terça-feira, 22 de junho de 2010

"ECONOMIA E ARRECADAÇÃO"

ARRECADAÇÃO CRESCE 16% - ATINGE RECORDE DE R$ 61 BILHÕES

EDUARDO RODRIGUES - DE BRASÍLIA
      A arrecadação federal totalizou R$ 61,114 bilhões em maio, e voltou a superar um recorde para o mês. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 16,55%, de acordo com dados divulgados pela Receita Federal nesta terça-feira.
      Desde setembro do ano passado, todos os resultados mensais da arrecadação configuraram-se recordes para os respectivos meses, refletindo não apenas a recuperação, mas também o forte ritmo de expansão da economia.
"Os fatores que influenciaram arrecadação são basicamente os mesmos dos meses anteriores, com crescimento da demanda, do PIB [Produto Interno Bruto] e do emprego", afirmou o coordenador de Análises e Estudos da Receita, Victor Lampert.
      Nos primeiros cinco meses do ano, a arrecadação de tributos federais já chega a R$ 318 bilhões, desempenho 13,27% superior ao obtido entre janeiro e maio de 2009. Os dados são corrigidos pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). A previsão para 2010 é de crescimento real --descontada a inflação - de 10% a 11% em relação ao ano passado.
      De acordo com Lampert, apesar do ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmar repetidamente que o ritmo de expansão do PIB caiu em relação aos primeiros meses do ano, ainda assim a arrecadação pôde continuar com desempenho recorde.
"Mesmo que a produção não esteja crescendo tanto, existem outros fatores que contribuem para o aumento da arrecadação. O nível de emprego em abril e maio aumentou bastante, e o movimento comercial e as importações continuam em ritmo alto", completou.
      No acumulado do ano, o recolhimento do IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física) cresceu 10,35%, para R$ 7,650 bilhões. Na mesma comparação, arrecadação da COFINS aumentou 20%, para R$ 54,878 bilhões.
Fonte: Folha On Line.
Ctba, 22/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz



segunda-feira, 21 de junho de 2010

"MICROECONOMIA"

11/06/2010
MPEs: empresários pedem fim da substituição tributária para empresas do Simples
A Frente Parlamentar Mista da MPE (Micro e Pequena Empresa) afirmou que irá do cobrar do governo federal, dos estados, municípios e entidades patronais a alteração ainda este ano da Lei Complementar 123/06, conhecida como Lei Geral das MPEs.
Uma das mudanças debatidas durante o Seminário da Lei Geral das MPEs na
Câmara, que ocorreu na última terça-feira (8), foi o fim da substituição tributária para empresas enquadradas no Simples Nacional.
Ctba, 21/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz






sábado, 12 de junho de 2010

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Assistam o video! Agora é Dilma!

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

AÇÕES DA PETROBRAS - INVESTIDOR PRECISA TER ATENÇÃO
Após uma novela que durou meses saiu finalmente, ontem de madrugada, a aprovação no Senado da capitalização da Petrobras. Falta somente a sanção do presidente Lula. O governo fará um aporte equivalente a 5 bilhões de barris de petróleo provenientes do pré-sal. Cabe lembrar que esse aporte transferirá ações da Petrobras para o governo, o que diminuirá a participação dos atuais investidores na empresa. O texto aprovado no senado também permite que os investidores que utilizaram o saldo do FGTS para adquirir ações da Petrobras pela primeira vez no ano 2000, poderão utilizar novamente o recurso para a capitalização
Fonte: ADVFN Newsletter

Ctba, 10/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz

quarta-feira, 9 de junho de 2010

ECONOMIA - "O PIB BRASILEIRO"

O PIB brasileiro, em valores correntes, avançou 2,7% no primeiro trimestre de 2010 em relação aos três meses anteriores. Na comparação com o mesmo período de 2009, o indicador registrou crescimento de 9%. O avanço de janeiro a março foi resultado sobretudo do bom desempenho da indústria, que cresceu 4,2% frente ao quarto trimestre e 14,6% quando comparada aos três primeiros meses de 2009.

Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 09/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz

terça-feira, 8 de junho de 2010

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“ECONOMIA E EDUCAÇÃO”
Comissão do Senado analisa 14º salário a profissionais da educação!
BANDA LARGA VAI IMPULSIONAR INVESTIMENTO DE SETOR ELETRÔNICO:

– BENEFICIA TELEBRÁS
- Quase R$ 6 bilhões serão investidos em 30 mil quilômetros de rede até 2014. Quantia deve incentivar
     A indústria de componentes eletrônicos do Brasil deverá investir pesado nos próximos quatro anos para acompanhar a implementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), afirmou nesta segunda-feira (7) a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
    O plano, cujos objetivos gerais foram anunciados no início de maio, prevê instalação de 30 mil quilômetros de rede até 2014, num investimento para levar banda larga a pelo menos 4 milhões de domicílios.
    O investimento previsto nessa rede é de cerca de R$ 5,7 bilhões no período, montante que deve incentivar o setor de componentes eletrônicos do país que produz equipamentos como modems.
    Em reunião com o assessor especial da Presidência, Cezar Alvarez, coordenador de programas de inclusão digital do governo federal, o presidente da Abinee, Humberto Barbato, afirmou que o plano de banda larga é uma oportunidade para o setor investir no longo prazo.
“Vai ser necessário fazer investimento muito sério em equipamento, investimento pesado, e isso necessariamente exige que esse período de investimento seja largo, no mínimo os quatro anos do plano até 2014”, disse Barbato.
    Segundo Alvarez, dada a preferência do governo de priorizar as empresas com tecnologia e produção nacionais para a implantação do plano de banda larga, a ideia do governo é manter um contato próximo com o setor eletroeletrônico do país para discussão de alternativas que o viabilizem o projeto.
“Queremos passar um longo tempo discutindo, mas não vai dar para falar com todo mundo, com certeza vai ter gente que vai ficar de fora”, disse Alvarez, acrescentando que o governo pretende definir este ano as 100 cidades que participarão dos primeiros projetos do plano.
Fonte: GP On Line
Ctba, 08/jun/2010
Prof.ª Mª M. Prybicz

segunda-feira, 7 de junho de 2010

POUPANÇA CAPTA R$ 8 BI NO ANO E BATE NOVOS RECORDES
-  A caderneta de poupança bateu novos recordes de captação de recursos no mês passado. Segundo dados do Banco Central, nos primeiros cinco meses do ano, os depósitos superaram os saques em R$ 8 bilhões.
-  É o maior volume registrado na série histórica iniciada em 1995. O recorde anterior eram os R$ 6,4 bilhões captados nos cinco primeiros meses de 2007.
-  Somente no mês passado, a captação ficou positiva em R$ 2,1 bilhões, melhor resultado para meses de maio. Desde janeiro não era registrada uma entrada tão expressiva de dinheiro para a poupança.
   A captação da poupança em maio é a diferença entre depósitos de R$ 95,9 bilhões e saques de R$ 93,8 bilhões. Com esses resultados, o estoque de depósitos na caderneta está hoje em R$ 334,9 bilhões, um aumento de 20% em 12 meses.
Fundos
   Os fundos de investimento também tiveram desempenho positivo no mês passado: registraram captação líquida de R$ 1,8 bilhão, puxados pela procura pelos multimercados, que receberam sozinhos R$ 4,2 bilhões. Fundos Renda Fixa, DI, curto prazo e ações, por outro lado, tiveram mais saques do que depósitos.
    No ano, a entrada de recursos em toda a indústria de fundos é de R$ 35 bilhões, segundo dados da Anbima (Associação Nacional das Entidades do Mercado Financeiro).
    Em relação à rentabilidade, o retorno dos fundos DI (0,76%) e Renda fixa (0,81%) antes da tributação superam o resultado da poupança (0,55%).
Fonte: Folha On Line
Ctba, 07/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz



quinta-feira, 3 de junho de 2010

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"ECONOMIA E FINANÇAS"

IBOVESPA COM ALTA DE 1,8% - BEIRANDO: 63 MIL PONTOS

- Investidores da Bovespa pegaram carona no otimismo de Wall Street com dados positivos do ramo imobiliário dos Estados Unidos para levantar as ações, numa sessão de liquidez reduzida em véspera de feriado.
   O Ibovespa terminou o dia apontando alta de 1,78%, aos 62.942 pontos. Na máxima da sessão, o principal índice do mercado acionário brasileiro superou os 63 mil pontos.
   O giro financeiro, também prejudicado por uma falha que interrompeu os mercados de futuros no final da tarde, ficou em 4,68 bilhões de reais.
   Num dia de agenda econômica fraca, a notícia de que as vendas pendentes de moradias usadas nos EUA subiram mais que o esperado em abril, atingindo a máxima em seis meses, fez a diferença. Nas bolsas nova-iorquinas, os principais índices subiram mais de 2 por cento.
"Foi o único elemento externo de maior relevância", disse o sócio da Rio Gestão de Recursos André Querne.
   Sem novas notícias negativas sobre a zona do euro, o otimismo das bolsas se esparramou também para as commodities, que haviam tido um dia de forte correção na véspera. A alta de matérias-primas como petróleo e metais escoltou as blue chips domésticas.
   O papel preferencial da Vale subiu 2,1%, a 42,90 reais. Em relatório, o BofA Merrill Lynch reiterou recomendação de compra para as ações da mineradora, considerando que a empresa deverá ser beneficiada por novo aumento dos preços do minério de ferro.
A ação preferencial da Petrobras ganhou 1,6%, cotada a 29,10 reais.
   Altas pontuais ajudaram a dar sustentação ao Ibovespa, como do setor de telefonia, após a espanhola Telefónica ter na véspera elevado, de 5,7 bilhões para 6,5 bilhões de euros, a oferta pela participação detida pela Portugal Telecom na Vivo.
   O papel ordinário da Oi foi o carro-chefe, disparando 8,8 por cento, a 38,45 reais. Para analistas da Itaú Corretora, se a proposta da Telefónica for aceita, a Portugal Telecom pode querer comprar uma participação na Oi.
   Banco do Brasil subiu 4,1%, a 26,71 reais, na esteira de considerações de que a possível participação do fundo soberano do país na oferta pública de ações do banco poderia melhorar a precificação do papel.
Fonte: GP On Line.
Ctba, 03/jun/10
Prof.ª Mª M. Prybicz



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