quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Amazing Grace Cherokee - PRAYER



Que este ano de 2016, seja tão bom como 2015 foi para mim!


terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O IMPEDIMENTO DE DILMA ROUSSEFF É UM JOGO POLÍTICO!

O impeachment nunca seguiu a lógica de quem está na rua. Tanto é que seu acolhimento, feito pelo Eduardo Cunha e deflagrado justamente quando o PT resolveu votar contra ele no Conselho de Ética
Sim, é verdade. Mas o impeachment nunca seguiu a lógica de quem está na rua. Tanto é que seu acolhimento, feito por Eduardo Cunha e deflagrado justamente quando o PT resolveu votar contra ele no Conselho de Ética, tomou de surpresa todo mundo. Ou seja, não é um pedido da rua que se tornou um movimento institucional parlamentar. É um movimento parlamentar se aproveitando de uma movimentação de rua para defender seus interesses.  
Fonte: El País
Ctba, 29/dez/15
Maria Prybicz

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

UNGIDO DE DEUS!
Grandes teólogos da atualidade constroem toda a sua teologia e sua reflexão sobre o mistério de Jesus Cristo através das chaves da misericórdia e da compaixão. No Novo Testamento, portanto, as narrativas sobre Jesus de Nazaré, reconhecido e proclamado como o Cristo, o Ungido de Deus, apontam para uma responsabilidade global de todos aqueles e aquelas que se dispõem a segui-lo e servi-lo.  No entanto, a universalidade de tal responsabilidade não se revela apenas nem mesmo principalmente com respeito ao pecado do mundo.  E sim sobre o sofrimento no mundo.  O primeiro olhar de Jesus não se dirige ao pecado, mas ao sofrimento dos outros.
Por isso, é um olhar essencialmente “misericordioso” e não julgador.  Aí reside sua força infinita.  É um olhar inclusivo, que abraça todos os que padecem alguma pobreza, ou indigência, a falta de algo vital que lhes dê plenitude em sua existência.  Sob o abrigo protetor desta misericórdia entram os pobres, os doentes, as mulheres, as crianças, os marginalizados por qualquer motivo da vida social, política e religiosa.
Fonte: JB
Ctba, 24/dez/15
Maria Prybicz

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O BRASIL É UM PAÍS EXTREMAMENTE NORMAL, ANORMAL SÃO OS POLÍTICOS!

Aos 87 anos, o ex-ministro Delfim Netto já viu o Brasil passar por diversas crises econômicas e turbulências políticas. Por isso, é enfático em dizer que o que estamos vivendo hoje "não é nenhuma brincadeirinha" e que o problema da recessão não tem relação com o exterior, "é interno mesmo". Delfim não acredita que um "mau Governo" seja motivo para a troca de presidentes antes da eleição. Tampouco, que o impeachment é a solução para a retomada do crescimento do país, mas, independentemente de quem esteja no poder, a presidenta Dilma Rousseff ou seu vice Michel Temer, o desafio será o mesmo: destravar o impasse político no Congresso.

"Se a Dilma ficar, vai ter que demonstrar que é capaz de reassumir o seu protagonismo, de reunir a sua base que é gigantesca", disse em entrevista ao EL PAÍS, em seu escritório em São Paulo. Para o economista, Dilma é uma "guerreira, honesta, que tem até boas ideias, mas na hora de colocar em prática faz uma confusão do diabo". Sobre Temer, Delfim tece apenas elogios: um "cavalheiro" que sabe fazer política e possui hoje um programa "muito superior ao que estamos fazendo hoje".

Em qualquer regime democrático, o mau Governo não é razão para ser substituído antes da eleição. Não há nenhuma razão para pensar assim: não gosto mais da Dilma então vou tirá-la. Errou na eleição, paga. Voto tem consequência.

O Brasil precisa aprender que o segundo turno não é para você votar em que você quer, o segundo turno é para votar no menos pior. A Dilma foi eleita com a maioria absoluta, teve um terço mais um pouco dos votos. É essa gente que não votou que está na rua. Eles tinham que voltar para a escola e em 2018 votar melhor, porque o Brasil não é uma pastelaria. Pretendemos construir uma sociedade civilizada e é esse processo que estamos tentando fazer.

SE impeachment tiver sucesso, o Temer vai assumir, vai constituir o seu Governo e mudará a política econômica. O sucesso do Temer vai depender da capacidade de administrar a política, que é um problema nosso. Se a Dilma ficar, vai ter que demonstrar que é capaz de reassumir o seu protagonismo, de reunir a sua base que é gigantesca. São dez partidos. Só que não tem nenhuma fidelidade. O que acontece? Se não demonstrar isso, simplesmente vai continuar do jeito que está. Serão mais três anos desse jeito. Em 2015, o PIB pode cair 4%, no ano que vem recua mais 2% e, em 2017, mais 1%. Em 2018, acende a lâmpada da eleição, acende a esperança, igual na Argentina. Aí volta a alegria.

Fonte:El País
Ctba, 18/dez/15
Maria Prybicz 


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CRISE PROLONGADA!

O matemático e economista defende que a presidente Dilma Rousseff se dirija à nação, diga claramente o quanto o país pode gastar e defina cortes que sigam dois critérios principais: proteger os mais pobres e resguardar os programas eficientes.


"É preciso apelar para uma decisão técnica e não política, porque, se partir para a negociação, a quantidade de injustiça será bem maior."

"Se continuarmos achando que os direitos econômicos, sociais e culturais estão acima da possibilidade orçamentária, será desastre econômico na certa", diz Paes de Barros, um dos principais especialistas brasileiros em desigualdade, pobreza, mercado de trabalho e educação.

Para o pesquisador, o Plano Nacional da Educação é "dramaticamente tímido" e carece de "metas muito mais ousadas, que vão ser alcançadas pelo esforço e não pelo dinheiro".

Ele condena o ensino superior gratuito para quem pode pagar ("é o tipo do gasto social burro") e defende que os governos desestatizem a educação —desde que com uma boa regulação— para se concentrar na política e na estratégia.

Fonte: Folha de São Paulo
Ctba, 14/dez/15
Maria Prybicz

Fonte


RETRATO SATÍRICO DA ECONOMIA NACIONAL
Por Xico Sá!

Copulatum et malum remuneratum: fodido e mal pago, típica expressão da crise econômica.
Com ou sem relacionamento de fachada, o que pode fazer a casa cair é algo mais sério do que a futrica: o desembestar da inflação, o carrinho do supermercado vazio e suas rodinhas enferrujadas diante da gôndola... O sol da segunda-feira na fila do desemprego... Aí sim mora o perigo. A vida real bem longe da ficção golpista de Sucupira.
Urge copulatum ad empacotum est: vai comer aqui ou quer que embrulhe?
Animus peixeirum lucrandi fraternum: dá uma facada, pedir dinheiro a amigo.
Mutatis mutandis forevis: o “prejú” sobrou de novo para mim; nessa parceria eu entro sempre com a retaguarda.
Vade autofragmentare!: vai te lascar!
Fonte: El País "Xico Sá"
Ctba, 14/dez/15
Maria Prybicz,

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Temos a percepção de que o país não está cansado somente do PT mas , da falta de habilidade dos representantes políticos do País! 

Ctba, 07/dez/15
Maria Prybicz

sábado, 5 de dezembro de 2015

PERIGO POLÍTICO ECONÔMICO NO 

BRASIL!

Pelo contrário, Dilma pode, paradoxalmente, 

ser o dique – ou o alvo – que ainda atrai para 

si as balas e contêm o tsunami. 
Mauro Santayana

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015


Eduardo Cunha não tem credibilidade para endossar o afastamento da Presidente Dilma Rousseff​...

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

“Não tenhamos pressa, mas não percamos 
tempo.” (José Saramago).

“O talento ou acaso não escolhem, para 
manisfestar-se, nem dias nem lugares.” 
(José Saramago).

  • “Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória.” (José Saramago).
  • Ctba, 18/nov/15
  • Maria Prybicz

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Diana Krall - Fly Me To The Moon Linda música...adoro!

Diana Krall - Fly Me To The Moon

domingo, 15 de novembro de 2015

Світлана Весна "Мій рідний край" Não precisa de tradução! A música é linda!

Beatles - let it be (tradução)

ECONOMIA NÃO É SUSTENTÁVEL!

No front econômico, os Brics concordaram que a economia global "ainda está em risco" e que a recuperação "não é sustentável". 
"Desafios geopolíticos, incluindo a politização das relações econômicas e a introdução de sanções econômicas unilaterais, continuam prejudicando as perspectivas futuras de crescimento econômico".

"No Brasil a crise se concentra em meio político e econômico, com sérios problemas estruturais irreversíveis".

- Somos todos coadjuvantes, perante as consequências, devido a demora em inverter a equação falida da alta taxa de juros, impostos focando no arrocho da economia doméstica! 

Fonte: El País
Ctba, 15/nov/15
Maria Prybicz

quarta-feira, 11 de novembro de 2015


AS UNIVERSIDADES SÃO CONSERVADORAS DEMAIS!
Segundo Suk, as entidades estudantis se opunham às aulas sobre a lei e a violência sexual porque temiam que a experiência poderia se tornar “traumática”. E aqui, aparentemente, está o xis da questão. O líder estudantil que falou na BBC explicou que o objetivo da censura era sempre dar prioridade “à segurança” dos universitários. Um artigo recente escrito pelos acadêmicos na revista The Atlantic, dos Estados Unidos, aprofundou o tema. Explicou que para os que seguem essa nova corrente a meta final era proteger “o bem-estar emocional” dos estudantes, transformando os campus em “lugares seguros” onde “jovens adultos estão protegidos contra palavras e ideias que os façam sentir-se incômodos”. “Está sendo criada uma cultura”, acrescentava o artigo”, “na qual todo mundo tem de pensar duas vezes antes de abrir a boca”.
Alguém que optou por não abrir a boca nunca mais em eventos estudantis é o famoso comediante norte-americano Chirs Rock, que construiu uma brilhante carreira à base de ridicularizar tabus raciais, sexuais e políticos. Rock, que é negro, disse em uma entrevista recente que já não vai às universidades porque são “conservadoras demais”. Sua principal preocupação, afirmou, é “nunca ofender ninguém”.
A que se deve tanta suscetibilidade entre os estudantes do mundo anglo-saxão? Em parte isso terá a ver com a pressão conformista exercida pela polícia religiosa das redes sociais, o medo à crucificação verbal de que padecerá qualquer um que divirja da ortodoxia da manada. Mas, como também sugere o artigo da revista The Atlantic, a juventude de hoje, especialmente a que teve a sorte de ir à universidade, pertence a uma geração mimada. É verdade que hoje os jovens têm dificuldade para conseguir trabalho, mas, pelo menos nos países ricos do Ocidente, seus pais tiveram a melhor e mais pacífica qualidade de vida que a espécie humana conheceu. Esses afortunados pais se esforçaram de uma maneira nunca vista para não ferir os sentimentos de seus filhos, para protegê-los do feio, do duro e do difícil da vida.
A consequência tem sido o aparecimento de uma geração de adolescentes e jovens na casa dos 20 anos psicologicamente delicados, que detectam ofensas onde seus pais –e mais ainda os pais dos pais, que viveram guerras– não as teriam imaginado. Antes, quando o colunista do Times era jovem, os estudantes censuravam os que chamavam de fascistas. Para bem ou para o mal, faziam isso a partir de um processo de raciocínio político. Os militantes universitários anglo-saxões de hoje censuram com base no que sentem. Praticantes de uma espécie de fascismo light, eles são os que mandarão dentro de não muito tempo. Se a coisa não mudar, teme-se pela democracia.
Fonte: El País
Ctba, 11/nov/15
Maria Prybicz

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Shakira canta "Imagine" de John Lennon en la ONU 2015 oNDE AS FRONTEIRAS PASSAM A SER VIGIADAS EM RAZÃO DOS REFUGIADOS DE GUERRA!

Andrea Bocelli conmueve al Papa Francisco al cantar Amazing Grace= Maravilhosa Graça!

Sergio Mendes Live @ Jazz Vienne, France Full Concert720p2014 - Samba de uma nota só!

A DEMOCRACIA BRASILEIRA!

Em entrevista à CNN em Nova York, durante viagem à Assembleia Geral da ONU, a presidente da República Dilma Rousseff disse que não há "motivação" para o seu pedido de impeachment, afirmando que é muito perigoso fazer tal pedido, pois ameaça uma democracia frágil como a nossa.

"Nós temos que ter muito cuidado sobre isso pelo seguinte motivo: a nossa democracia ainda está na adolescência", disse a presidente.

A presidente se defendeu dizendo que, na verdade, há uma disputa política que não se encerrou após as eleições.

O entrevistador, Fareed Zakaria, questionou a presidente sobre os problemas econômicos do país e porque o Brasil não fez as reformas estruturais necessárias quando o país estava em crescimento.

Dilma Rousseff respondeu dizendo que muito foi feito "nos últimos 10 ou 12 anos" e que o país tirou 36 milhões de pessoas da extrema pobreza.

- Devemos inventar uma nova democracia!

Ctba, 26/out/15
Maria Prybicz

domingo, 25 de outubro de 2015

sábado, 24 de outubro de 2015

Adele - Hello Tradução (Lyrics) PT-BR Olá sou eu!

Do not put me down...

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

INJUSTIÇA FISCAL É  PIOR DO QUE AJUSTE FISCAL!

domingo, 18 de outubro de 2015

EDUCAÇÃO VIVIDA!

"De São Paulo não sairão mais guerras civis anárquicas, e sim 'uma revolução intelectual e científica' suscetível de mudar as concepções econômicas e sociais dos brasileiros." Sergio Milliet
Ctba, 18/out/15
Maria Prybicz
A vida se resume em venda, de serviços e de produtos!

Como reza uma lei do mítico Hermes Trimegisto, “se você muda, tudo muda”. Em nossas mãos está decidir nossas expectativas e o tipo de relação que estabelecemos com o mundo, o que acaba definindo em grande parte como será nossa vida. Em um nível inconsciente, nossa mente guia nossos atos para permitir que aquilo em que acreditamos que acontecerá possa se tornar realidade. Consequentemente, a pessoa que está convencida de que vai seduzir alguém ou realizar uma venda, para dar dois exemplos, tem uma probabilidade muito maior do que quem tem a expectativa oposta. Francesc Miralles
Ctba, 18/out/15
Maria Prybicz

sábado, 17 de outubro de 2015

ALÔ, ALÔ MINISTÉRIO DA FAZENDA!
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO BASTANTE ALTO E O CONTRABANDO CORRENDO SOLTO!

Contrabando entra facilmente no País, sem a Fazenda Pública dar conta!

Dólar altíssimo que inviabiliza qualquer atividade que dependa  das importações, sobretudo, a cobrança das taxas de importação e sobretaxas dos correios!

Que País é este?

Será que temos que inventar uma nova democracia?

Será que autoridades alfandegarias, não percebem que esta equação está totalmente invertida e ultrapassada, prejudicando assim o desenvolvimento, bem como, tirando o emprego de diversas categorias de nossos trabalhadores? Os menos favorecidos economicamente!

É boa a pergunta?

" O Governo não sabe se vai devolver salários e eliminar a sobretaxa!" (Maria Luís Albuquerque)

Ctba, 17/out/15
Maria Prybicz


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Brasil e a sustentabilidade ambiental ameaçada!
O desmatamento da Amazônia Legal está novamente em trajetória ascendente. Luiz explica que, de agosto de 2013 a julho de 2014, ele foi de 5.012 km². "O que é comemorado como uma vitória por setores do governo é, na verdade, uma devastação estarrecedora, só porque representa uma diminuição de 15% em relação aos 12 meses anteriores (5.891 km²). Na realidade, há aumento de 9% em relação ao período de agosto de 2011 a julho de 2012 (4.656 km²). E já se sabe pelo Instituto Imazon que o desmatamento do período agosto de 2014 – julho de 2015 será expressivamente maior que o dos 12 meses anteriores", destaca.
As emissões de CO² cresceram 62% no Brasil entre 1990 e 2005 e apenas em 2013, conforme computado pelo Sistema de Estimativa de Gases de Efeito Estufa (SEEG), o país gerou 1,56 bilhão de toneladas de CO²-eq, um salto de 7,8% em relação a 2012. Trata-se de uma das maiores taxas de crescimento do mundo nesse ano. Mais da metade do acréscimo provém do desmatamento e de incêndios de florestas, boa parte deles a mando de fazendeiros. 
"E não se contabilizam aqui as emissões de metano (CH4) pelas grandes represas e pela pecuária, um gás cujo efeito estufa é muito maior", enfatiza.
Fonte:Luiz Marques, professor do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.
Ctba, 13/out/15
Maria Prybicz 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Andrea Bocelli - Amazing Grace - Maravilhosa graça!

O bem-estar social deve prevalecer sobre econômico"
Trans-Pacific Partnership) TRANSPACÍFICO - 40% DO PIB MUNDIAL!
O maior acordo regional de comércio do planeta foi anunciado na segunda-feira: a Parceria Transpacífico (TPP, das iniciais em inglês de Trans-Pacific Partnership) reúne 40% do PIB mundial e 12 países, liderados pelos Estados Unidos e que também incluem países desenvolvidos, como Japão, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, além de nações latino-americanas, como México, Chile e Peru. Outros países ainda podem se juntar posteriormente ao grupo: Coreia do Sul, Taiwan e Colômbia já demonstraram interesse.
Fonte: GP
Ctba, 09/out/15
Maria Prybicz

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

HEY JUDE - BEATLES *LEGENDADO* O QUE É BOM PERMANECE APESAR DOS TEMPOS...




CUMPLICIDADE PARA A LIBERDADE!

Na "Lenda do Grande Inquisidor" de Dostoiévski há uma discussão sobre a liberdade. Diz-se que o caminho da liberdade é difícil, sofrido, trágico "Para quê conhecer esse diabo desse bem e desse mal, se isso custa tanto?" O homem tem sempre que escolher: a liberdade ou o bem-estar e a organização da sua vida, a liberdade com sofrimento ou a felicidade sem liberdade. E a maioria das pessoas segue por esse segundo caminho.
Vencedora do Prêmio Nobel de Literatura em 2015, a escritora e jornalista bielorussa Svetlana Alexievich não é editada no Brasil.

"Não há preocupação mais constante e torturante para o homem do que, ao ficar livre, procurar depressa alguém diante de quem se inclinar a quem transmitir depressa o dom da liberdade com que esse ser infeliz nasce"

Nos anos 1990 sim, éramos felizes, e essa nossa ingenuidade já nunca mais volta. Parecia-nos que a escolha estava feita, que o comunismo tinha perdido sem apelo. Mas tudo estava apenas a começar

Passaram-se vinte anos... "Não nos assustem com o socialismo", dizem os filhos aos pais.

No final dos anos noventa os estudantes riam-se quando eu recordava a União Soviética; estavam confiantes de que à sua frente se abria um novo futuro. Agora o quadro é diferente Os estudantes de hoje já descobriram, já sentiram o que é o capitalismo —a desigualdade, a pobreza, a riqueza descarada, têm diante dos olhos a vida dos pais para quem nada restou do país saqueado. Sonham com a sua revolução. Usam camisolas vermelhas com retratos de Lênin e de 'Che' Guevara."

Renascem ideias antiquadas: sobre o Grande Império, sobre a "mão de ferro", "sobre a via russa especial" Reapareceu o hino soviético, há o Komsomol, mas chama-se simplesmente "Nachi" (os "Nossos"), há o partido do poder, que copia o Partido Comunista. O presidente tem um poder como o do secretário-geral. Absoluto. Em vez do marxismo-leninismo, a religião ortodoxa.
Fonte: Folha de São Paulo
Ctba, 08/out/15
Maria Prybicz

domingo, 4 de outubro de 2015


MAPA DA AMÉRICA LATINA!





América Latina enfrenta o desafio de superar a crise de matérias-primas

Sempre vulnerável, região enfrenta menor receita pela queda do preço das matérias-primas


iminente alta das taxas de juros nos Estados Unidos, após mais de seis anos ancorados em 0%, e a forte freada na economia da China, que a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, atribui à “transição para um novo modelo” marcam o fim de uma etapa, duas décadas durante as quais as economias emergentes saltaram para fora do carro do crescimento global.
“Ambos os movimentos são necessários e saudáveis. São bons para a China, bons para os Estados Unidos e bons para o mundo”, afirmou ela. A parte mais chamativa do discurso proferido por Lagarde na quarta-feira foi a menção aos fatores que alimentam a incerteza nos mercados, e que levarão a “um crescimento global mais fraco este ano”. Os países mais avançados, com a, ainda tímida, exceção dos Estados Unidos, apresentam uma recuperação titubeante, lastrada pelo legado da crise financeira de 2008.
Resumindo, o crescimento global será de apenas 3%, o comércio internacional se estagnará e os desafios (reduzir a pobreza, a desigualdade e o desemprego) vão se agigantar. “O papel de locomotiva da economia mundial é cada vez mais difícil de ser assumido: a esperança de que os emergentes o interiorizassem deixou de estar garantida, os Estados Unidos estão aí, mas não como antes, e os demais países ocidentais continuam fragilizados”, sintetiza o catedrático de Economia da Universidade de Barcelona, Juan Tugores.
“A dúvida é se temos que nos resignar”, acrescenta ele, em relação ao que o próprio FMI tachou como “nova mediocridade”. Uma dúvida pela qual se apela aos ministros de Economia, altos funcionários de organismos internacionais e especialistas que vão se reunir em Lima, capital do Peru, na próxima semana, durante a assembleia anual do FMI e do Banco Mundial.
É a primeira vez que a reunião, realizada há meio século, será na América Latina, justo quando a região está no foco do que muitos analistas veem como a terceira pele de uma crise que se enroscou nas finanças americanas e mudou, dirigindo-se, posteriormente, à dívida pública europeia. “O crescimento nos países latino-americanos se está freando de forma alterada”, constatou Lagarde.
Em alguns deles houve uma reviravolta: à nítida recessão da Venezuela e ao retrocesso argentino se somou a economia brasileira, cujas previsões pioram a cada mês. O mercado internacional de matérias-primas oferece o sintoma mais claro de que algo não vai bem, com o petróleo como termômetro: se após a Grande Recessão o cru recuperou com rapidez o valor de 100 dólares (aproximadamente 394 reais), o que se interpretou como sinal de força da demanda emergente, e particularmente da China, agora, o argumento se reverteu. O preço do barril ronda os 50 dólares (197 reais) e o FMI considerou como um fato, esta mesma semana, que os preços baixos se prolongarão pelo menos até 2017.
Em suas simulações sobre como essa situação afeta uma economia exportadora de matérias-primas (uma diminuição anual do PIB entre 1% e 2,25%), os técnicos do FMI se basearam “em uma economia latino-americana típica”, dependente da negociação de produtos básicos. E o conjunto de soluções que propõem também tem a região como referência. “A freada forte da China e a queda de preços das matérias-primas torna preocupante a situação da América Latina pelo impacto nas receitas fiscais e porque a queda de exportações deteriora a balança externa”, destaca o economista-chefe do BBVA Research para a América do Sul, Juan Ruiz. “Os países do cone sul vão ser os mais afetados por essa queda do preço das matérias-primas”, acrescenta o pesquisador do Real Instituto Elcano Federico Steinberg, que também é professor da Universidade Autônoma de Madri.
Em suas últimas projeções, o FMI sustentava que o PIB da economia latino-americana cresceria 0,5% ainda este ano, mas com certeza reduzirá essa previsão na próxima semana. “Pensamos que pode retroceder até 0,5% este ano, e ficar próximo a 0% em 2016”, afirma o economista do BBVA. “Enquanto os países da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, México e Peru) crescerão em entorno de 2,5%, os do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia) retrocederão 2%”, prevê Ruiz. A deterioração da economia do Brasil, o representante latino-americano mais forte entre os emergentes, continua seguindo, com lupa, as finanças globais. O real se desvalorizou em 40% em um ano chegando a uma taxa de câmbio equivalente a quatro dólares. E a súbita fraqueza da moeda e a saída de capitais fizeram com que a capitalização (o valor em dólares) das empresas cotizadas na Bolsa brasileira apresentasse uma redução de dois terços desde 2011, para ver ameaçada, de novo, sua liderança regional pela mexicana.
Simon Knapp, da Oxford Economics, classifica o Brasil junto com a Rússia e a Turquia como os países que acumulam mais riscos. Em sua última análise sobre emergentes, destacou o aumento dos “déficits gêmeos”, uma dupla com uma péssima imagem: a defasagem fiscal equivalente a 8% do PIB e a defasagem exterior chega a 4%. Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego quase se duplicou no último ano (de 4,3% em 2014 para 7,6% em agosto de 2015), e a inflação já chegou a 10% e a taxas de juros a 14,25%.
À delicada situação se somam as enormes dificuldades do Governo de Dilma Rousseff, que abalado pelas acusações de corrupção encontra problemas para poder realizar os ajustes orçamentários que pretende. “No Brasil, o crescimento se centrou no impulso do crédito e da demanda interna, um modelo que está dando sinais de esgotamento. Agora seria preciso concentrar-se em facilitar a expansão da oferta com reformas estruturais e em um ajuste fiscal, mas há muito ruído político sobre a capacidade do Governo. É uma questão de credibilidade”, ressalta Ruiz.
A avaliação dos mercados do Brasil e de outras economias emergentes se endureceu nos últimos meses. Até o ano passado, o enorme aumento da liquidez disponível pela intervenção dos bancos centrais dos países avançados tinha facilitado o fluxo de capitais em busca de rentabilidade. Houve um primeiro aviso em 2013, quando o Federal Reserve (Fed) começou a reduzir o programa de compra de bônus. E agora, a recuperação da economia norte-americana levou o Fed a antecipar uma primeira alta das taxas de juros, que parecia iminente, mas que havia adiado, precisamente, por sua repercussão global. Sua coincidência com a desaceleração econômica e o aumento da dívida em vários países complicam a equação: segundo as informações que o Instituto de Finanças Internacionais antecipou na quinta-feira, os emergentes registrarão, este ano, a primeira saída líquida de capitais desde os anos 80 do século passado.

Temor a um círculo vicioso

FMI teme que a combinação da depreciação frente ao dólar, o aumento dos custos financeiros e o arrefecimento econômico disparem as quebras empresariais e ponham os bancos contra a parede, alimentando um círculo vicioso: menos emprego, menos receitas, mais dúvidas sobre a viabilidade das contas públicas e uma nova subida dos custos financeiros. Em dez anos, e pelas mãos do crédito barato e do apetite dos investidores internacionais por suas emissões de bônus, a dívida empresarial dos países emergentes, que equivalia a 50% do PIB dessas economias, chegou a 75%, com a China e a América Latina à frente do crescimento.
Diante do que está por vir, o FMI recomenda melhorar agora a regulação das quebras empresariais para facilitar soluções que permitam uma segunda oportunidade onde for possível, e supervisionar os bancos bem de perto, com novas exigências de capital se necessário. “A maioria das economias emergentes vai experimentar uma recessão ou uma desaceleração, não um colapso financeiro como nos anos oitenta ou noventa do século passado”, defende Steinberg.
Uma das chaves para que essa predição se cumpra está na China. E ter de lidar com as sucessivas quedas da Bolsa de Xangai este verão elevou a incerteza. “Essas quedas dificultam a obtenção de capital pelas empresas chinesas, já muito endividadas, as ofertas públicas de venda foram canceladas, e por isso as empresas terão de continuar se endividando”, explica Alicia García-Herrero, economista-chefe para Ásia-Pacífico do banco Natixis. García-Herrero afirma que, diferentemente do que pode acontecer nos países ocidentais, a valorização da Bolsa tem pouca influência sobre o restante da economia. Mas adverte que o ajuste no crescimento do gigante asiático chegou para ficar: “Como em qualquer outro país, é muito difícil mudar o modelo”. “O futuro próximo da China é o de um crescimento mais lento, fruto sobretudo da transição para uma economia mais orientada ao consumo”, concorda Alfredo Pastor, catedrático de Teoria Econômica e professor da escola de negócios IESE. “O consumo contribui com 36% da demanda agregada chinesa, enquanto nos países avançados chega a 60%. Será uma transição muito lenta, na qual é preciso fazer muitas coisas ao mesmo tempo”, afirma Pastor, que considera que o aumento do gasto dos lares passa por “dar mais segurança às famílias”, para que não dediquem tanto de suas economias à assistência médica ou a uma renda na velhice por falta de garantia estatal. E por aumentar a renda disponível. “Os salários aumentam muito devagar, as empresas, estatais e privadas, estão acostumadas a crescer em contrapartida a reservas, não a compartilhar margens”, acrescenta o professor do IESE.
O que Pastor não vê é um risco de colapso financeiro. “A quebra do sistema bancário chinês vem sendo anunciada há décadas, mas continua aí. Claro que os balanços estão cheios de créditos ruins, mas continuam sem abrir a conta de capital ao exterior. Enquanto for uma questão interna e o banco central conseguir oferecer liquidez sem limite, será sustentável”, explica. E analisa os efeitos da desaceleração da segunda economia mundial. “A compra de alguns produtos básicos, como a soja, não vai variar muito. Mas o investimento é uma variável muito mais instável, e a importação de bens de capital, como os que a Alemanha venda, pode ser afetada”. O que ele acredita, porém, é que o impacto global pode ser maior se as dúvidas sobre a economia chinesa se traduzirem em mais incerteza nos mercados.

Desaceleração da China

“No aumento do fluxo de investimento para a China, havia uma parte importante de capital especulativo, de dinheiro quente. A questão é se o que sai agora é só isso, o capital que procurava oportunidades de longo prazo, o que seria o preocupante. Não acredito que ninguém saiba ainda”, afirma Pastor. A perspectiva de uma China menos pujante, de capitais voltando ao refúgio do dólar, de uma contração da liquidez, muda de forma radical o cenário externo dos últimos anos, nos quais a América Latina, além de crescer, conseguiu reduzir a pobreza e a desigualdade. “Aproveitou bem as condições financeiras muito frouxas e o aumento do comércio dos últimos anos, mas a festa acabou”, declara Steinberg, do Real Instituto Elcano. Nessas circunstâncias, com os orçamentos sob pressão por falta de receitas associadas às matérias-primas, e o endurecimento do financiamento externo da dívida pública, o Fundo vê muitas dificuldades para novos estímulos fiscais, exceto em alguns países como Peru e Colômbia, que se capacitaram com fundos para contra-atacar fases de dificuldade. E os bancos centrais, que em alguns casos intervieram para conter a depreciação das moedas, já estão ocupados o suficiente mantendo a inflação sob controle, o que torna muito difícil reduzir as taxas de juros. “Eles têm um bom caminho pela frente em aspectos estruturais de modernização de suas economias, para tirar melhor partido de seu potencial”.
As políticas macroeconômicas podem ser um complemento, mas não substituir”, afirma o catedrático Tugores. “O aumento da produtividade nestes anos ficou na metade do registrado nos países da Ásia emergente, então a América Latina ficou para trás”, acredita o economista do BBVA Research. Ruiz elenca algumas das receitas que serão ouvidas na próximas semana nos encontros organizados pelo FMI e Banco Mundial: destinar recursos públicos (quando possível) e privados para aumentar o investimento em infraestrutura, avançar em uma melhor regulação dos mercados, apostar em uma saúde e uma educação de maior qualidade, livrar-se da depreciação, que encarece as importações, uma oportunidade para que empresas latino-americanas nutram a demanda das classes médias, preservar os programas de luta contra a pobreza... “O motor externo perdeu potência, agora é mais necessário do que nunca ligar o motor interno do crescimento”, conclui.
Fonte: El País
Ctba, 04/out/15
Maria Prybicz

    Pink Floyd - Wish You Were Here (Legendado) (Into the Wild)

    Creedence [John Fogerty] - Have You Ever Seen The Rain? [Legendado]

    Eric Clapton - Tears In Heaven - Legendado

    quinta-feira, 24 de setembro de 2015

    RPM - London London

    quarta-feira, 23 de setembro de 2015

    BELO MONTE NA AMAZÔNIA!

     – Ninguém vive de dinheiro. Se perde no mato com uma sacola de dinheiro e vê o que o dinheiro vale: nada! Mas fica no mato sem uma sacola de dinheiro, perdido, que você consegue sobreviver. Você acha uma planta, você acha uma fruta, você bebe água. A mata lhe oferece tudo o que você precisa pra viver, pra sobreviver até alguém lhe encontrar. E você, com dinheiro, você morre com ele nas costas, não serve de nada.
    Raimunda uma expulsa da Ilha do Rio Xingu na Amazônia! 
    Fonte: El País.
    Ctba, 23/set/15
    Maria Prybicz

    segunda-feira, 14 de setembro de 2015

    sábado, 12 de setembro de 2015

    Joe Bonamassa with Beth Hart - I'll Take Care of You

    Ray Charles & Dee Dee Bridgewater - Precious Thing - CLIP

    La vie en rose - Dee Dee Bridgewater

    Se a beleza e a feiura tratam na verdade, tão somente da aparência do ser humano, não resta dúvida de que, nos dias de hoje, é a essência do homem, seu caráter e seus preceitos de moral e ética, que podem salvar a humanidade.
    Fonte:JB
    CTba, 12/set/15
    Maria Prybicz

    segunda-feira, 7 de setembro de 2015

    É, a vida não é fácil mas, seguimos adiante!

    sexta-feira, 4 de setembro de 2015

    É somente através de uma sólida educação cultural e ambiental do homem, e de um sério comprometimento dele com o bem estar do mundo onde vive, que será possívelconter suas ganâncias e egoísmos, para podermos construir um mundo que, por ser justo e pacifico, será mais facilmente habitado pelas gerações vindouras.
    "Herbert Alexandre Galdino Pereira"

    Como fazer manteiga em casa

    quarta-feira, 2 de setembro de 2015

    domingo, 30 de agosto de 2015

    sábado, 22 de agosto de 2015


    O excedente econômico da Petrobras (não distribuído para benefício de toda Nação Brasileira) deu margem para os corruptos!

    Ctba, 22/ago/15
    Maria Prybicz

    sexta-feira, 14 de agosto de 2015

    DECEPCIONADA COM PARIS-FRANÇA!

    Quando viajei para Europa em 2010, chegamos em Milão na Itália para depois de dois dias pegar um novo vôo para Paris! 
    Milão uma cidade muito bonita e acolhedora como sempre são os italianos. Somente achei estranho não deixarem as mulheres entrar na Igreja famosa com blusas sem manga, tem um segurança na porta que não permite os braços a mostra, pode uma coisa dessas? Como se o pecado estivesse nos braços...
    Na sequência fomos à feira da indústria têxtil nos arredores!
    Em Paris ficamos num hotel na Rue Jean Pierre, próximo da estação Lilás do metrô - um prédio antigo reformado por dentro e por fora em estado comum aparentando bem antigo, muito antigo!
    Fomos ao consulado do Brasil, perto do Rio Sena (em francês :la Seine). 
    Conversamos com empresários de confecções, onde uma senhora carioca que lá reside há muitos anos, nos levou para conhecer o seu atelier, que por sinal nos decepcionou falando mal do Brasil, dizendo que as confecções brasileiras exportadas para a França na época, vinham todas amassadas, amarrotas, etc... É, ela ainda não viu as confecções que chegam importadas da China aqui no Brasil, também com embalagens bastante amarrotadas!
    Andando pelos arredores da "Torre Eiffel", observamos que tinha muitos africanos com estatura acima do normal, medindo mais ou menos 1,90m a 2,0m - homens fortes, braços musculosos que poderiam trabalhar no pesado caso fosse preciso, vendendo miniaturas da Torre Eiffel! Então, agora com mais imigrantes africanos e asiáticos entrando na França? Será que vão ter melhor aproveitamento nos acolhimentos, recebendo educação e melhores colocações de trabalho? Veremos mais além!
    O glamour de Paris se depara aí com situações nada desenvolvidas, para o efetivo dos imigrantes africanos!
    Visitando o Museu do Louvre (Musee du Louvre), verificamos que no subsolo do Museu existe um Shopping extremamente moderno, cuja função, é sustentar economicamente as estruturas do Museu!
    Todos países tem problemas, e França fica a desejar em ofertas boas de trabalho, educação, saúde para o contingente humano que chegam em grande número, na esperança de ter uma vida melhor! 

    Ctba, 14/ago/15
    Maria Prybicz

    quinta-feira, 13 de agosto de 2015

    "laissez faire" - "laissez aller" - "laissez passer!

    Lingua francesa que siginifica "deixai fazer - deixai ir - deixai passar "
    Isto serve para o nosso mercado capitalista, conquanto que se proteja a propriedade e os regulamentos do mercado! 
    "Legendre"

    Pagamos o preço por tornar lícito o ato ilícito!
    Ctba, 13/ago/15
    Maria Prybicz

    domingo, 9 de agosto de 2015


    "Inflação é um confisco da renda por parte 

    do governo"

    John Maynard Keynes

    ESCUTEM AS VOZES DA SOCIEDADE!

    Delfim Netto que foi ministro de pastas da área econômica e deputado federal, falou com o Jornal do Brasil na tarde deste sábado (8) sobre o que ele classifica como um "impasse" entre a Câmara dos Deputados e o Planalto, que precisa de um entendimento. Para Delfim Netto, é necessário ainda que o Executivo tenha um protagonismo proporcional ao do Legislativo. "Esse impasse não pode continuar por muito tempo, porque quem vai pagar um preço muito alto é a sociedade brasileira, não é só a economia", analisa. "Eu não creio que haja uma crise irreversível entre a Câmara e o Planalto, há, na verdade, um grande desentendimento. Eu diria que é muito mais um desentendimento do que uma crise", declarou Delfim Netto, destacando como exemplo que a PEC 443/2009 causou mais barulho do que deveria, pois ainda há um longo caminho para que a proposta seja aprovada efetivamente. "A medida tem que passar no Senado, que sempre é uma Casa mais conservadora por definição", completou. A PEC prevê a vinculação de salários de advogados públicos e delegados de polícia aos vencimentos de ministros do Supremo Tribunal Federal e, estima-se, poderia gerar um impacto de R$ 10 bilhões nas contas do governo.



    Delfim Netto
    Delfim Netto

    "Agora, uma coisa é segura, se não houver um entendimento entre o Executivo e o Legislativo, e se o Executivo não retomar o seu controle sobre os movimentos que estão se processando, apresentando para a Câmara projetos de grande profundidade, projetos que realmente corrijam as dificuldades que nós estamos vivendo, nós não vamos sair dessa crise", destacou. "O protagonismo do Executivo tem que ser proporcional ao protagonismo do Legislativo", continuou, frisando que o Legislativo também é fundamental para o desenvolvimento da democracia.
    Questionado sobre a possibilidade da crise tornar-se irreversível se o impasse continuar, o ministro salientou que uma continuidade não seria possível, porque quem pagaria um preço muito alto seria a sociedade brasileira, não apenas a economia do país. "Nós tivemos avanços muito importantes. Na medida que você não organiza o processo, você vai por em risco esses avanços." 


    Como solução, Delfim Netto defende que é preciso que o executivo reencontre o seu protagonismo, reorganize a sua base e ocupe o Congresso com medidas que resolvam os problemas estruturais da economia brasileira. "Nós não estamos diante de um problema conjuntural, nós estamos dentro de uma crise fiscal estrutural, que não foi a Dilma que produziu, caiu no colo da Dilma. Ela vendo sendo produzida lentamente há muitos anos. Ela ajudou, obviamente."
    Delfim Netto também comentou sobre as consequências de um desmonte do governo: "Um país com 200 milhões de habitantes, com profundas injustiças sociais, com diferenças de renda imensas, que provou os benefícios de um desenvolvimento inclusivo nos últimos anos, não pode ficar inerte diante de uma crise como essa. Realmente, ele vai para a rua."
    O ministro lembra ainda que a economia brasileira vai se recuperar e voltar a crescer. "Na verdade, nós não temos competência para impedir o Brasil de crescer." Resgatado o crescimento econômico, indica Delfim, a primeira coisa que poderia ser feita seria "cada um confessar suas culpas, sentar na mesa e começar de novo". "Se eles não sentarem na mesa voluntariamente, vão acabar sentando sem vontade."
    Sobre a análise do economista e ex-ministro do Planejamento João Sayad de que não deverá haver crescimento até 2018, Delfim Netto comentou que é uma opinião que deve ser levada em conta, mas que é condicionada -- só se efetivaria se o país não tomasse medidas. "Como eu acredito que nós vamos fazer, eu suspeito que [a retomada da economia] vai ser um pouco antes."


    Fonte: Jornal do Brasil por Pamela Mascarenhas

    Ctba, 09/ago/15
    Maria Prybicz

    quinta-feira, 6 de agosto de 2015

    Se educar é proteger, proteger é educar!
    Ctba, 06/ago/15
    Maria Prybicz

    quarta-feira, 5 de agosto de 2015

    Por uma sociedade melhor e mais justa, em mundo melhor e mais igual. É possível. Monica Francisco - membro da comunidade do Borel!
    Fonte: JB
    Ctba, 05/agp/15
    Maria Prybicz

    segunda-feira, 3 de agosto de 2015

    sexta-feira, 31 de julho de 2015

    COOPERAÇÃO ACIMA DE QUALQUER AFINIDADE POLÍTICA!
    “Nós devemos cooperar cada vez mais, independentemente de nossas afinidades políticas. A cooperação federativa é uma exigência constitucional, é uma exigência da forma como nós organizamos o Estado e a sociedade brasileira. Nós também devemos respeitar a democracia, e devemos somar forças e trabalhar para melhor atender a população”, acrescentou a presidenta.
    “Nós temos a humildade para receber críticas e sugestões e temos todo interesse na cooperação. Eu queria dizer aos senhores que eu, pessoalmente, sei suportar pressão e até injustiça. Isso é algo que qualquer governante tem que se capacitar e saber que faz parte de sua atuação”, afirmou, antes de declarar que conta com os governadores e que eles podem contar com ela.
    Dilma disse que tem o “ouvido aberto e também o coração” para saber que o Brasil se desenvolveu e “não se acomoda”. “É aquele Brasil que não se satisfaz com pouco, que sempre quer mais. É esse o Brasil que nós queremos cada vez mais, desenvolvido, crescendo cada vez mais”, afirmou.
    Fonte: JB
    Ctba, 31/jul/15
    Maria Prybicz

    terça-feira, 28 de julho de 2015

    QUEM TEM ALGO POR VIVER!
     FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE
    “Quem tem algo por que viver, é capaz de suportar qualquer coisa.” 

    "Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.” 

    Como? É o homem apenas um erro de Deus? Ou é Deus unicamente um erro do homem? Quem “criou” quem? ou seria como se “criou”? 

    “Jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todo amor é amor próprio. Pense naqueles que você ama: cave profundamente e verá que não ama à eles; ama as sensações agradáveis que esse amor produz em você! Você ama o desejo, não o desejado.” 

    “Nada lhe pertence mais que seus sonhos.” 

    “Tudo o que não nos destrói, torna-nos mais fortes.” 

    “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.” 

    “A esperança é o derradeiro mal; é o pior dos males, porquanto prolonga o tormento.” 

    “Em geral, as mães, mais que amar os filhos, amam-se nos filhos.” 

    Fonte: Home  Friedrich Wilhelm Nietzche
    Ctba, 28/jul/15
    Maria Prybicz

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    Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.