segunda-feira, 24 de junho de 2013

"QUEREMOS UM PAÍS MAIS JUSTO"
META PRINCIPAL: DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NACIONAL
Quando uma organização tem uma missão, um propósito para existir claro, fica muito mais fácil definir a visão de futuro e a estratégia para atingir este resultado. Uma missão clara permite a definição de objetivos, indicadores e metas. E não é que os objetivos já estão previstos na Constituição?
Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I) Construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II) Garantir o desenvolvimento nacional;
III) Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV) Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Fonte: O Estadão/Marcelo Nakagawa.
Ctba, 24/jun/13
Maria Prybicz

segunda-feira, 17 de junho de 2013


POUPANÇA COMO PRIORIDADE

Mais poupança. Uma drástica correção de rotas passa por mais austeridade fiscal e por uma política abrangente de crescimento da poupança. Será apenas com um folgado superávit fiscal que haverá condições para regras estáveis de jogo que darão suporte ao crescimento sustentável; que a carga tributária, insuportável hoje, pode cair; que os juros podem ser derrubados a níveis civilizados; e que haverá confiança suficiente para o investimento.
Fonte: Coluna do Ming/Estadão.
Ctba, 17/jun/13
Maria Prybicz

domingo, 16 de junho de 2013

A gratuidade dos transporte urbanos coletivos, será o ápice do socialismo!

Ctba, 16/jun/13
Maria Prybicz

segunda-feira, 10 de junho de 2013

ECONOMIA EM ESTAGNAÇÃO - REQUER INVESTIMENTOS DO ESTADO EM POTENCIAL!
“Quando uma família aperta o cinto, ela não acaba com os empregos que a sustentam. Quando um governo aperta o cinto diante de uma economia deprimida, muitas pessoas são privadas de seus postos de trabalho; e isto traz efeitos negativos até sob o ponto de vista estritamente fiscal e míope do governo, pois uma economia em retração significa uma arrecadação menor.
Ora, alguém poderia dizer que cortar gastos governamentais não significa realmente eliminar postos de trabalho – alguém que tenha passado os últimos anos numa caverna ou num centro de estudos estratégicos de viés conservador, alheio às informações a respeito de como a austeridade tem funcionado na prática”.
Fonte: Paul Krugman
Ctba, 10/jun/13
Maria Prybicz

quinta-feira, 6 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

Investidor externo segue retraído em Brasil e saca R$ 1,2 bi da Bovespa em maio - Economia - Gazeta do Povo

Investidor externo segue retraído em Brasil e saca R$ 1,2 bi da Bovespa em maio - Economia - Gazeta do Povo
- Juros em nova escalada pra cima, tributação excessiva, dólar aumentando disparado (câmbio desvalorizando o real) - são perspectivas negativas em relação aos investimentos estrangeiros!

Investidor externo segue retraído em Brasil e saca R$ 1,2 bi da Bovespa em maio - Economia - Gazeta do Povo

Investidor externo segue retraído em Brasil e saca R$ 1,2 bi da Bovespa em maio - Economia - Gazeta do Povo
- Juros em nova escalada pra cima, tributação excessiva, dólar aumentando disparado (câmbio desvalorizando o real) - são perspectivas negativas em relação aos investimentos estrangeiros!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

CIÊNCIAS EXATAS NAS ESCOLAS
De todas as ciências, a Matemática é serva e rainha. Serva, pois não há ciência sem o rigor de seus fundamentos, e rainha, pois sua majestade enseja o apanágio da lógica e da estética, numa linguagem precisa, universal e sincopada. É bem verdade que também é considerada uma ciência abstrata, provocadora das maiores humilhações. Em resumo, é têmpera racional da mente ou bicho-papão. É paraíso ou inferno, que não contempla purgatório, nem indiferença.
O paradoxo é que os cientistas estão desenvolvendo tanto os computadores, que eles ainda nos ensinarão a pensar. Blague à parte, o desenvolvimento tecnológico exige cada vez mais elevado tirocínio mental e autodidatismo para o entendimento de textos ou elaboração de algoritmos sem um professor para auxiliar. É o raciocínio lógico, que promove a autoconfiança para descobrir e pesquisar outros temas da vida prática e das ciências.
Jacir J. Venturi, engenheiro, professor e presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe-PR).
Fonte: Gazeta do Povo
Ctba, 03/jun/13
Maria Prybicz

sábado, 1 de junho de 2013

Expectativa de juro maior faz mercado recomendar investimento pós-fixado

Segundo analistas, a Selic deve fechar o ano em 8,25%, o que dá espaço para o investidor aproveitar a alta com títulos e fundos que acompanham a taxa básica de juros

SÃO PAULO - A alta do juro básico para 8% ao ano confirmou a expectativa de parte do mercado financeiro, que nos últimos dias trocou as apostas de aumento de 0,25 ponto porcentual da Selic para 0,50 ponto. Segundo o último relatório Focus, a taxa deve fechar o ano no patamar de 8,25%. Nesse cenário, os investimentos de renda fixa pós-fixados, que acompanham a Selic, são apontados por especialistas em finanças pessoais como uma boa opção no curto prazo.
Na alta do juro, os prefixados perdem valor na hora de se vender o papel no mercado. Se a intenção do investidor não é ficar com a aplicação até o vencimento, e sim vendê-la antecipadamente quando o preço ficar mais atrativo, investir em prefixados pode ser arriscado neste momento.
"Para o investidor conservador, que não se sente confortável com volatilidade, a renda fixa pós-fixada é uma boa opção. No curto prazo, o mercado de renda fixa está muito volátil, pois o grau dessa alta do juro ainda não está muito claro", diz o professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Mario Amigo. "Não existe um consenso sobre a inflação estar contida", avalia o superintendente-executivo da Santander Asset Managment, Eduardo Castro.
Para o analista e diretor da Brasil Instituto de Formação Profissional (Infopro), Richard Rytenband, o segredo para ter ganhos com as aplicações de renda fixa é saber operar a curva de juros (relação entre a rentabilidade dos títulos conforme o vencimento do papel). "É comum as pessoas pensarem que operar renda fixa é algo fácil. Na verdade, é algo complexo, que pode até dar prejuízo conforme o cenário. A primeira lição da curva de juros é que sempre se deve ficar fora do título prefixado quando a tendência é de alta", explica Rytenband.
Pelo histórico de preços dos títulos públicos negociados no Tesouro Direto é possível verificar a volatilidade que os analistas apontam. Entre os papéis prefixados, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 2016, por exemplo, acumula alta de 0,90% no ano, mas queda de 0,28% em um mês, segundo os valores de venda. Rytenband afirma que chegará o momento em que o mercado irá sinalizar que espera queda de juro. O investidor deverá então ficar atento para passar a compor a carteira com os prefixados.
Opções disponíveis
As alternativas pós-fixadas mais acessíveis e populares no varejo são o Certificado de Depósito Bancário (CDB), que rende um porcentual do CDI (taxa que acompanha de perto a Selic), e a caderneta de poupança, que pelas regras atuais rende 70% da Selic mais Taxa Referencial. Para o primeiro, vale a comparação das taxas entre os bancos e o poder de negociação. O CDB não possui taxa de administração como os fundos, mas só se torna interessante se for negociado a uma taxa acima de 95% do CDI, segundo calcula Mario Amigo, professor da Fipecafi.
"Esses aumentos do juro só minimizam o problema da renda fixa como um todo. Quando se desconta o IR e taxas, o rendimento fica próximo a zero", diz o administrador de carteiras, Fabio Colombo. Ele comenta que alguns fundos têm aumentado a parcela da carteira de títulos privados, para tentar melhorar a rentabilidade. "Em média, têm rendimento bruto de 110% do CDI. Para o CDB começar a ficar competitivo deveria render a partir de 105% do CDI", calcula.
A caderneta é uma boa escolha se comparada a boa parte dos fundos DI e de renda fixa que cobram altas taxas de administração. Apesar de na prática um gestor poder cobrar mais caro na administração e ter um retorno maior, em geral, altas tarifas estão associadas a uma baixa rentabilidade. Segundo cálculos da Anefac, para uma Selic de 8% ao ano, os fundos tem de cobrar menos de 1% para serem mais interessantes que a poupança, se a aplicação for feita para até seis meses.
"De forma geral, o investidor ao escolher um fundo, deve optar por aqueles que têm uma gestão mais ativa, onde o gestor faz adaptações na carteira de acordo com o cenário", recomenda Castro, do Santander. Para ter certeza se o gestor conseguiu ter boas rentabilidades tanto quando o juro caia como quando subia, somente avaliando seu histórico. Pela ferramenta "Escolha Seu Fundo", da Anbima, é possível comparar as taxas de administração e verificar o histórico de rentabilidade.
A quarta opção seria o Tesouro Direto, com as Letras Financeiras do Tesouro (LFT). Pelos valores de 28 de maio, uma LFT com vencimento em março de 2017 custava R$ 5.613,80. Como é possível comprar frações de 10% do título, a aplicação mínima era de R$ 561,38. Para comprar qualquer papel do Tesouro é preciso estar cadastrado em uma corretora, independente ou do próprio banco. Neste caso, também vale comparar as taxas cobradas. Atualmente, pelo ranking publicado no site do Tesouro Direto, cinco casas não cobram taxa de administração do investidor.
 Fonte: Estadão/Yolanda Fordelone, do Economia & Negócios
Ctba, 01/06/2013
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.