segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

- Administrar um condomínio é tão quanto importante, quanto administrar uma cidade, estado ou país, com o detalhe da escala bem menor! M.Prybicz

“ECONOMIA PETROLÍFERA”


PETROBRAS COM MAIS LUCROS COM RELAÇÃO À HISTÓRIA BRASILEIRA
    - A Petrobras quebrou mais uma vez um recorde: é pela segunda vez a empresa mais lucrativa de todos os tempos no Brasil. Em 2010 a petrolífera lucrou R$ 35 bilhões, alta de 17% em relação a 2009. 
     A empresa conseguiu superar ela mesma nos resultados de 2008, durante o início da crise financeira que abalou o mundo, quando registrou R$ 32,9 bilhões em lucros líquidos. 
  Apenas nos últimos três meses do ano passado a Petrobras registrou lucros líquidos de R$ 10,6 bilhões, impressionante alta de 38% em relação ao mesmo período de um ano anterior, bem acima da expectativa dos analistas. 
  A empresa ainda divulgou a distribuição de R$ 0,17 por ação correspondente a juros sobre capital próprio, a serem pagos até o dia 30 de abril deste ano. 
  Os analistas estão animados com os resultados da empresa. Eles acreditam que esse fato poderá impulsionar novamente os papéis da companhia que vem oscilando sem muitos ganhos desde o final do ano passado.

Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 28/fev/11
Maria Prybicz

domingo, 27 de fevereiro de 2011

"ECONOMIA INTERNACIONAL PETROLÍFERA"


US$ 10 TRI GASTOS CONTRA A PRESSÃO DA ECONOMIA DO PETRÓLEO

 

- AMERICANOS, EUROPEUS E ASIÁTICOS BUSCAM ALTERNATIVAS PARA REDUZIR A DEPENDÊNCIA DO COMBUSTÍVEL PRODUZIDO PELOS PAÍSES ÁRABES

GENEBRA - A crise que começou na Tunísia, passou pelo Egito, provoca uma guerra civil na Líbia e protestos no Iêmen e no Bahrein trouxe de volta o medo de um choque de petróleo, como o que abalou a economia mundial na guerra do Yom Kippur, em 1973, na Revolução Iraniana, em 1979, e às vésperas da crise financeira de 2008. O susto reforçou a busca pela redução da dependência em relação ao fornecimento do Oriente Médio e do norte da África.
Cálculos recém-produzidos pela Agência Internacional de Energia (AIE) revelam o tamanho do desafio: são necessários US$ 10,5 trilhões em investimentos até 2030 apenas para se aumentar o conforto em relação ao abastecimento dessas regiões. O cálculo leva em conta a necessidade de diversificar as fontes de abastecimento, reduzindo o poder dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), e o aumento do consumo global.
Para reduzir a dependência do petróleo na produção de energia, porém, o desafio é muito maior. Segundo a AIE, para diminuir a participação do petróleo na matriz energética global do patamar atual, superior a 80%, para 50% em 2050, seriam necessários nada menos que US$ 270 trilhões, número considerado praticamente inatingível.
Até o fim de 2011, o consumo mundial de petróleo atingirá a marca de 90 milhões de barris diários. Apesar de todo o esforço em busca de fontes alternativas, a AIE calcula que o consumo de petróleo seguirá crescendo e passará, em 10 anos, de 100 milhões de barris de petróleo por dia.
O poder do cartel da Opep já diminuiu desde o primeiro choque do petróleo, de 1973. Na época, a Opep controlava 51% da produção mundial. Agora, domina 40%. Mas essa participação ainda é suficiente para fazer um grande estrago.
Nervosismo. A recente alta de 20% no preço do petróleo, em apenas uma semana, foi deflagrada pela crise política na Líbia, responsável por apenas 2% da produção mundial. Segundo especialistas, existem duas razões para o nervosismo - e forte especulação - do mercado.
O primeiro é o medo de contágio da violência e da interrupção na produção em outros países árabes. A região do Oriente Médio e o norte da África, onde se concentram os conflitos, respondem por 35% da produção global. Os países já com conflitos produzem 10% do petróleo global.
A segunda razão é a recente queda no nível dos estoques mundiais. A crise financeira global de 2008 e 2009 provocou uma redução no consumo. Mas, com a recuperação da economia mundial, o consumo voltou a crescer, os estoques caíram, e ressurgiu o medo de uma disparada nos preços, como em 2007 e início de 2008, quando o barril do petróleo chegou a US$ 145.
Mohamed El-Erian, gestor do maior fundo de investimentos do mundo, o Pimco, disse ao Estado que, se a cotação do barril passar dos atuais US$ 110 a US$ 120 para US$ 150, o mundo enfrentará um choque parecido com o de 1973 (leia entrevista com El-Erian na página B4).
A solução mais imediata tem sido buscar apoio da Arábia Saudita e outros grandes produtores para irrigar o mercado e tranquilizar os investidores. O cartel conta com uma capacidade extra de 6 milhões de barris por dia, que poderia contribuir para frear a alta dos preços. Mas, segundo a AIE, mesmo essa capacidade instalada tem seus limites.
A médio e longo prazos, americanos, europeus e asiáticos aceleram planos de buscar mais petróleo em seus territórios ou em novas fronteiras exploratórias. É nesse contexto que o caro processo de extração do petróleo do pré-sal brasileiro se torna viável.
Fonte: O Estado de S.Paulo on line
Ctba, 27/fev/11
Maria Prybicz

sábado, 26 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA CHINESA”


CHINA APOSTA NA ILHA DE HAINAN COMO PARAÍSO DOS IATES E DO LUXO

 

- A Ilha foi escolhida pelo Governo do gigante asiático para concentrar o grosso do turismo de luxo no país


PEQUIM - A ilha de Hainan, a província mais meridional da China, foi escolhida pelo Governo do gigante asiático para concentrar o grosso do turismo de luxo no país e, especialmente, o dos proprietários de iates, informou neste sábado a agência oficial "Xinhua".
Para conseguir que Hainan siga somando ao avanço da indústria naval do país e mantenha crescimento similar ao de 2009, ano no qual cresceu mais de 10% e faturou 3 bilhões de iuanes (US$ 455 milhões), o executivo regional optou por esta forma de turismo.
"A indústria dos iates pode atrair muito turismo, fazer da ilha um ícone em nível mundial e ser um grande impulso para a economia local, sempre e quando o fizermos de uma maneira estudada e sustentável", assegurou Lu Zhiyuan, diretor da comissão para o desenvolvimento do turismo em Hainan.
No entanto, algumas vozes advertiram que uma guinada rumo ao luxo pode ser contraproducente para os interesses da China na ilha, já que poderia romper a harmonia social e aumentar o vão entre ricos e pobres.
No último ano, foram registrados mais de 1 mil iates na China, dos quais cerca de 400 estão nos portos de Hainan. O executivo espera quintuplicar este número até 2015 e consolidar a ilha como destino internacional em 2020.
A ilha, pouco maior que a Bélgica e de clima tropical, tem oito milhões de habitantes e baseia sua economia no setor de serviços e na agricultura, uma vez que é uma das regiões da China com menor nível de industrialização.
Fonte: O Estadão on line
Ctba, 26/fev/11
Maria Prybicz


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Rádio Prefeitura - Prefeitura Municipal de Curitiba

Rádio Prefeitura - Prefeitura Municipal de Curitiba

“A ECONOMIA DO TURISMO – AOS NOSSOS VIZINHOS”

Brasil faz acordo aéreo com Costa Rica para ampliar turismo - DA EFE, EM SAN JOSÉ
O Brasil e a Costa Rica assinaram um acordo para impulsionar os serviços aéreos entres ambos os países, anunciou nesta quinta-feira (24) o Instituto Costarriquenho de Turismo (ICT).
O acordo foi assinado na terça-feira em San José por representantes do ICT, da Direção Geral de Aviação Civil da Costa Rica e da Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (Anac). - A medida permitirá que companhias aéreas brasileiras operem rotas à Costa Rica, realizem escalas provenientes de outros países e baldeação de passageiros, da mesma forma que os aviões costarriquenhos no Brasil.
"Esta é uma grande oportunidade para a Costa Rica. O Brasil é um mercado que mostrou crescimento até mesmo durante a crise mundial, sua classe média abrange mais de 50 milhões de pessoas com tendência a viajar e, ao mesmo tempo, será a sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016", afirmou o ministro de Turismo costarriquenho, Carlos Ricardo Benavides.




- o ministro dos Transportes, Francisco Jiménez, o convênio com o Brasil é vital, pois permitirá à Costa Rica "ter acesso ao maior mercado da América Latina, permitindo livre quantidade e frequência de voos", de rotas e de passageiros".
Atualmente, não há voos diretos entre a Costa Rica e o Brasil, por isso que Jiménez ressaltou que outro dos objetivos é dar potência ao mercado de negócios através deste tipo de instrumento, que o país já tem com os Estados Unidos e o Chile. - Segundo dados do ICT, 4,4 milhões de brasileiros viajaram para o exterior no ano passado. Segundo o Banco Central do Brasil, em todo o ano passado, os brasileiros gastaram US$ 16,4 bilhões fora do país, valor recorde para a série iniciada em 1947 pelo BC. - A Costa Rica recebeu em 2009 apenas 11.617 turistas brasileiros, cuja estadia média foi de 12 noites, com uma despesa diária de US$ 100 a US$ 143.
Fonte: Folha de SP.
Ctba, 25/fev/11
Maria Prybicz

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

"ECONOMIA NACIONAL"


“ESPOLIAÇÃO DA ECONOMIA NACIONAL “

 

Professores denunciam exploração gigantesca das riquezas nacionais

23/2/2011 13:36,  Por Redação, com Carta Capital - de São Paulo
Bipolaridade: a Guerra Fria dividiu o mundo em blocos capitalistas e comunistas
A remessa abusiva de lucros das multinacionais a seus países de origem é, por si só, a denúncia cabal do modelo colonial de economia ainda vigente. E esse verdadeiro muro da vergonha da exploração capitalista internacional, acabada a guerra fria e instaurada a globalização da economia, insiste em se manter em pé, perpetuando a espoliação.
Ilustra, objetivamente, esse quadro artigo assinado na última edição da revista CartaCapital por Fernando Sarti e Célio Hiratuka, professores do Instituto de Economia da Unicamp. Um aspecto que vale a pena destacar, também, é o fluxo ampliado de dinheiro público, do BNDES, a essas multinacionais. As remessas feitas ano passado equivalem a quase dez vezes os investimentos dessas filiais em no país.
Diz o texto:
“As remessas das filiais automotivas para os debilitados caixas de suas matrizes atingiram a expressiva soma de US$ 4 bilhões, em 2010, o que representou um valor quase dez vezes maior do que os investimentos externos realizados por essas filiais no mesmo período (450 milhões de dólares). Repete-se, assim, o movimento já observado durante e após a crise. Se considerarmos o período 2008-2010, as remessas de lucros e dividendos das empresas automotivas totalizaram
US$ 12,4 bilhões ante investimentos externos de apenas US$ 3,6 bilhões, o que significa um saldo líquido negativo de US$ 8,8 bilhões, em que pese o excelente desempenho das vendas e da produção na economia brasileira”.
Dizem mais os professores da Unicamp:
“Ao mesmo tempo que as remessas ao exterior se elevaram, as empresas do setor automotivo tomaram financiamentos de US$ 8,7 bilhões (aproximadamente, R$ 16,3 bilhões) ao BNDES, no período 2008-2010. Por outro lado, a média anual de investimentos produtivos foi da ordem de US$ 2 bilhões para as montadoras e de US$ 1,3 bilhões para as autopeças nos últimos anos. Isso significa que quase a totalidade dos recursos necessários para financiar seus investimentos saiu dos cofres públicos, enquanto parcela expressiva dos lucros foi transferida para as matrizes”.
Os autores do artigo também chamam atenção para a falta de contrapartidas quando dos generosos financiamentos pelo BNDES. Mas a farra do dinheiro fácil e da renúncia fiscal é faca de dois gumes, alertam os professores, que concluem: “Sem mais e melhores investimentos, o País e o próprio setor automotivo correm sério risco de perder competitividade e reduzir quantitativa e qualitativamente sua inserção na rede corporativa global”.
Fonte: Jornal Correio do Brasil
Ctba,24/fev/11
Maria Prybicz

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"A NOSSA ECONOMIA - IBOVESPA"


Ibovespa,  BRICS -  SERÁ BOA oportunidade! 
Analistas e economistas internacionais começam a desconfiar das economias emergentes, principalmente as do grupo BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) como provedoras do crescimento mundial. Os investidores estão voltando as atenções aos países desenvolvidos, deixando para trás um rastro de desvalorização nos bolsas dos países emergentes. O descolamento do índice Ibovespa das maiores bolsas internacionais começou em dezembro do ano passado. Economistas agora acreditam que as economias de países desenvolvidos conseguirão crescer sem o problema que aflige economias emergentes como o Brasil: a inflação. Os analistas estão colocando mais fé nos países desenvolvidos, onde os riscos ainda são menores do que em economias em desenvolvimento. O conjunto de baixa taxa de juros e inflação, aliado a uma volta do crescimento atrai investidores conservadores de volta aos mercados acionários. Segundo os analistas a crise que tumultua o mundo árabe, apesar de afetar igualmente as economias mundiais, não deve tirar os investidores dessa perspectiva no médio prazo. Entretanto esse descolamento na verdade produz um momento único de oportunidade. Algumas empresas listadas na Bolsa já enxergaram isso: estão sendo aprovados planos de recompras de ações praticamente todas as semanas. Quando uma empresa decide por recomprar suas ações a notícia só pode ser boa: a empresa tem caixa, acredita que suas ações valem mais do que estão sendo negociadas na bolsa e aumentam a participação do acionista na empresa, concentrando sua fatia nos lucros. Empresas que decidem por um plano de recompra de ações em tempos de crise mostram perspicácia e agregam valor ao investidor. O descolamento entre a bolsa brasileira e as internacionais dá a oportunidade ao investidor local de investir com desconto, no exato momento em que o restante do mundo se prepara para a bonança.
-   No Brasil se abaixar a taxa de juros - muitas melhoras veremos em todos os sentidos: empresarial, consumo,renda!
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 23/02/11
Maria Prybicz

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA DE MERCADO E A VIDA”


O QUE FAZER DA VIDA?  – ESTAMOS ROTULADOS!
- Hoje em dia é proibido sofrer. Temos de "funcionar", temos de rir, de gozar, de serem belos, magros, chiques, tesudos, em suma, temos de ter "qualidade total", como os produtos. Para isso, há o Prozac, o Viagra, os "uppers", os "downers", senão nos encostam como mercadorias depreciadas.
O bode pós-moderno vem da insatisfação de estar aquém da felicidade prometida pela propaganda. A infelicidade de hoje é dissimulada pela alegria obrigatória. "A depressão não é comercial", lamentou um costureiro gay à beira do suicídio, mas que tinha de sorrir sempre, para não perder a freguesia.
O mercado nos satisfaz com rapidez sinistra: a voracidade, a excitação, o amor. E pensamos: Eu posso escolher o filme ou música que quiser, mas, nessa aparente liberdade, "quem" me pergunta o que eu quero? A interatividade é uma falsificação da liberdade, pois ignora meu direito de nada querer. Eu não quero nada. Não quero comprar nada, não quero saber nada, quero ficar deprimido em paz.
Acho que a depressão tem grande importância para a sabedoria; sem algum desencanto com a vida, sem um ceticismo crítico, ninguém chega a uma reflexão decente. O bobo alegre não filosofa, pois, mesmo para louvar a alegria, é preciso incluir o gosto da tragédia. No pós-guerra, tivemos o existencialismo, a literatura com gênios como Beckett e Camus ou o teatro do absurdo, o homem entre o sim e o não, entre a vida e o nada.
"Não sou contra a alegria em geral, claro... Nem romantizo a depressão clínica, que exige tratamento. Mas, sinto que somos inebriados pela moda americana de felicidade. Podemos crer que estamos levando ótimas vidas livres, quando nos comportamos artificialmente como robôs, caindo no conto dos desgastados comportamentos "felizes", nas convenções do contentamento. Enganados, perdemos o espantoso mistério do cosmo, sua treva luminosa, sua terrível beleza. O sonho americano de felicidade pode ser um pesadelo. O poeta John Keats morreu tuberculoso, em meio a brutais tragédias, mas nunca denunciou a vida. Transformou a desgraça em uma fonte vital de beleza. As coisas são belas, porque morrem - ele clamava. A rosa de porcelana não é tão bela como aquela que desmaia e fenece."
"Palavras como "espírito, ideais, prazer, amor, solidariedade, arte, criação, alma, transcendência" significam ainda alguma coisa? (...) Antes, a razão de ser da cultura era dar resposta a esse tipo de perguntas, porém o que hoje entendemos por cultura está esvaziado por completo de semelhante responsabilidade. Hoje o que chamamos de cultura é um mecanismo que nos permite ignorar assuntos problemáticos; é uma forma de diversão ligeira para o grande público esquecer-se do que é sério, como uma fileira de cocaína ou férias de irrealidade."
Há uma conexão entre tristeza, beleza e morte. Só o melancólico cria a arte e pode celebrar a experiência do transitório resplendor da vida. A melancolia, longe de ser uma doença, é quase um convite milagroso para transcender a banalidade cotidiana e imaginar inéditas possibilidades de existência. Sem a melancolia, a terra congelaria num estado fixo. Mas se permitimos que a melancolia florescesse no coração, o universo, antes inanimado, ganha vida, subitamente. Regras finitas dissolvem-se diante de infinitas possibilidades. Mas, por que não aceitamos isso? Por que continuamos a desejar o inferno da satisfação total, a felicidade plena?
Fonte: Por Arnaldo Jabor – Folha de São Paulo
Ctba, 22/fev/11
Maria Prybicz

domingo, 20 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA GLOBAL”


ESTÍMULO AO CONSUMO INTERNO EM PAÍSES EMERGENTES...
- Foi acertado que os desequilíbrios externos devem ser avaliados "levando-se em consideração a taxa de câmbio, a política fiscal, a monetária e outras". O comunicado do G-20 também inclui outras medidas, tais como dívida pública e poupança privada, que vão sinalizar para o G-20 problemas como a necessidade de os EUA reduzirem seu déficit de muitos trilhões e a necessidade de a China estimular o consumo doméstico. Mas isso era visto como pouco significativo comparado com o impacto do yuan desvalorizado.
Os ministros das Finanças do G-20 começaram a elaborar uma série de passos destinados a evitar futuras crises que primeiro alerta o grupo da existência de problemas. Numa segunda etapa do processo que deve ser longo, eles devem explorar as raízes dos problemas e recomendar políticas para resolvê-los.
"Concordamos sobre uma lista de indicadores que nos permitirá focar (...) nos desequilíbrios persistentemente grandes que exigem ações políticas", diz o comunicado final do G-20. É “preciso evitar desalinhamentos persistentes das taxas de câmbio” segundo o comunicado, que ressalta o fato de que o crescimento robusto das economias emergentes pode dar sinais de superaquecimento.
Fortalecimento do G-20 - O acordo deve fortalecer a legitimidade do G-20. Muitos analistas, economistas e participantes do mercado temiam que o grupo estivesse se tornando apenas retórico. "O acordo será apresentado como um consenso, não uma vitória e também como um passo à frente no G-20", disse um representante de um banco central do grupo. "Afinal, mostra a intenção da China de ser flexível em outros fóruns em questões como o ritmo em que permite a valorização do yuan", acrescentou.
Mas a batalha política mais difícil será enfrentada agora pelo G-20: debater qual a faixa numérica que o grupo considera uma distorção potencialmente perigosa caso o G-20 possa de fato chegar a algum acordo sobre números. O processo deve levar anos. Mesmo se o G-20 concordar na cúpula de líderes de novembro em programar o sistema de alerta, e um alarme for disparado nos meses seguintes, o grupo terá então de estudar quais são as raízes do problema.
"Estamos caminhando gradualmente para chegar a um consenso sobre formas de avaliar medidas e causas de desequilíbrios externos", disse Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos EUA. "Este processo levará tempo, mas acontecerá, porque todos os países, particularmente as economias emergentes do G-20, têm um forte interesse em reduzir o risco de que seu crescimento futuro e estabilidade financeira sejam prejudicados por grandes desequilíbrios globais", acrescentou. As informações são da Dow Jones.
Fonte: GP on line
Ctba, 20/fev/11
Maria Prybicz

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"ECONOMIA INDEXADA"


A INDEXAÇÃO DA ECONOMIA...
- A indexação, em economia, é um sistema de reajuste de preços, inclusive salários e aluguéis, de acordo com índices oficiais de variação dos preços. Em conjunturas inflacionárias, a indexação permite corrigir o valor real dos salários e aluguéis e demais preços da economia, reajustando-os com base na inflação passada. No entanto, a indexação automática pode realimentar a inflação futura.
  Mais de 40% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FIPE são de produtos ou serviços que, de alguma forma, levam em consideração aumentos da inflação passada em seus reajustes, formal ou informalmente. No caso do IPCA, o peso desses itens é de 46% e no IPC-Fipe é de 44%, apontam estudos das Tendências.
 - Neste ano, os preços carregam uma "herança maldita de 2010" num momento ruim como o atual, em que as commodities estão em alta. Isto é, a referência para os reajustes neste ano é o IPCA do ano passado, que atingiu 5,91%. Esse parâmetro é bem superior ao de 2010, que havia sido de 4,3%: a inflação acumulada em 2009.
 - O IPCA estimado em 5,2% para este ano, os preços dos serviços livres devem subir 7,7%, praticamente a mesma variação registrada em 2010 (7,6%) por causa da "herança maldita".
    O fechamento do IGP-M de fevereiro, não é possível dizer com certeza se o índice atingirá resultado próximo a 1%.  Até a segunda prévia de fevereiro, o indicador subiu 0,88%. "Temos que esperar para ver". 
* Um total de 47 milhões de aposentados e trabalhadores da ativa recebem salário mínimo.
* Os aposentados e pensionistas abrigados na Previdência Social que recebem o mínimo totalizam 18,7 milhões. Em valores, esse total significou um desembolso de R$ 10 bilhões em dezembro, com base no mínimo vigente naquele mês, de R$ 510.
* Acordo assinado entre sindicalistas e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 criou uma política de valorização do mínimo que foi aplicada, mas não chegou a ser aprovada em lei pelo Congresso.
* A regra estipulada no acordo prevê correção pela inflação do ano anterior (pelo INPC) e pela variação do crescimento de economia (desempenho do Produto Interno Bruto) -- índice que corresponde ao ganho real.
* Para o cálculo de 2011, a regra foi desfavorável aos trabalhadores porque o PIB de 2009 teve variação negativa, como resultado da crise financeira internacional.
* Pelo mesmo acordo, em 2012, a previsão é favorável. O aumento deverá ser próximo a 13%, com crescimento do PIB em 2010 estimado em 7,5% e inflação ao redor de 5% em 2011. Deve atingir R$ 616.
* A equipe econômica do governo Dilma Rousseff se concentrou neste ano no cumprimento do acordo para fixar o mínimo em R$ 545, que incorpora o INPC de 6,47% sem ganho real e com arredondamentos. Também argumenta com a defesa da austeridade nas contas públicas e a necessidade de cortes de gastos.
IMPACTO ORÇAMENTÁRIO:
* Dados do Ministério da Fazenda mostram que para cada R$ 1 de aumento do salário mínimo, o impacto no Orçamento é de R$ 300 milhões -- cálculo que o governo se utiliza para defender sua posição.
Fonte: O Estado de São Paulo
Ctba, 18/fev/11
Maria Prybicz

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

"ECONOMIA NA IBOVESPA - EM ALTA? ATÉ QUANDO?"


ALTA CONTINUA  - ACOMPANHE A ABERTURA DAS BOLSAS INTERNACIONAIS
- O índice Ibovespa nessa semana surpreendeu os analistas: além de recuperar as perdas acumuladas de 3,8% desde o início do mês, com o fechamento de ontem passa a marcar uma valorização de 1,5% em fevereiro.
  A previsão dos analistas continua de queda no curto prazo, a não ser que o índice supere a resistência mais próxima de 68 mil pontos. Boas notícias o mercado está recebendo.
  A melhor de todas no momento é a visão otimista do FED, banco central dos Estados Unidos, sobre a economia norte-americana. Os membros do comitê de política monetária (FOMC) acreditam que o PIB do país possa avançar em até 3,9% nesse ano.
  - PIB brasileiro cresceu 7,8%, com estimativas de 6,9% para 2011- estimulante!
  Hoje as principais bolsas européias abrem sem movimento, variando entre leve alta ou baixa. Nos EUA os futuros dos índices também amanhecem mornos, sem muitas variações.
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 17/fev/11
Mª Prybicz

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA PETROLÍFERA”


OGX, PETROBRAS E VALE - AS TRÊS MAIORES DA BOLSA!
- O índice Ibovespa é composto por uma série de empresas, todas elas excelentes e que atraem a atenção dos investidores, mas sem dúvida o mercado brasileiro hoje depende em grande parte das três maiores: OGX Petróleo, Petrobras e Vale. Sem o aval dessas empresas o índice Ibovespa fica ancorado.
- Vamos analisar brevemente as três para tirar algumas conclusões sobre o mercado no momento. OGX Petróleo: em termos de volume hoje é a terceira ação mais negociada na bolsa. Seus papéis vêm sofrendo desvalorização desde o início de novembro de 2010 e infelizmente não há nada que faça com que os preços saiam de sua tendência de queda. Recentemente o papel perdeu a grande linha de tendência de alta traçada desde o final de 2008, quando perdeu o suporte de R$ 18,51 em dezembro do ano passado. A Petrobras é a segunda ação mais negociada na bolsa brasileira.
   A situação da maior petrolífera brasileira e uma das maiores do mundo parece ter se estabilizado. Depois do estresse causado pela diluição da participação dos acionistas minoritários no ano passado as ações preferenciais parecem estar oscilando entre os R$ 25,00 e R$ 28,00. Para desânimo dos investidores o papel deverá encontrar muitas resistências em um retorno do movimento ascendente.
   A Vale encontra-se destoante das companheiras, queridinha do mercado desde o ano passado e a mais negociada do índice Ibovespa ultimamente. As ações preferenciais da minerado ainda não perderam a linha de tendência de alta traçada desde o fundo da crise de 2008.
   Apesar de sofrer junto com o mercado recentemente a maioria dos analistas se sente bastante confortável em colocá-la no topo de suas listas de recomendações. Os papéis deverão encontrar nova resistência somente acima dos R$ 54,00, quando deverão procurar testar o topo de preços histórico de R$ 59,22.
   Portanto, analisando a bolsa pelo prisma das ações que a compõe, precisamos torcer e aguardar que quaisquer que sejam os motivos segurando os papéis da OGX Petróleo e Petrobras sejam resolvidos o mais breve possível.
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 15/fev/11
Maria Prybicz

domingo, 13 de fevereiro de 2011

ECONOMIA NACIONAL


“EM SÍNTESE”
 Nos bastidores, alguns integrantes da equipe econômica dizem que para cada desoneração haverá uma nova tributação. É a política do cobertor curto: para abrir mão dos impostos sobre a folha de pagamentos terá de haver uma reposição da arrecadação. Traduzindo: liberar com uma mão e cobrar um novo tributo com a outra.
No cenário de debate contido, Mantega começa a amplificar publicamente as ambiguidades do discurso cotidiano. Em uma semana negocia com empresários a desoneração da folha de pagamentos e novas medidas de estímulo setorial. Dias depois, anuncia cortes no Orçamento e coloca em banho-maria a discussão sobre as desonerações.
- Ou seja, desveste um santo para vestir outro! Toma lá, dá cá!
Fonte: O Estadão on line
Ctba, 13/fev/11
Maria Prybicz


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

ECONOMIA NACIONAL VERSUS TAXAS DE JUROS”

O QUE JÁ FOI DITO, LIDO E RELIDO...EM TERMOS ECONÔMICOS ATUAIS!
Em 2011, os movimentos econômicos são quase similares, com exceção do PAC, entretanto, o cenário internacional é completamente oposto, que exige ainda mais controle do Estado nas políticas fiscal e monetária, não no sentido de ajuste, mas sim de estímulo a economia, pois os investimentos externos que estão entrando no Brasil, são em sua maioria em títulos públicos, devido a alta taxa de juros, em carteiras de investimentos e ações, para isso, basta observar o fluxo cambial, ou seja, não são aqueles que geram emprego, riqueza e crescimento econômico.
Fonte: Blog Alem da Economia
Ctba, 10/fev/10
Maria Prybicz

“MICROECONOMIA”


MICROEMPRESAS DE SÃO PAULO - COM MAIOR RECEITA EM 12 ANOS

- O ano de 2010 foi de superação para as micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo, que recuperaram as perdas registradas em 2009 e alcançaram o maior faturamento real dos últimos 12 anos. O bom desempenho foi apontado por pesquisa divulgada hoje pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), realizada em colaboração com a Fundação Seade. Os micro e pequenos negócios fecharam o ano passado com uma receita de R$ 305,8 bilhões, o que representa uma expansão de 9,6% em relação a 2009, quando a receita foi de R$ 279 bilhões.
A variação na comparação anual é a maior observada na série histórica da pesquisa, iniciada em 1998. Os dados revelam que os reflexos da crise financeira mundial são página virada para essas empresas que, em 2009, apresentaram uma queda de R$ 15,3 bilhões na receita em relação a 2008. A pesquisa do Sebrae-SP representa um universo de 1,3 milhão de micro e pequenas empresas de São Paulo, o que corresponde a 28% da receita bruta do setor formal no Estado. O levantamento utiliza uma amostra de 2,7 mil micro e pequenos negócios.
O coordenador da pesquisa do Sebrae-SP, Pedro João Gonçalves, explica que a alta recorde em 2010 é reflexo da evolução do consumo interno - impulsionado pela expansão do emprego e da renda - e do chamado carregamento estatístico, que está ligado à fraca base de comparação de 2009. O desempenho foi puxado principalmente pelas sucessivas altas nos faturamentos mensais das empresas. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, as empresas já acumulam 15 meses seguidos de crescimento.
Em dezembro de 2010, por exemplo, o faturamento real das micro e pequenas empresas registrou uma expansão de 19,2% em relação ao mesmo período de 2009. Este foi o melhor resultado mensal na série histórica e representou um incremento de R$ 30,7 bilhões na receita do ano passado. O bom desempenho no último mês de 2010 foi puxado pelo setor de serviços, que teve expansão de 22,6%, seguido pelo de comércio (22,5%) e pela indústria (5,7%). No último mês do ano passado, o interior de São Paulo teve o maior crescimento no faturamento, de 16,2%, ante dezembro de 2009.
Expectativas - O levantamento do Sebrae-SP aponta ainda a expectativa dos micro e pequenos empresários em relação ao faturamento do setor em 2011. A pesquisa verificou que 44% dos entrevistados acreditam na manutenção da receita alcançada em 2010 e 47% do total creem na permanência, neste ano, do nível de atividade da economia nacional observado em 2010. "A expectativa é de que 2011 seja também um ano positivo. A expansão do emprego e da renda e, consequentemente, do consumo continuará criando oportunidades para micro e pequenas empresas. Dá para projetar que o faturamento delas será crescente", analisa o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. A entidade projeta crescimento da economia brasileira em 2011, mas em ritmo mais modesto do que em 2010.
Fonte: O Estadão on line
Ctba, 10/fev/11
Maria M.Prybicz

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A SÍNTESE DA ECONOMIA DA ESPECULAÇÃO”


FATORES QUE COLABORAM
- Aos estudantes, Geithner responsabilizou três fatores pela valorização excessiva do real: a confiança dos investidores no bom desempenho da economia local, as taxas de juros muito altas do Brasil e as políticas de países emergentes de fora da região, que mantêm suas moedas artificialmente enfraquecidas.
"Um número significativo de economias emergentes pratica uma política designada para manter sua moeda desvalorizada, o que exacerba fatores básicos no Brasil", disse Geithner. Ele afirmou ainda que a taxa de juros do País ainda é "muito, muito alta", o que atraem capitais.  
Fonte: Estadão on line
Ctba, 08/fev/11
Mª Prybicz

Notícias - Voluntários de Curitiba promovem palestra com especialista tributário - FIEP

Notícias - Voluntários de Curitiba promovem palestra com especialista tributário - FIEP

sábado, 5 de fevereiro de 2011

"ECONOMIA DA SIMPLICIDADE"


“A SIMPLICIDADE DO CAIPIRA”
 - Tanta aparelhagem pra ver se vai chover ou vai ter uma seca e/ou estiagem longa num certo período do ano! Investimentos que podem ser resolvidos com mais simplicidade.
- Excesso de tecnologia faz cegar a simples observação da natureza!
Então, a simplicidade do caipira já nos ensinava que é somente olhar a atmosfera pra ver se vai chover ou se teremos uma estiagem grande! Sabemos também do conhecimento indígena tão simples como comer ou beber água.
- Portanto, a população quando se instala praticamente em cima dos rios sabe que corre os riscos das enchentes, assim como nos morros, penhascos, precipício, etc.
  O erro não está na previsão e sim na educação e planejamento que a população deve ter e exigir dos governantes – seus representados o melhor planejamento e/ou as melhores decisões de implantação de moradias habitacionais, e também onde locar melhor os terrenos agricultáveis com estudos e pesquisas dos solos a serem utilizados – evitando assim degradar a natureza na simples utilização para a agricultura e também no controle das águas e dos aqüíferos que temos e como melhor usá-los em prol da comunidade a ser beneficiada.
Ctba, 05/jan/11
Maria Prybicz

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA PETROLÍFERA”


ANÁLISE CONTEMPLATIVA
- A revista britânica “The Economist” faz uma análise do modelo escolhido pelo Estado brasileiro para exploração do pré-sal e traz basicamente três conclusões.
Primeira: a politização deve atrasar e encarecer o projeto. Segunda: o uso do dinheiro do petróleo na área social, a partir de um fundo soberano, abre espaço para fins eleitoreiros. Terceira (agora uma avaliação otimista): os desafios tecnológicos do pré-sal tendem a gerar uma onda de inovações tecnológicas no País, assim como a corrida espacial contribuiu para o avanço científico nos Estados Unidos.
Atraso e preço alto - O modelo de exploração proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso faz da Petrobrás a empresa operadora de todas as novas reservas do pré-sal, com uma participação mínima de 30% em cada.
Além disso, o governo defende que a estatal gaste seu dinheiro em produtos fabricados no Brasil – o que, na visão da “Economist”, tende a encarecer a exploração. Se houvesse a opção de comprar uma plataforma fabricada em qualquer país, a concorrência poderia ser maior, reduzindo (ou aumentando menos) o preço e as chances de ocorrer atrasos no cronograma.
O argumento do governo é de que a exploração do pré-sal é um projeto tão grande que empresas estrangeiras aceitariam instalar fábricas no Brasil. A Petrobrás é responsável por 22% da produção mundial de petróleo em águas profundas. Para explorar a camada pré-sal, a companhia precisará comprar 45 novas plataformas flutuantes. Hoje, existem apenas 75 dessas no mundo inteiro, e cada custa entre US$ 4 e US$ 5 bilhões.
Fundo soberano - A revista aposta que haverá uso político e até eleitoral de parte do dinheiro do pré-sal. A reportagem lembra que o Brasil está em 69º no ranking de percepção da corrupção da Transparência Internacional.
O governo defende que parte do dinheiro gerado pelo petróleo seja destinado ao Fundo Soberano, que, por sua vez, pode ser usado para comprar dólares e impedir uma alta excessiva do real, bem como para concretizar projetos na área social, incluindo educação.
Tecnologia - “Mais otimista é a expectativa de que o progresso tecnológico liderado pela Petrobrás possa diversificar a economia brasileira”, afirma a “Economist”. Hoje, a estatal trabalha junto a 85 universidades e centros de pesquisa.
“Um grupo tecnológico está brotando em volta dos laboratórios da Petrobrás no Rio, com instalações universitárias ao longo de novos laboratórios de US$ 50 milhões construídos por empresas do porte de General Electric e Schlumberger”, conta a revista.
Mais US$ 40 bi - O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, quer dobrar a produção de petróleo no Brasil, conforme relatou o jornal também britânico “Financial Times“. Para isso, ele prevê que a companhia precise captar entre US$ 30 bilhões e US$ 40 bilhões no mercado até 2014.
Fonte: O Estadão on line
Ctba, 03/02/2011
Maria Prybicz

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

“ECONOMIA INTERNACIONAL”


AVIZINHA-SE O “EFEITO DOMINÓ” NA REGIÃO DOS PAÍSES ÁRABES - CONSEQUENCIAS PARA O MUNDO TODO!
 - A preocupação internacional vem do fato de que se trata de países relativamente próximos, e unidos por afinidades culturais. Além disso, a maioria é pouco afeita à democracia à moda ocidental: das dez nações da África e do Oriente Médio que fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), quatro são monarquias, três são ditaduras e uma (o Irã) é uma teocracia. Apenas a Nigéria e o Iraque têm governos eleitos por regras familiares ao Ocidente, sendo que, no caso do Iraque, as eleições foram realizadas sob tutela dos Estados Unidos. Como o objetivo das manifestações é a democratização, esses países são alvos em potencial.
- Aí, surge o problema para o Brasil. A inflação preocupa. Agora temos mais preocupações a nos deixar alerta. Os preços do petróleo continuarão a subir, forma-se um cenário em que o Banco Central ficará forçado a rever suas políticas sobre os juros!
Fonte: GP On Line
Ctba: 01/02/11
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.