vender os produtos de seu trabalho (ou vender o seu próprio trabalho enquanto serviço), enquanto o proletário só vende sua capacidade de trabalhar (suas aptidões e habilidades humanas), e, com isso, os produtos de seu trabalho e o seu próprio trabalho não lhe pertencem, mas àqueles que compram sua força de trabalho e lhe pagam um salário.

Espero um bom dia a todos (as)!

Sem violência ou tumultos organizados pelos que acham que possuem poderes!

Que ilumine a cabeça dos participantes com muita paz e cordialidade neste 1º de maio - dia do trabalho e/ou trabalhadores (proletários) de nosso Estado e País!

É uma briga do Capital com o proletariado, infelizmente coisa de deveria ser mais unida pois, aliás é tudo para o bem de nosso País, (as pessoas que são mais importantes e não somente o capital)!

Ctba, 01/maio/2015
Maria Prybicz

Quem sou eu

Minha foto
Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.