quarta-feira, 26 de agosto de 2009

"ECONOMIA"

47% DAS EXPORTAÇÕES DO PARANÁ SE CONCENTRAM EM 5 ITENS
CRISE faz vendas externas do estado retomar o perfil de cinco anos atrás.
- A pauta de exportações do Paraná ficou mais concentrada em produtos agrícolas por causa da crise econômica. Um sinal que evidencia esta tendência em 2009 é a lista dos cinco produtos mais embarcados pelo estado no período de janeiro a julho: soja, farelo de soja, frango em pedaços e inteiro, e açúcar. Esses cinco produtos do agronegócio representam 47% das exportações paranaenses no período. Em 2008, eles somavam 37%.
A mudança no perfil das exportações do estado é efeito da combinação de queda na demanda por produtos manufaturados, como autopeças e veículos, e a manutenção dos embarques de coisas menos sofisticadas. “São itens de primeira necessidade, como alimentos, que são comprados em qualquer condição”, diz Joaquim Brasileiro, coordenador do curso de Negócios Internacionais da FAE Centro Universitário. “Se a economia global melhorar, o perfil das exportações voltará a ter mais manufaturados.”
Veja a situação dos alimentos nas exportações
Preço baixo prejudica faturamento
A mudança no perfil dos embarques do Paraná neste ano ajuda a explicar por que a queda na movimentação no Porto de Paranaguá, medida em volume, foi menos intensa do que a retração verificada na balança comercial do estado, calculada em dólares. Os embarques de soja pelo porto paranaense no acumulado do ano até o dia 23 de agosto subiram quase 20%, chegando a 4,6 milhões de toneladas na comparação com o mesmo período de 2008. No total a movimentação de grãos subiu 12%, para 11,1 milhões de toneladas.
“Os preços dos produtos agrícolas no primeiro semestre do ano passado estavam muito bons. A saca da soja chegou a US$ 33, e hoje não passa de US$ 24”, diz a economista Gilda Bozza, da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). “Exportamos bons volumes de soja, farelo e milho, sem que a receita em dólares fosse maior”, completa.
As estatísticas do porto também mostram um recuo forte nas exportações de veículos – de 57 mil unidades em 2008 para 37 mil em 2009. Outro segmento que sofreu foi o de autopeças. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, as vendas de bombas injetoras, por exemplo, caíram 56%, de US$ 90 milhões para US$ 37 milhões. No mesmo setor, as exportações de colheitadeiras recuaram 71%, ficando em US$ 27 milhões nos primeiros sete meses deste ano. No total, os produtos manufaturados representaram 37% das exportações do estado neste ano, bem abaixo da média histórica de 50%. (GO)
Com a crise, o peso dos itens básicos nas exportações paranaenses bateu em 50% dos US$ 6,8 bilhões embarcados nos sete primeiros meses do ano – entre os quais estão grãos, madeira e minérios. Esse porcentual foi de 38% em 2008 e era de apenas 26% em 2006. Além de mais concentrado em produtos básicos, o comércio exterior passou a ter menos espaço para pequenos exportadores e itens menos tradicionais na pauta do estado. Neste ano, a participação dos 100 produtos mais embarcados pelo Paraná chegou a 90% da pauta – maior valor desde 2004 –, enquanto o peso dos 40 maiores exportadores passou de 65% para 70% dos embarques.
Agronegócio
As exportações do Paraná até julho, de US$ 6,8 bilhões, foram 28% menores do que no mesmo período de 2008. No agronegócio, porém, os principais produtos tiveram comportamento melhor do que a média. Os embarques da soja em grão, por exemplo, passaram de 3,5 milhões de toneladas no ano passado para 3,9 milhões de toneladas neste ano. Como o preço médio foi menor em 2009, a receita com o produto praticamente empatou com 2008, o que empurrou a participação do grão na pauta de exportação para 22%, contra 16,2% em 2008. No caso do farelo, seu peso passou de 8,9% para 10%. O açúcar, ajudado pelo melhor preço, passou de 2,5% para 4,8% de tudo o que o estado exporta.
“As economias da Ásia ainda apresentam crescimento e elas têm uma demanda forte por commodities”, diz o economista Nilson Maciel de Paula, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). “O problema é que com a concentração sofremos um atraso na estratégia de diversificar as exportações e abrir espaço para produtos com mais tecnologia.” Mercados tradicionais ficaram fechados aos manufaturados paranaenses – é o caso da Argentina, cujas importações caíram 55,4% neste ano. Na outra ponta, algumas nações asiáticas compram mais. Os embarques para Taiwan subiram 543%, para US$ 113 milhões, por causa da maior de­­manda por soja em grão. Ban­gladesh, com alta de 275%, comprou mais soja e açúcar.
Para o economista Wilhelm Meiners, da Universidade Positivo, essa concentração em um número pequeno de produtos do setor agrícola é uma regressão preocupante. “É importante manter a venda de produtos que empreguem mão de obra qualificada e tenham conteúdo tecnológico. Mas a retomada dos segmentos de manufaturados de­­pois da crise não é certa porque o câmbio vai continuar desfavorável.”
- Esqueceram que o valor agregado no produto é importante para o país internamente! Estão atropelando o desenvolvimento no que diz respeito à gênese de empregos!
Fonte: Gazeta do Povo
Prof.ª Mª. M. Prybicz

terça-feira, 25 de agosto de 2009

"ECONOMIA"

O EQUILÍBRIO DA SOCIEDADE
- Chegou o momento em que a sociedade precisa equilibrar-se, com relação aos trabalhadores e os empregadores. Sempre foi uma relação com conflitos gerando instabilidade nas conversações e contratos de trabalho, ou seja, a exploração do homem pelo homem. Precisamos humanizar a sociedade – vamos começar olhando com carinho àqueles (os colaboradores) que prestam serviços para os demais, - porque quando se forma uma empresa as relações internas e externas são vias de mão dupla, tanto de cima para baixo e de fora para dentro - vice-versa! Afinal um necessita do outro. Portanto, devem ficar no passado remoto, as excessivas horas de trabalho exigidas pelos homens para com seus semelhantes (homens e/ou mulheres).
- A concordância com as horas extras (mesmo com pagamento de 100% da hora normal) pode ser um lucro momentâneo, mas não tem abrangência quanto ao momento econômico-social para com os demais.
- Quanto mais empregos se ofertam, mais perto chegamos do ponto de equilíbrio com referência ao “pleno emprego” e a tão esperada distribuição de renda, neste país extremamente desigual socialmente.
- Não se pode esquecer que através de mais empregos, aumenta-se a inclusão de mais e mais renda no mercado – o que impulsiona o consumo estimulando novamente a produção, voltando a circular: renda – consumo – produção – vendas – receitas – lucros. Automaticamente o empresariado é beneficiado com o retorno de seu investimento.

Ctba, 25/ago/09
Profª Mª. M. Prybicz

domingo, 23 de agosto de 2009

"ECONOMIA"

TRECHO DE ENTREVISTA COM ANTONIO M. TREVISAN
A educação é costumeiramente tratada como essencial para o desenvolvimento de qualquer país. No Brasil, as práticas correspondem aos discursos?
- Sou um apaixonado pela educação. Lamentavelmente, nós nos ocupamos, sobretudo no ensino fundamental, a gastar o tempo a ensinar quais são os afluentes do Rio Amazonas na margem esquerda e quais são os afluentes do Rio Amazonas na margem direita. E não explicamos o que é uma carteira de identidade e como exercer a cidadania. Educamos crianças e jovens a viver num mundo que não existe. As pessoas não sabem o que é um imposto, como paga na hora em que compra um refrigerante. O Brasil se afasta da realidade. Parece complexo de um país colonizado, que prefere estudar a França e não tratar de indicar o valor do voto. Nós fugimos do mundo real. Não se ensina aos jovens como é o mundo da gestão. Prefere-se ensinar derivativos a ensinar como se abre uma empresa. Um dentista, um engenheiro ou um médico não têm a menor ideia do que farão quando chegarem lá fora. Engenheiro não é um ser abstrato. Ou ele trabalha numa empresa ou vai abrir uma. Mas as escolas não o ajudam a entender o país onde ele está.
- Eu idem, idem!
Fonte: Jornal do Brasil
Ctba, 23/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

sábado, 22 de agosto de 2009

"ECONOMIA"

Mercado Financeiro
Bovespa sobe pelo 4º dia e atinge pico em 13 meses
- Sinais múltiplos de recuperação econômica criaram uma onda de otimismo nos mercados acionários, cenário que levou o principal índice da bolsa paulista para o maior nível desde 31 de julho de 2008. Também favorecido por ganhos acentuados de empresas domésticas do setor imobiliário, o Ibovespa subiu 1,58%, para 57.728 pontos. O giro financeiro da sessão totalizou R$ 5,37 bilhões.
Foi a quarta sessão consecutiva de alta do principal indicador do mercado brasileiro, que acumula variação positiva de 5,41% no mês e de 51,14% desde a mínima no ano (36.234 pontos em 2 de março).
Nesta sexta-feira, um dos primeiros sinais nessa direção foi o anúncio de que a economia da zona do euro provavelmente retomou o crescimento neste trimestre, após ter enfrentado a pior recessão da história.
A empolgação ganhou força após a divulgação de dados da economia americana. Um deles apontou que as vendas de moradias usadas no país atingiram em julho o ritmo mais rápido em quase dois anos.
Todo esse otimismo ainda foi temperado com um discurso do chairman do Federal Reserve (FED, o banco central americano), Ben Bernanke, afirmando que a perspectiva de retomada da economia global é boa.
O efeito desse quadro mais benigno sobre o ânimo dos investidores foi imediato. Na Bolsa de Nova York, o índice Dow Jones foi ganhando força no correr da tarde, até fechar em alta de 1,67%.
Dois fatores extras contribuíram para sustentar o Ibovespa. Um foi o bom desempenho das blue chips (ações de maior liquidez e peso no índice). O papel preferencial da Petrobras, com avanço de 1,75%, a R$ 33,63. A empresa anunciou na véspera a descoberta de uma nova reserva de cerca de 280 milhões de barris de óleo leve.
"A descoberta é positiva para a Petrobras, uma vez que os volumes recuperáveis são consideráveis e indicam ainda elevado potencial de novas descobertas na Bacia de Campos", comentou a Link Corretora, em relatório.
Já a preferencial da Vale foi ainda mais longe, com ganho de 2,25%, a R$ 33,19, no dia em que a Itaú Corretora elevou o preço-alvo do papel, de R$ 42 para R$ 48.
Outro item que incrementou os ganhos do índice foi a disparada das ações de empresas ligadas ao consumo interno, com destaque para o setor imobiliário. Rossi Residencial encabeçou o movimento, saltando 11,1%, a R$ 13,06. Gafisa ganhou 9,9%, a R$ 28,40. Cyrela subiu 5,6%, para R$ 23,55.
Segundo operadores, os dados positivos do setor imobiliário nos EUA se refletiram em ordens pesadas de compras por parte de investidores estrangeiros.
- Vemos na prática a recuperação da economia, lentamente, mas é promissora!
Fonte: Invertia, Portal Terra.
Ctba, 22/ago/09
Prof.ª Mª. M.Prybicz

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

"OS COMPACTOS"

PRIMEIRO LAPTOP EQUIPADO COM NVIDIA ION ABALA O MERCADO DE PCS PEQUENOS
Gráficos NVIDIA ION Trazem Performance Avançada em um Laptop Pequeno da Lenovo
O Lenovo IdeaPad S12
— A NVIDIA Corporation e a Lenovo abalaram o mercado de computadores ultra-portáteis com a introdução de um laptop pequeno e de baixo custo que possui cerca de 10 vezes a performance gráfica presente nos netbooks atuais. 1 Equipado com o processador gráfico NVIDIA® ION™, o Lenovo IdeaPad S12 oferece suporte a aplicações multimídia avançadas sem comprometer a longa duração da bateria, graça a seu projeto energético altamente eficiente.
A Lenovo usou o design revolucionário do NVIDIA ION para criar um laptop fino, leve e de baixo consumo, com uma tela de 12 polegadas e maior compatibilidade com aplicativos de uso comum. O Lenovo IdeaPad S12 tem capacidade gráfica para suportar mídia em alta definição e diversos jogos para PC que não rodariam na maioria dos PCs de tamanho reduzido. O NVIDIA ION oferece esta capacidade, junto com a melhor performance gráfica para CPUs de baixo consumo.
“O NVIDIA ION é uma das mais recentes tecnologias disponíveis para a indústria de PCs criar laptops pequenos e de baixo custo, e ficamos felizes em nos tornarmos os primeiros a usá-lo”, disse Stephen DiFranco, vice-presidente e gerente geral de canais do Grupo América da Lenovo. “Com sua tela de 12 polegadas, teclado em tamanho natural e ricas opções multimídia trazidas pelo ION, o IdeaPad equilibra e melhora a experiência de uso com o tamanho e o preço reduzido que os consumidores modernos exigem.”
“O Lenovo IdeaPad S12 com gráficos NVIDIA ION muda as regras do jogo”, disse Jeff Fisher, vice-presidente sênior da Unidade de Negócios de GPU da NVIDIA. “É uma prova poderosa do quanto os PCs pequenos podem realizar, quando otimizados com o ION. O S12, pequeno e barato, faz tudo o que você esperaria de um PC, incluindo reproduzir filmes, jogos, e reprodução ou edição de fotos e vídeos.”
Os gráficos NVIDIA ION suportam:
Todas as versões do Windows XP, Vista, e Windows 7
Reprodução de vídeos em HD, incluindo filmes 1080p e Blu-ray
Conectividade HDMI para melhor reprodução de vídeos
Suporte a jogos famosos, como Spore e Battlefielçd Heroes
Gráficos DirectX 10
Conversão e tratamento de vídeos otimizados, graças à tecnologia NVIDIA® CUDA™
O Lenovo IdeaPad S12 com processador gráfico NVIDIA ION estará disponível no segundo semestre de 2009. Para mais informações, visite: www.lenovo.com
Sobre a NVIDIAA NVIDIA é a líder mundial em tecnologias de computação visual e a criadora da GPU, um processador de alta performance que gera gráficos impressionantes em estações de trabalho, PCs, consoles de videogame e dispositivos móveis. A NVIDIA atende aos mercados consumidor e de entretenimento com seus produtos GeForce®, o mercado de design e visualização profissional com os produtos Quadro ™, e o mercado de computação de alta performance com sua linha Tesla™. A NVIDIA mantém sua sede em Santa Clara, Califórnia, e possui escritórios na Ásia, Europa e nas Américas. Para mais informações, visite http://www.nvidia.com.br/.
- Certamente vou adquirir um exemplar!

Fonte: NVIDIA BRA, Brasil.
Ctba, 20/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"CONGRESSO PARANAENSE DA INDÚSTRIA"

“O CONGRESSO”
- Como todo congresso é uma afluência muito grande de pessoas de diferentes categorias profissionais! Muito interessante no que se diz respeito a (O quê? E por quê?) as pessoas são induzidas a fazer durante certo tempo ou período a aglutinação de interesses individuais e/ou coletivas. Faz-se uma replicação de escopos, observando-se até que talvez as mesmas queiram uma (luz no fim do túnel) para direcioná-las, como se até então não estivessem e/ou tivessem o rumo ideal desejado. - A espiritualidade do ser humano está presente e conseqüentemente começa a receber mensagens como se fosse até do além, achando assim uma “digamos” solução senão imediata ou posteriormente com certeza vai conseguir descodificar e por em prática no intuito de objetivar e concretizar o que realmente até nem sabia que poderia e/ou que teria todo esse poder!
As alianças e associações do homem num sentido geral, sempre conseguem grandes realizações para a humanidade. - Porque a união é muito forte (como disse “Jesus”, "quando duas ou mais pessoas se reúnem em meu nome". Eu também estarei lá!). Até pode parecer piegas, mas novamente temos que admitir que exista um Ser Maior que nos dirige e protege!
Ctba, 19/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA"

LULA PROMETE INVESTIMENTOS EM FERROVIAS
BRASÍLIA - Ao comentar a visita que fez ao trecho em obras da Ferrovia Norte-Sul, no estado de Goiás, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que os investimentos no setor representam 'um grande desenvolvimento' para o país. - Vamos dar ao Brasil aquilo que deveríamos ter construído há 20 ou 30 anos, quando, praticamente, abandonamos as nossas ferrovias - disse.
Em seu programa semanal Café com o Presidente, ele lembrou que a rodovia começou a ser construída em 1987 e que, pouco antes de sua posse, apenas 215 quilômetros haviam sido concluídos. Atualmente, 560 quilômetros foram construídos.
- Fizemos em sete anos quase o dobro de tudo aquilo que foi feito em 17 anos. Por quê? Porque a rodovia não foi considerada prioridade depois que o presidente Sarney deixou a Presidência da República - afirmou.
- Vamos fazer um processo de integração extraordinário de ferrovias, dando competitividade aos produtos agrícolas e a outros manufaturados da região Centro-Oeste do Brasil - garantiu.
- Com certeza estou em pleno acordo com as questões colocadas pelo Presidente de República, Luiz Inácio Lula da Silva, quando fala da importância dos transportes através das ferrovias para escoamento da produção do “País Continental” que somos! Mas, não devemos esquecer os meios de transportes fluviais, igualmente de relevante contribuição para esse trabalho junto à produção e logística de distribuição.
- Portanto, teremos que ter um projeto de união, coesão e unificação dessas duas modalidades de transportes, a fim de obtermos melhores resultados finais com relação a mais baixos custos dos fretes, com consequente abatimento no preço final do produto transportado. - Incluindo-se todos os estados brasileiros com seus rios navegáveis e com potencial para tornar-se competitivamente navegável.

Fonte: JB On Line (Agência Brasil)
Ctba, 17/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

"ECONOMIA"

Bovespa caminha para recuperação, diz 'Financial Times'

- SÃO PAULO - A BM&F Bovespa está a caminho de recuperar o volume de negócios que era registrado antes da crise financeira global afetar o mercado de ações brasileiro, segundo analisou o jornal Financial Times.
Ao apresentar os dados relativos ao segundo trimestre de 2009, o chefe executivo da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, declarou que o índice está se recuperando muito bem. O lucro das operações no período foi de R$ 420 milhões, o que representou um aumento de 20% no volume de negócios em comparação ao trimestre anterior. O lucro líquido foi de R$ 188,1 milhões.
- O resultado foi 15% menor do que o registrado no ano anterior, além da Bovespa ter admitido que tivesse seus lucros afetados por métodos de auditoria internacionais. O impacto negativo foi de R$ 132, 2 milhões, mas não afetou o capital da empresa, que registrou lucro de R$ 325,4 milhões no trimestre, 32% a mais do que no ano anterior.
Segundo o analista da Equity Research Desk em Nova York, Bernardo Mariano disse ao FT, apesar do volume negociado não ter aumentado muito, os negócios tiveram o melhor desempenho de afluência de recursos desde quando a Bovespa foi categorizada pelas agências de investimento em abril e maio do ano passado.
De acordo com Mariano, o volume de negócios tende a aumentar à medida que os investidores verificarem que o Brasil é uma boa alternativa em meio à inflação que assola outros mercados mundiais.
Com a introdução da tecnologia de trading eletrônica, o investidor estrangeiro terá uma facilidade maior para negociar ações no País, segundo disse Mariano ao afirmar que de 30% a 50% das negociações ocorrem nos EUA.
Fonte: Portal Terra
Ctba, 13/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

terça-feira, 11 de agosto de 2009

"EDUCAÇÃO"

“EDUCAÇÃO DO FUTURO e/ou EDUCAÇÃO DO PRESENTE”
- A evolução chega com muita inovação! Estou inovando, estou aceitando os trabalhos de meus alunos via e-mail/internet.
É educação do futuro ou a educação do presente?
Será que é o começo do fim das escolas de ensino concentrados, ou seja, a descolarização, (Ivan Illich, Deschooling Society), isto é, (os encontros educacionais vão deixar de existir e serão somente os temas a serem discutidos bem mais importantes) – teremos as teias de aprendizagem.

- Devemos eliminar as dificuldades criadas no sentido de aprender, impostas pela burocracia!

Ctba, 11/ago/09
Porf.ª Mª M. Prybicz

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

REFORMA TRIBUTÁRIA E OUTROS PROJETOS REFORMISTAS
Reforma tributária
Simplifica o sistema tributário brasileiro, que hoje tem dezenas de impostos. Para isso, será criado o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que unificará tributos como o COFINS e o PIS. Prevê ainda a unificação do ICMS, que atualmente é definido pelos estados, com o objetivo de acabar com a guerra fiscal entre eles. Precisa passar por dois turnos na Câmara e dois no Senado.
Obriga que as campanhas sejam financiadas apenas com recursos públicos. Estabelece o voto em lista, segundo o qual o eleitor escolherá o partido em vez de votar no candidato. Abre “janela” de um mês para que parlamentares mudem de partido para a disputa eleitoral, sem ferir a fidelidade partidária.
Sequer foi à votação por falta de consenso e só deve voltar a ser discutida em 2011.
Reforma eleitoral
Libera a propaganda na internet (incluindo as páginas de relacionamento) e o uso da rede de computadores para a doação de valores para as campanhas, por pessoas físicas. Permite que candidatos inelegíveis ou que respondam a processos judiciais entrem na disputa, até que o caso seja julgado em última instância. Autoriza a pré-campanha para a realização de prévias partidárias.
Foi aprovada na Câmara e tramita nas comissões do Senado, antes de ir à votação.
Mudanças na Previdência
Permite a requisição da aposentadoria aos 35 anos de contribuição para homens e 30 para mulheres, sem a aplicação do fator previdenciário, que será extinto. Iguala o reajuste da aposentadoria à reposição do salário mínimo.
Aprovados no Senado, os dois projetos precisam ser votados na Câmara.
Jornada de trabalho
Reduz de 44 horas para 40 horas semanais a jornada de trabalho no país. Prevê também um aumento do valor da hora extra de 50% do valor normal para 75%.
Precisa passar por dois turnos na Câmara e dois no Senado.
- O país não pode parar em razão de “divergências” do Senado Federal!
Fonte: Gazeta do Povo
Ctba, 10/ago/09
Prof.ª Maria M. Prybicz

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

"ECONOMIA E MERCADOS"

O MERCADO E O ESTADO

- O tema privilegiado, o do mercado e do Estado e das suas fronteiras, é extenso: ele se interessa por toda a reflexão sobre o sistema de economia mista que prevalece em todo o planeta. A economia de mercado é uma realidade antiga. A galeria dos seus sucessivos heróis, do mercador da rota da seda ao trader moderno, passando pelo empresário schumpeteriano, dá uma primeira idéia da variedade dos seus avatares históricos. Para classificá-los, sem dúvida, seria necessário o equivalente de um quadro do Mendeleiev com múltiplas entradas. O núcleo duro das suas singularidades modernas é fixado como contraponto das tentativas feitas no século XX para o substituir pela planificação centralizada.
- Em primeiro lugar, os preços não são só preços de cálculo, como eram na planificação soviética, mas instrumentos de cálculo econômico para os agentes. Em seguida, a restrição orçamental não é “mole”, como foi na economia húngara dos anos 70: o lucro é, por conseguinte um lucro real não fictício. Enfim, os preços não são grandezas administradas, mas o produto de um processo algorítmico que faz interagir milhares de mercados de bens elementares e que agrega de maneira mais ou menos satisfatória a enorme quantidade de informações detida pelos agentes descentralizados.
- Estado e mercado resultam de formas de organização cujas relações dependem tanto da complementaridade como do antagonismo. É o Estado que permite o mercado, assegurando as infra-estruturas jurídicas e materiais necessários ao seu desenvolvimento. Tanto a história como a teoria recordam-no abundantemente, mesmo se os conselheiros em transição não o retiveram suficientemente, em particular na antiga União Soviética.
- Mas a amplitude das regulações coletivas solicitadas pelo mercado permanece sujeita a controvérsias. Para abordá-las, vou privilegiar – poderíamos dizer Keynes em vez de Stigler – o exame da evolução das concepções científicas do papel econômico do Estado, e em primeiro lugar as que dependem, para retomar o vocabulário de Serge Kolm, da economia pública.
- Parte que merece muita investigação.

Fonte: Introdução à Economia, Rossetti, José Paschoal – Editora Atlas - 20ª Edição.
Ctba, 06/ago/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

"EDUCAÇÃO DO FUTURO"

“EDUCAÇÃO DO FUTURO e/ou EDUCAÇÃO DO PRESENTE”

- A evolução chega com muita inovação! Estou inovando, estou aceitando os trabalhos de meus alunos via e-mail/internet.
É educação do futuro ou a educação do presente?
Será que é o começo do fim das escolas de ensino concentrados, ou seja, a descolarização,(Ivan Illich, Deschooling Society), isto é, (os encontros educacionais vão deixar de existir e serão somente os temas a serem discutidos bem mais importantes) – teremos as teias de aprendizagem.
- Devemos eliminar as dificuldades criadas no sentido de aprender, impostas pela burocracia!

Fonte: Illich, Ivan – Sociedade sem Escolas – Editora Vozes – 7ª Edição,1985 .
Ctba, 06/08/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

domingo, 2 de agosto de 2009

“HISTÓRIAS DE CURITIBA”

SURTO DE FEBRE TIFÓIDE NA DÉCADA DE 1910/20/30

- Falando dos surtos epidêmicos acontecidos em Curitiba em épocas passadas.
Começo contando o que aconteceu com a então família de minha mãe na década de 1910/20/30! Minha mãe nasceu em 1914 e seus irmãos nos anos seguintes.
- Todos viviam em São José dos Pinhais, mais precisamente na Colônia do Marcelino. Tinham ao todo 13 irmãos mais meu avô e avó: Damas Lecheta e Escolástica Lecheta. – Viviam das vendas de um armazém de secos e molhados e mais o que plantavam na fazenda como milho, mandioca, trigo, batata e também da criação de animais como cavalos, vacas, bois, galinhas, gansos, etc.
- Num dado momento vendo o meu avô que tinha tantos filhos que precisavam estudar, resolveu comprar terrenos em Curitiba e realmente construiu uma casa, inclusive com madeiras do próprio pinheiral que existia na fazenda, - portanto, mudaram-se para a cidade!
- O que o mesmo não contava era com os surtos de doenças que começou a assolar as comunidades – resultado – o surto de febre tifóide quase dizimou toda família. A maioria foi internada com febre alta durante quinze dias, na Santa Casa de Misericórdia em Curitiba: minha avó, minha mãe e minhas tias, então com aproximadamente e respectivamente com 40, 15, 14, 13, 12, 10, 11... anos. – Minha avó como era mais vulnerável não resistiu e veio a falecer e minha mãe e minhas tias e tios sobreviveram, mas logo em seguida meu avô resolveu casar-se novamente e todos se dispersaram. Alguns foram trabalhar e outros se casaram.
Autoria: Prybicz, Mª Madalena
Fonte: Arquivos e documentos familiares.
Ctba, 02/08/09
Prof.ª Maria M. Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.