terça-feira, 30 de setembro de 2014

EXEMPLO PARA DILMA SEGUIR COM RELAÇÃO AO MERCADO!

Foi assim que Lula ganhou o coração do mercado. Quando ele assumiu, os empresários demoraram a tirar seus projetos da gaveta, temendo mexidas drásticas no modelo econômico.
 
Era o trauma do Governo de Fernando Collor (1990-1993), que confiscou a poupança dos brasileiros no início do seu Governo.
 
Para acalmar os ânimos, Lula nomeou Henrique Meirelles para ser seu homem no BC, um executivo respeitado no mundo inteiro.
 
E Antonio Palocci, para a Fazenda.
 
Meirelles e Palocci trouxeram a serenidade que o mercado procurava diante de um desconhecido candidato que assumiu a presidência com um discurso focado no social.
 
Agora, Rousseff se vê diante de um desafio curioso. Todos conhecem a sua maneira de pensar, e por isso, a cautela com sua eventual ascensão é redobrada.
 
O PIB vem crescendo pouco, a taxa de juros ainda é muito alta, a questão do câmbio e da poupança interna são temas sim de debate e a velocidade da queda da desigualdade não é mais tão espetacular. Mas o Brasil de 2014 está, em uma trajetória de melhorias, a anos-luz do Brasil de 2002.
 
O projeto atual de desenvolvimento envolve temas como a constituição de um mercado sólido de consumo de massas, bancos públicos em ação anticíclica e como agentes de provimento de crédito, o BNDES sendo parte de uma estratégia de financiamento de empresas e de empreendimentos aqui e no exterior alavancando negócios e investimentos, a Petrobrás gerenciando a maior parte das maiores reservas de petróleo descobertas nos últimos anos.
 
As mudanças na vida social ao ponto de produzir um relevante movimento para cima, trazendo à cidadania e ao próprio mercado um contingente muito apreciável de homens e mulheres. Este grupo agora mudou de patamar e espera mais, ele olha para o espelho e não mais se vê como o pobre ou envergonhado que não via futuro, ou preferia migrar em busca de emprego. Filhos tem trajetória superior às dos pais, e querem mais. Chegaram ao fim da adolescência em outro país. E querem mais. È justo e é da democracia. Agora podem reivindicar: em 2001 ele podia apenas esperar uma migalha ou o desemprego em um país estagnado e com inflação mais alta que os últimos anos.
 
Fonte: El País e Eduardo Condé.
Ctba, 30/set/14
Maria Prybicz
A  GERENTE!

Eu prefiro a gerente em vez da incógnita x, y ou z!

A primeira tem comando e é forte, pode aguentar trancos e barrancos - cobranças enormes no que tange à economia nacional, bem como, tem o conhecimento suficiente da engrenagem político, econômico social uma vez que já se familiarizou com o " mercado sempre cruel" que ora se visualiza!

A segunda apesar de estar com seus agregados talvez também competentes, tende a ficar sem poder tomar suas próprias decisões pois, os fundamentos da nossa "Economia Nacional", em termos de ajustes, são bastantes complexos e com certeza não saberá destrinchar a contento.

Sindicatos e partidos políticos estão em polvorosa com as consequências de uma candidatura contrária às suas atitudes!
 
Os mais pobres com receio de perder um direito mínimo que a constituição brasileira lhes garante, que fique bem claro - o bolsa família não é uma esmola e sim um direito à cidadania de qualquer brasileiro que vive em nosso País!  

E mais, não podemos correr o risco de mais um "Fernando Collor" aloprado se locupletar dizendo ser o messias da salvação nacional, embalado espiritualmente, em virtude da morte de Eduardo Campos - isto foi uma fatalidade que ninguém poderia prever e poderia acontecer com qualquer um que viaja constantemente percorrendo o extenso território brasileiro.

Curitiba, 29/set/14
Maria Prybicz
 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

ATITUDES DE LÍDERES!

Por Veronica de Lyra Maranhão
 
As empresas atuais não estão aceitando mais posturas inertes e paralisadas. Querem líderes em constante movimento e aprendizado. O líder deve ser um ser em constante metamorfose. Daí a força das chamadas Era do Capital Intelectual e Era do Conhecimento. As organizações não querem mais contratar "mão de obra", mas sim "cabeça de obra", isto quer dizer, querem e necessitam de seres pensantes e estratégicos. Para isto acontecer, é necessário desenvolver, capacitar, treinar, estudar e, em seguida, aplicar todas as informações adquiridas na prática, sentir o seu funcionamento, observar, modificar, criar em cima da teoria, adaptar à realidade e às necessidades da empresa. O trabalho é lindo, porém árduo, mas precisa querer fazer acontecer. Ter atitude, ter vontade e ser ousado. Ousadia e audácia são características que não podem faltar no estoque de todo e qualquer líder!
 
Uma consulta com consultores econômicos, sempre é bem vinda, quando se trata de melhorar o desempenho das empresas e ousar nas suas atitudes para investir e principalmente inovar, criar empregos, enfim conseguir melhorares resultados nos empreendimentos! 

O estudo e o desenvolvimento pessoal devem ser incessantes à carreira de qualquer líder. Todo profissional que pensa ou já ocupa esta posição precisa ter a consciência da necessidade vital de aprender e aprimorar seus conhecimentos. Na vida tudo muda, atualiza-se. Se não buscar esta oxigenação, o líder perde o fôlego e morre, fica obsoleto e cria uma equipe também morta, inativa e inerte. Tais comportamentos se refletirão no departamento, na empresa, no mercado. É um círculo vicioso criado. E a empresa perderá em termos de competitividade e permanência em um mercado feroz. Lembrem-se de que a empresa é composta por pessoas. Se a liderança não faz a engrenagem girar... Como alcançarão os resultados propostos, já que são uma consequência de uma interação humana? Reflitam...
 
Ctba, 29/set/14
Maria Prybicz

domingo, 28 de setembro de 2014

PREVISÕES ECONÔMICAS!

Fraga tem defendido uma política horizontal de desoneração da indústria ao invés de políticas pontuais para determinados segmentos. O ex-presidente do BC, no entanto, não deixa claro se vai manter a política de empréstimos a juros negativos por parte do BNDES. “Essa candidatura quer se aproximar do mercado e um anúncio destes poderia não ser muito simpático a esses agentes. Em todo caso, espera-se maior transparência nas contas públicas e nos empréstimos”, diz o professor da UFBA.
Fonte: Estadão. 
Ctba, 28/set/14
 Maria Prybicz

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A TAREFA DE TRABALHAR JUNTO!
 
“Trabalhar com os outros proporciona grandes benefícios pessoais e sociais”, escreveu Gregory Walton, professor-assistente de psicologia na Stanford, em um artigo no “Journal of Experimental Psychology” em coautoria com Priyanka Carr, estudante de graduação em Stanford.
 
Quando as pessoas são tratadas como parceiras trabalhando juntas com outras — mesmo se fisicamente distantes —, a motivação delas aumenta, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade Stanford.
 
Em cinco experimentos, Carr e Walton descobriram que essas “sugestões de trabalhar junto” aumentaram a “motivação intrínseca” de pessoas que trabalhavam sozinhas. A motivação intrínseca se refere a comportamentos que os indivíduos querem adotar — dos quais desfrutam e que consideram intrinsicamente recompensadores —, e não aqueles que se forçam a adotar.
 
As pessoas na categoria “psicologicamente separadas” foram simplesmente comunicadas de que cada uma trabalharia no quebra-cabeças – sem qualquer menção sobre trabalhar “junto”. E que a dica que receberiam viria dos pesquisadores — que, obviamente, não são solucionadores de quebra-cabeças. Eles receberam a mesma dica que os da categoria “psicologicamente juntos” — mas ela não veio de pessoas engajadas na tarefa.
 
“Os resultados mostraram que simplesmente perceber que se é parte de uma equipe de pessoas trabalhando em uma tarefa é mais motivador quando se encaram desafios”, diz Walton.
Fonte: Valor Econômico, por Edson Valente, 16.09.2014
Ctba, 26/set/14 - Maria Prybicz
 
 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA!
90 % dos empresários concordam que a complexidade da Legislação no Brasil e suas alterações constantes têm sido um dos principais desafios fiscais!
Ctba, 25/set/14
Maria Prybicz

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

CUPUAÇU - FRUTA EXÓTICA DA MAZÔNIA!


O PAPA QUER VISITAR A CHINA!

Francisco cumprimentou Xi para se aproximar. Xi lhe respondeu e, em agosto, permitiu que ele atravessasse o espaço aéreo chinês para chegar na Coréia do Sul. O exercício sutil da pressão é próprio de Bergoglio, que tem como livro de cabeceira um clássico de Liddel Hart, A estratégia da aproximação indireta. Entre as numerosas recomendações de Hart se encontra esta: “É preciso evitar o ataque frontal a toda posição estabelecida por longo tempo e tentar envolvê-la com um movimento pelos flancos que deixe um lado mais penetrável para a verdade”. Francisco segue essas lições para aproximar-se da China. E também para persuadir a cautelosa burocracia do Vaticano, que foi surpreendida por três argentinos peronistas.

«Liddell Hart encoraja uma nova geração de oficiais a pensar por si própria, em particular a pensar em termos de alcançar o sucesso pela surpresa e por uma melhor mobilidade; valoriza, como nunca antes acontecera, o intelecto e o talento profissional, em detrimento da tradição e da antiguidade.»Miguel Freire, da Introdução Uma obra que revolucionou a teoria e a prática militares, defendendo, pela primeira vez, a estratégia da «abordagem indirecta». Na sua origem esteve a experiência traumática do autor enquanto soldado da Primeira Guerra Mundial e a terrível mortandade a que se assistiu nas batalhas de confronto directo.As suas ideias teriam enorme repercussão, reflectindo-se na alteração das tácticas militares da Segunda Guerra Mundial — a «blitzkrieg» alemã é disso o maior paradigma. Ao longo de décadas, Liddell Hart foi desenvolvendo e aperfeiçoando a teoria estratégica da abordagem indirecta, tendo-se o presente livro tornado numa obra de referência. Percorrendo a história militar desde 490 a.C. até ao período da Guerra Fria e debruçando-se sobre os grandes estrategos, de Epaminondas a Hitler, o autor demonstra como os feitos dos grandes generais e capitães raramente foram alcançados através de confrontos directos entre forças, mas sim pelo desequilíbrio físico e psicológico do inimigo, recorrendo-se ao movimento e à surpresa. Como refere o historiador Richard Holmes em «The Oxford Companion to Military History», Liddell Hart foi quem melhor representou para o século XX aquilo que Clausewitz representou para o século XIX.                     

Fonte: El País - Ctba, 24/set/14

terça-feira, 23 de setembro de 2014

EMPREENDEDORISMO/INOVAÇÃO/INVESTIMENTOS!

Atualmente, muito se fala sobre investimento anjo, fundos de investimentos, empresas de participações, club deals/investiment club, entre outros diversos tipos de investimentos. 
 
Com tantas opções disponíveis no Brasil é difícil escolher qual é a ideal para o seu negócio. Muito vai depender do estágio que sua empresa se encontra, mas algumas informações importantes devem ser apuradas na hora de identificar quem é o parceiro investidor certo para o seu negócio. 
 
De modo geral, esse investidor aporta seus recursos no momento da validação do negócio ou no pós-validação. O estágio de validação é quando o empreendedor ainda não testou ou desenvolveu seu produto inovador e coloca os recursos para viabilizar que seja construído seu MVP (Produto Mínimo Viável) e teste-o no mercado. 
 
O pós-validação é quando o empreendedor já desenvolveu seu produto e está começando a vender ou está disponível para iniciar as vendas em curto prazo. Os aportes variam de R$ 100 mil a R$ 500 mil.
 
Fundos de Seed/Early Stage investem em empresas que já contam com uma tecnologia desenvolvida ou com um modelo de negócio validado. Está validação é mensurada, na maioria das vezes, pela venda – conhecida como validação por mercado. É importante destacar que no Brasil o conceito de Early Stage engloba empresas que possuem do faturamento zero a R$ 3,6 milhões.
 
Nessas situações, o fundo é mais flexível e pode aportar de R$ 1 milhão a R$ 6 milhões. Esse tipo de investimento é feito em partes (tranches), que são liberadas quando o empreendedor atinge metas pré- acordadas e estabelecidas em contrato.
Fonte: Por Bruno Ghizoni, CompurterWorld
Ctba, 17/set/14 - Maria Prybicz
 
START-UP FOODS


 

 

 


Marina é incógnita x, y ou z!

domingo, 21 de setembro de 2014



Contra a corrupção, não espere ninguém agir por você.
Aja você mesmo!

Os destaques das manchetes dos meios de comunicação nos últimos anos estampam, invariavelmente, casos de corrupção envolvendo todas as esferas de governo. Muitos desses escândalos se mantêm por meses nas manchetes e, depois que desaparecem, não sabemos como foram resolvidos, ou mesmo, se foram resolvidos. A repetição desses episódios acaba por gerar uma anestesia nos sentidos da opinião pública, que já não se surpreende com mais nada e, ainda, faz com que muitos achem a corrupção algo intrínseco ao governo e por isso nunca será extirpada.  

Em geral, esperamos a ação da polícia, do Ministério  Público, das comissões de inquérito do Congresso nacional ou de outras instituições oficiais incumbidas da fiscalização da coisa pública. Em muitos casos, os interesses políticos ou a inércia burocrática das instituições acaba por favorecer ainda mais a corrupção. Mas, afinal o que fazer se devemos esperar sempre a iniciativa de alguma destas instituições para investigar e punir os casos de corrupção.

Atualmente, o cidadão comum possui instrumentos de controle e fiscalização da coisa pública que podem exercidos, pessoalmente ou por meio de organizações que zelam pela transparência e lisura da administração pública. A Lei nº 11.527/2011, conhecida como lei do acesso à informação ou lei da transparência, permite a qualquer pessoa interessada obter da administração pública informações sobre atos de governo e registros administrativos, como já previa a Constituição Federal desde 1988.

Esta lei é uma ferramenta poderosa de controle e fiscalização da sociedade sobre os atos do governo, que está à disposição do cidadão comum para que ele exerça seu direito de obter informações, inclusive para exigir das autoridades responsáveis que responsabilizem os governantes pelos atos ilícitos e abusos cometidos. Precisamos agir nós mesmos.
RODRIGO DA ROCHA LOURES
Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBQP
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
http://www.rodrigodarochaloures.com.br
 
 
PARA AS NOVAS GERAÇÕES - NOVAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SOCIAIS!
 
Os jovens da geração Z, com idade entre 16 e 20 anos, já estão começando a entrar no mercado de trabalho – e isso vai exigir que empresas façam mais do que repetir comportamentos e práticas adotados na gestão da geração Y para atrair e reter esses novos profissionais.
 
É o que aponta uma pesquisa da empresa de consultoria e pesquisa Millennial Branding e da multinacional de recursos humanos Randstad, que analisou as principais diferenças entre esses dois grupos. Foram consultados mais de dois mil jovens das gerações Y (com idade entre 21 e 32 anos) e Z (entre 16 e 20 anos) de dez países, entre eles o Brasil. 

O porquê estou dando ênfase nestes itens:
O primeiro grupo é inexperientes e o mercado exige qualificação profissional.
O segundo grupo tem experiência mas, existe uma certa insatisfação profissional em relação a remuneração (salários e benefícios), local de trabalho, valorização profissional;

Os resultados mostram, que a geração mais jovem é menos motivada por dinheiro, do que a geração anterior - 27% a geração Z consideram essa a principal razão para escolher um trabalho, contra 38% dos jovens da geração Y, o que faz a remuneração a razão mais escolhida por eles. Entre os Z, 34% se dizem mais motivados por oportunidades de avanço na carreira.

Uma das principais especulações sobre as gerações mais jovens se mostrou incorreta de acordo com a pesquisa: a percepção de que eles preferem se comunicar por meio da tecnologia do que pessoalmente. Tanto 51% dos profissionais da geração Z quanto 52% daqueles pertencentes à geração Y preferem se comunicar com seus gestores pessoalmente, ao invés de por e-mail ou troca de mensagens instantâneas.

Ainda que a grande maioria dos profissionais de ambas as gerações considere que a tecnologia os ajuda a atingir seus objetivos, ela também se mostra uma importante distração no trabalho, ainda que de formas diferentes. Jovens da geração Y consideram o e-mail o principal vilão do foco (31%), seguido do Facebook(28%) e de programas de troca de mensagens instantâneas (25%). Já 37% dos mais novos consideram as mensagens instantâneas a maior distração, seguido do Facebook (33%) e só então do e-mail, escolhido por apenas 13%.
Agora, temos que preocupar-nos com a geração "nem, nem, nem - não estuda, não trabalha, não vota"!
Fonte: Valor Econômico, por Letícia Arcoverde, 05.09.2014
Ctba, 21/set/14
Maria Prybicz
 

 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

 
Contra a corrupção, não espere ninguém agir por você.
Aja você mesmo!

Os destaques das manchetes dos meios de comunicação nos últimos anos estampam, invariavelmente, casos de corrupção envolvendo todas as esferas de governo. Muitos desses escândalos se mantêm por meses nas manchetes e, depois que desaparecem, não sabemos como foram resolvidos, ou mesmo, se foram resolvidos. A repetição desses episódios acaba por gerar uma anestesia nos sentidos da opinião pública, que já não se surpreende com mais nada e, ainda, faz com que muitos achem a corrupção algo intrínseco ao governo e por isso nunca será extirpada.   
  
Em geral, esperamos a ação da polícia, do Ministério  Público, das comissões de inquérito do Congresso nacional ou de outras instituições oficiais incumbidas da fiscalização da coisa pública. Em muitos casos, os interesses políticos ou a inércia burocrática das instituições acaba por favorecer ainda mais a corrupção. Mas, afinal o que fazer se devemos esperar sempre a iniciativa de alguma destas instituições para investigar e punir os casos de corrupção.

Atualmente, o cidadão comum possui instrumentos de controle e fiscalização da coisa pública que podem ser exercidos, pessoalmente ou por meio de organizações que zelam pela transparência e lisura da administração pública. A Lei nº 11.527/2011, conhecida como lei do acesso à informação ou lei da transparência, permite a qualquer pessoa interessada obter da administração pública informações sobre atos de governo e registros administrativos, como já previa a Constituição Federal desde 1988.

Esta lei é uma ferramenta poderosa de controle e fiscalização da sociedade sobre os atos do governo, que está à disposição do cidadão comum para que ele exerça seu direito de obter informações, inclusive para exigir das autoridades responsáveis que responsabilizem os governantes pelos atos ilícitos e abusos cometidos. Precisamos agir nós mesmos.
RODRIGO DA ROCHA LOURES
Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBQP
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
http://www.rodrigodarochaloures.com.br
Em razão dos desmandos cometidos em nosso País, as pessoas ficam indecisas, divididas e não sabem em quem votar! Muitos me perguntam em quem devo votar? E/ou, será que devo anular o voto? Devo me abster de votar? Fica a pergunta no ar, para que alguém consiga responder!
Ctba,18/set/14 - Maria Prybicz
 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

FRANÇA SEMPRE COM BELO EXEMPLO! BAIXAR O IMPOSTO DE RENDA - COLOCAR MAIS PODER AQUISITIVO PARA POPULAÇÃO DE BAIXA E MÉDIA RENDA!

PARIS- O primeiro-ministro francês Manuel Valls anunciou que o governo vai baixar o imposto de renda para seis milhões de franceses a partir do ano que vem.

A mudança no sistema de cobrança vai livrar um milhão de contribuintes da cobrança de imposto de renda. Eles passam a ficar isentos porque o valor da renda mínima para tributação vai subir de 6 mil euros para 12 mil euros por mês.

Até agora, quem ganha entre 6 mil euros (R$ 18 mil) e 12 mil euros (R$ 36 mil) paga 5,5% de imposto de renda. Para quem ganha entre 12 mil e 26 mil euros (R$ 78 mil), o imposto sobe para 14%.

O ministro acrescentou: "O desafio é reformar o nosso Estado, preservar os serviços públicos, preservar os serviços públicos, arrecadar sem aumentar impostos e inclusive reduzir a tributação para as classes baixas e médias".

Ele recordou que este ano, graças à reforma fiscal que está sendo colocada em prática, quatro milhões de franceses foram beneficiados com a redução do imposto sobre a renda.

"Vamos a continuar este movimento", acrescentou. "É nosso compromisso para poder aumentar o poder aquisitivo no País".

Fonte: Estadão
Ctba, 17/set/14
Maria Prybicz

domingo, 14 de setembro de 2014

"As nações marcham para sua grandeza ao mesmo passo que avança a sua educação" Simon Bolivar 
INDUSTRIALIZAÇÃO/INOVAÇÃO/SUSTENTABILIDADE!

O desafio agora é estimular a industrialização do setor. Hoje, 45% dos produtos paranaenses que passam pelas cooperativas recebem algum tipo de beneficiamento. A meta é chegar aos 100%, e ganhar em valor agregado nas exportações. “Aí está o grande potencial salto de crescimento de nossas empresas: o beneficiamento das commodities”, aposta o consultor José Ricardo Oliveira, da EY. O objetivo da Ocepar é zerar a exportação de produtos in natura.
- Em tempo: há dez anos mais ou menos eu já escrevia sobre valores agregados nos produtos brasileiros, somente agora em 2014 aparece alguém falando que querem "zerar a exportação de produtos in natura" - como demoram para acontecer e também mudar a visão dos produtores e industriais, pouco se inovava! A inovação é a mola para a sustentabilidade!
Fonte: GP
Ctba, 14/set/14
Maria Prybicz

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ELEIÇÕES E POLÍTICA EXTERNA!

- Todos deveríamos saber se o Brasil deseja continuar apadrinhando direta ou indiretamente países de duvidosa vocação democrática, por mais irmãos que possam parecer no mapa, ou se preferem dialogar com aqueles outros que apostaram na paz, no diálogo e nos valores da civilização. Em todos os governos das grandes democracias existem dois ministérios fundamentais: o de Economia e o de Relações Exteriores, que além do mais se cruzam em muitos de seus interesses, já que a própria política econômica depende não pouco das relações que se estabelecem com alguns países e não com outros.
 
E, entretanto, os mercados e os empresários, assim como os simples cidadãos, se interessam, mais do que os políticos imaginam, em saberem também quem será nosso interlocutor perante o mundo. Se será uma personalidade independente, com respeitabilidade internacional, ou um burocrata do partido do governo.

O Brasil sonha há anos com um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e em ser o moderador da política no continente ao qual pertence. Transformar a política externa em incógnita, relegá-la aos temas que supostamente “não dão voto”, poderia ser um erro pelo qual o país poderia pagar muito caro!
 
Fonte: El País
Ctba, 11/set/14
Maria Prybicz
  Por Rodrigo Rocha Loures
Inovação, Eleições e Governo

A tecnologia e a industrialização tem proporcionado uma melhoria contínua na qualidade de vida de toda a humanidade. Hoje é possível dizer que superamos todas as civilizações anteriores. Porém, o nosso avanço também gerou desequilíbrios sociais e ambientais e nos trouxe um novo desafio: como tornar toda essa modernidade sustentável?

Estou seguro em dizer que as soluções para o mundo atual, assim como para o desenvolvimento empresarial e para o crescimento do Brasil, passam, necessariamente, pela inovação. Em todas as áreas – econômica, empresarial, política, educacional, tecnológica e ambiental. A inovação é o mais potente meio para tornarmos a sociedade atual e o planeta, sustentáveis.

Independente dos mandatos políticos e de seus governantes, o Brasil tem sido um país de cópias. A indústria brasileira se desenvolveu, historicamente, enclausurada dentro das fábricas, focada em produtividade e na geração de resultados financeiros. Agora é o momento de dar um passo maior e de usar a criatividade, tão marcante no povo brasileiro, para transformar nossa economia em um exemplo internacional de inovação sustentável.

Há muito para melhorarmos na cadeia logística, no planejamento e na gestão de nossas empresas. O mundo está se modificando, nós precisamos inovar. Pode – e deve - haver inovação em uma indústria, em um estabelecimento comercial, nas escolas, no sistema político e nas grandes estratégias nacionais.
Agora, toda inovação implica em mudanças e isso também é uma transformação cultural. Com a proximidade das eleições, cabe a nós essa importante reflexão já que a inovação deve ser exercida em todas as esferas da sociedade, a começar pelos Poderes Executivos e Legislativos.

A inovação pode ser uma força estimulante e mobilizadora para reinventar o Brasil como país sustentável. Mas para isso é preciso ousadia e participação social. A nossa parte é um exercício de cidadania: uma criteriosa escolha de nossos representantes políticos agora em outubro.

                                                    RODRIGO DA ROCHA LOURES
Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBQP
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
http://www.rodrigodarochaloures.com.br

Economia, Direito, Política, Sociedade, Educadores, Empreendedores, Inovadores,  Inventores, Legisladores e principalmente cidadania e eleições com a escolha certa de nossos governantes, isso tudo refletindo-se no dia-a-dia do nosso País! Portanto, para ter o Brasil mais justo que queremos, temos a responsabilidade de ver bem em quem  vamos votar, por que serão mais ou menos quatro anos administrados por aquela pessoa que colocaremos no poder! (Maria Prybicz) 

Fonte: Via e-mail.
Ctba, 10/set/14
Maria Prybicz

sábado, 6 de setembro de 2014


Por Leonardo Boff

"Serei duro na crítica? Sou. E o sou para alertar os eleitores/as sobre a responsabilidade de eleger uma presidente com tais ideias. Já erramos duas vezes, com Jânio e com Collor. Não nos é mais permitido errar agora que a humanidade passa por uma grave crise global, social e ambiental e que reverbera em nosso país. Não devemos desistir do que deu certo e avançou e que deve ainda ser mais aprofundado e enriquecido com novas políticas públicas."

-Não se trata mais de esta ou aquela e sim de um País, que corre um perigo danado de voltar a errar feio na escolha de um presidente brasileiro!

Ctba, 06/set/14
Maria Prybicz
AVALIANDO PROGRAMA DE GOVERNO DE MARINA!

Marcio Pochmann – O programa de governo de Marina tem mais de 40 páginas e sobre vários pontos. Na parte econômica, o que fica claro é um neoliberalismo, uma terceirização de parte das atribuições do Poder Executivo. E não só na questão do Banco Central. No caso da política fiscal, o que diz esse programa de governo é grave porque se cria um “conselho de representantes” que retira do secretário do Tesouro Nacional e, portanto, do ministro da Fazenda a capacidade de fazer política fiscal e política cambial, deixando a taxa de câmbio submetida à vontade do mercado financeiro. É, indiscutivelmente, terceirização da gestão da economia.

Marcio Pochmann – Ela faz uma confusão entre a busca permanente e necessária da sustentabilidade ambiental e a capacidade do país de utilizar um recurso limitado que é o petróleo, esquecendo que a humanidade ainda não tem alternativa plena a essa fonte de energia, ainda que existam promessas nessa área. Abandonar a exploração do pré-sal significaria um grave retrocesso e uma brutal redução da atividade econômica no país. - Não se pode avaliar o governo que faria, com os aliados que tem e com os acordos que fez, a partir da sua trajetória pessoal.

Marcio Pochmann – No que diz respeito às propostas do programa de governo de Marina para a economia, elas são de um radicalismo mais neoliberal do que as do PSDB.
Fonte: Luiz Nassif On Line.
Ctba, 06/set/14
Maria Prybicz
 
 

Banco Mundial anuncia: Brasil registra redução histórica da pobreza crônica

Banco Mundial anuncia: Brasil registra redução histórica da pobreza crônica

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Por Renato Rabelo

O PRAGMATISMO E/OU SOCIALISMO? EIS A QUESTÃO!

Quanto à crise de representação, desde as manifestações de junho de 2013, a presidenta Dilma luta por uma reforma política democrática, impulsionada pela mobilização popular, esta sim um verdadeiro caminho para fazer avançar a democracia. Uma reforma que venha a proibir, por exemplo, que empresas e bancos financiem as campanhas eleitorais, fonte principal da corrupção. A diferença é clara. Marina demagogicamente prega uma oca “nova política”, já a presidenta Dilma conclama o povo a lutar por reforma que fortaleça os partidos, aumente a participação do povo na vida política nacional e coíba a interferência do poder econômico nas campanhas. Resposta concreta ao justo anseio da sociedade, sobretudo da juventude, contra as mazelas e os escândalos do atual sistema político-partidário.

O mercado e a Marina...
 
Em qualquer país os grandes interesses e confrontos derivam da economia. Há dois caminhos, bem nítidos e opostos: Reduzir crescentemente as desigualdades sociais, elevar a qualidade de vida do povo, ou agravar a desigualdade, concentrando ainda mais a renda e riqueza nas mãos de uma minoria cada vez mais abastada. Noutro plano, com investimentos do Estado e do setor privado, impulsionar o setor produtivo, a indústria, a agricultura que geram empregos e produzem bens, ou agigantar ainda mais o capital financeiro-especulativo que transfere os recursos para sua própria esfera, desviando da produção. E mais ainda: que suga os recursos que faltam à saúde pública, à educação, à segurança e a outros serviços públicos básicos.

O destino do Brasil, seu desenvolvimento, sua soberania, a democracia, os direitos do povo, dos trabalhadores, o direito a uma vida digna, se resolvem pelas grandes opções acima colocadas. E nesta questão decisiva Marina fez sua opção, ou rendição como se queira. Completou a travessia para o outro lado. Entre o povo e a grande finança, se tornou a candidata dos donos das grandes fortunas, do capital financeiro. Os jornais estampam manchetes: “Para derrotar Dilma, o mercado ‘marinou’” ou “Com Marina, bancos recuperam mercado”.  Se torna óbvio, portanto, que é pura fantasia propagandear que o mercado abraçou a candidatura de Marina sem cobrar nada.
 
Marina pactuou com os grandes banqueiros, esta é que é a realidade nua e crua! Neste terreno concreto, dos grandes interesses em jogo, a candidata não paira nas alturas. Tem até a prova documental, como não? Vejam com que esmero este compromisso foi lavrado no Programa publicado da candidata: “Assegurar a independência do Banco Central o mais rapidamente possível, de forma institucional...”. Teve papel importante na intermediação desse patente acordo celebrado a senhora Maria Alice Setubal, banqueira e herdeira do Banco Itaú-Unibanco, apresentada por Marina como educadora social. Através de Marina o mercado encontrou alguém capaz de topar tudo. Com a vantagem de que Marina é filha do povo pobre, ex-seringueira, com uma história de vida realmente sofrida. Perfil, portanto, insuspeito, ideal. A oligarquia exigiu que seja fixada em lei a independência do Banco Central e Marina não só aceitou como alardeia a cada momento esta rendição, com ares de virtude.
 
Ao assumir o compromisso de tornar o Banco Central independente, Marina passou de mala e cuia para o lado de lá, para a banda dos magnatas da finança, da especulação financeira. Diante disso, temos a obrigação de alertar o povo: ela traiu suas origens, sua própria história. Por que afirmamos isto? Porque BC independente é uma expressão enganosa. Significa na verdade retirar a macroeconomia da esfera do governo para transferi-la à oligarquia financeira para que esta garanta seus ganhos fabulosos na bonança, salvá-la nos momentos de crise ou em decorrência de falcatruas. Deixar às cabras a guarda da couve. Se isto vir a se concretizar, ao povo restará as sobras, se houver. Em qualquer situação eles se resgatam primeiro, assim tem sido. Adeus à política de valorização real do salário mínimo e de elevação contínua da renda do trabalho, adeus à maior oferta de empregos e de crédito para o mercado interno.
 
O programa de Marina anunciado no último dia 29 de agosto é um transgênico que turbina e até extrapola o receituário que Fernando Henrique Cardoso implantou no Brasil na década de 1990. Vejamos. Propõe atarraxar o chamado tripé macroeconômico, com mais “rigor” fiscal e “puxando” a inflação para o centro da meta. Traduzindo: Marina pactua com o mercado aumentar o montante de dinheiro público destinado ao pagamento de juros, e esse “puxar” a inflação para o centro da meta é a senha para uma política de juros altos – seu remédio principal –, que resultará em menor crescimento e menos empregos. Aliás, em entrevista, outro coordenador do plano, Maurício Rands, esclarece com todas as luzes a essência da política macroeconômica de Marina: “Não vamos reduzir a taxa de juros por decreto. (...) É pelas leis do mercado que haverá redução de juros”. De outro modo, o apetite insaciável dos especuladores é que vai ditar a Selic se Marina se eleger. É o velho receituário neoliberal recorrente.
 
Ao atingir uma nova etapa com as mudanças realizadas por Lula e Dilma é evidente que as exigências passam a ser outras. Os que ascenderam na escala social se juntam formando maiores contingentes da população, que naturalmente anseiam por melhores serviços públicos e mais progresso social. As grandes soluções vêm por etapas, não pode ser de outro modo. A nova etapa, atual, resultante do que se atingiu até agora, abre um “novo ciclo histórico” de crescimento, como tem afirmado a presidenta Dilma. Agora estamos diante do desafio de aplicar, como reconhece a presidenta Dilma, um plano de governo cujo eixo é empreender um novo ciclo de transformações, uma nova etapa do desenvolvimento nacional, com mais produção de riqueza para redução ainda mais audaciosa das desigualdades sociais e regionais. Para isso, compreendendo a realização das reformas democráticas estruturais, reforma política democrática, reforma democrática dos meios de comunicação, reforma tributária progressiva, reforma urbana para humanização e modernização das cidades, e a realização da reforma agrária.
 
Como temos afirmado, dar prioridade ao crescimento do investimento e elevação da produtividade, avançar nas parcerias público-privadas para modernizar a infraestrutura do país, dar curso à exploração já estabelecida da grande riqueza do pré-sal, garantia para se alcançar os 10% para a educação e aplicar o Plano Nacional de Educação, conquista histórica aprovada pelo Congresso Nacional. No terreno da economia, os interessados em confundir, diante das dificuldades de crescimento, justificam tudo num pretenso erro de condução econômica do governo, abstraindo os efeitos ainda persistentes de crescimento limitado, condicionado pela grande crise econômica global. Em verdade, o governo Dilma optou pelo caminho de garantir no bojo da crise geral elevado nível de emprego e da renda do trabalho, realmente um feito inédito. Além do que, prepara as condições para um novo ciclo de crescimento, com a garantia de defesa da economia nacional baseada em elevado valor das reservas internacionais. E, numa demonstração de confiança na sua perspectiva econômica, o Brasil é o quinto país do mundo preferido pelo Investimento Direto Estrangeiro – mesmo neste ano em torno de 60 bilhões de dólares.
*Renato Rabelo é  presidente nacional do Partido Comunista do Brasil - PCdoB
Ctba, 04/set/14
Maria Prybicz

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA - CBE 2015       

BELO VIDEO - CELEBRA TAMBEM CURITIBA! NOSSA QUERIDA CIDADE!

http://youtu.be/OLIBeElw6zk


XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA - CBE 2015   

Ctba, 03/set/14

Maria Prybicz   
 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Por Rodrigo Rocha Loures
A Voz das Ruas e a Reforma Política

Em junho de 2013, assistimos perplexos a um movimento espontâneo da sociedade civil, um clamor cívico por mudanças e reformas políticas no Brasil, que reuniu centenas de milhares de pessoas, de todas as classes sociais, em todas as principais cidades brasileiras.

Muito já se debateu por todos os meios de comunicação, sobre quais eram as causas, motivos e objetivos desses protestos. Para mim, grande parte deste descontentamento, desta indignação nacional, está relacionada com a representação política e o sistema eleitoral, que vigora no Brasil, desde 1946, com algumas mudanças nas décadas posteriores.

O sistema de voto proporcional para os cargos de deputados e vereadores apresenta uma fadiga indisfarçável aos olhos dos eleitores, que não mais confiam nele como um meio de fazer-se representar no poder legislativo, em todos os níveis de governo. O atual sistema favorece o surgimento de um número crescente de partidos políticos e a falta de compromisso do eleito com seus eleitores, pulverizados num vasto território do estado, tornando anônima a representação eleitoral.

Em países como a Alemanha, a adoção do voto distrital misto, a partir do fim da segunda guerra mundial, mostrou-se eficaz para aumentar a representatividade e o desenvolvimento das forças políticas, uma vez que metade dela tem fortes vínculos com suas localidades ou distritos. Já, a outra metade é constituída pelas correntes mais relevantes da opinião pública, eleitos pelo voto proporcional.

Este sistema traz um equilíbrio entre a representação regional e a representação das correntes de opinião, contribuindo para uma maior estabilidade nos legislativos e para a desejável diminuição do excessivo número de partidos políticos sem verdadeira representação eleitoral.

Temos que sintonizar nossos ouvidos e consciências para ouvir o que disseram as ruas naquelas semanas de junho de 2013, procurar entender e, principalmente, agir para atendê-los.

Vamos abraçar essa causa?
RODRIGO DA ROCHA LOURES
Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBQP
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
Ctba, 01/set/14
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.