quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Paula Fernandes, Victor & Leo - Não Precisa





Não diga, não precisa!

sábado, 25 de outubro de 2014

A PRESIDENTE DILMA, BASTANTE HUMANA!

Se quisermos ainda narrar a história que nos atravessou no passado, para que que não seja esquecida ou distorcida, de certo modo, teríamos que suportar esse tempo de espera que se abre entre as hesitações de Dilma, marcas de seu dizer, reconhecendo-as como lugares de onde provém a verdade de seu discurso e, ainda, nos encontrando com ela ali, por aqueles buracos, nos humanizando.

Assim como no filme "O Discurso do Rei", as hesitações de Dilma é que nos contam: ali está um coração valente! Isso que nos faz ir para as ruas e defender o voto, palmo a palmo, cantando, pintando as ruas de vermelho com as bandeiras tremulantes!
 
Por  *Sônia Maria Rodrigues é Professora da Faculdade de Educação da UFG.
Ctba, 25/out/14
Maria Prybicz
 
 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

INOVAR É A CONSOLIDAÇÃO DAS IDEIAS!

 Vivemos hoje em um ambiente propício para a inovação. Neste cenário globalizado, as empresas se aproximaram das universidades através de processos de parceria que incluem o próprio governo.
 
Na economia, o conceito de inovação foi introduzido por Schumpeter (1961) que considerou a inovação como força motriz do capitalismo.
 
 Colocando em uma equação matemática, podemos entender que a inovação é igual à motivação + criatividade + estímulos. Ao alcançar este patamar de envolvimento de toda a organização podemos dizer que a empresa estará gerenciando o processo interno de Inovação.
 
 A competitividade alcançada por meio da inovação logo volta ao seu ponto de partida decorrente aos concorrentes na medida em que os concorrentes copiam as boas práticas. Dois caminhos poderão conduzir a empresa à continuidade de sua existência. O primeiro é fazer melhor aquilo já faz e o segundo é fazer algo de modo diferente.
 
 O desafio reside em a empresa percorrer ambos os caminhos de forma complementar. Para que haja uma gestão focada na inovação é necessário:
a)- Estratégia bem definida
b)- Processos Internos condizentes
c)- Ambiente Externo (Stakeholders)
d)- Organização alinhada
e)- Cultura.
 
 O conceito moderno de inovação ultrapassa os pilares acima mencionados e interagem sinergicamente.  Para promover a inovação, as empresas devem estar organizadas de modo a serem altamente colaborativas e conectadas em rede.  A estrutura deve favorecer a comunicação em todas as direções. Ao conectar os colaboradores (internos e externos), a equipe é motivada a criar interações e cooperar como um todo. 
Fonte: Nestor Chosuke - Por Leandro Garcia, Professor  IBE-FGV.
Ctba, 20/out/14
Maria Prybicz
 
 
 
 

sábado, 18 de outubro de 2014

PSICÓTICOS SOCIAIS (FREUD) SEGUNDO THOMAS PIKETTY!
 
Os fundos abutres compraram dívida argentina por 325 milhões de dólares e estão reclamando 3,25 bilhões
 
E aqui entra Freud. Longe de serem entidades abstratas, os fundos abutres têm donos e empregados, advogados e lobistas, mas não são como as pessoas comuns que a cada dia dedicam boa parte de seu tempo ao estudo, à pesquisa científica, à criação artística ou a trabalhar no campo ou na cidade. Vivem longe de tudo isso, alienados, desconectados da realidade, imaginando com muita criatividade a melhor maneira de multiplicar seu dinheiro por meio de produtos financeiros que prejudicam o conjunto da sociedade. São psicóticos sociais.
 
Thomas Piketty revolucionou o mundo com o livro O Capital no Século XXI, com estatísticas dos últimos 210 anos e uma conclusão resumida em uma fórmula (r>c=+d) muito concreta: se o rendimento do capital é maior que o crescimento do PIB, a desigualdade aumenta. Imaginemos, por exemplo, o que aconteceria com um país que cresce 3% ao ano e tem de pagar um rendimento de capital de 145% anual, que é exatamente o que a Argentina tem de pagar aos fundos abutres. Seria um mundo impossível. Mas o pior é que isso pode nos acontecer, como diz Felipe González, se os países não estabelecem leis de governança internacional sobre o setor financeiro, que permitam controlar o crescente processo de financeirização da economia que acentua as desigualdades.
 
Os fundos multimercados, alguns dos quais dispõem de capital superior ao PIB de um país desenvolvido, capturaram uma parte importante do dinheiro que os bancos destinavam à produção e à criação de empregos, orientando-o em boa medida a operações de compra e venda de dinheiro. Em 2008 alguns milionários norte-americanos encabeçados por George Soros apresentaram uma proposta ao Congresso dos EUA alertando para o risco que os fundos multimercados representam para a economia mundial.
Fonte: El País
Ctba, 18/out/14
Maria Prybicz
Por Thomas Piketty

"O investimento em educação é a grande alavanca contra as desigualdades”

Se meu livro é perturbador é porque meu perfil não é o de um militante de extrema esquerda, mas de um cientista. Não sou movido pela atração do poder. Quando o Muro de Berlim caiu eu tinha 18 anos. Nunca me senti tentado pelo comunismo. Acredito profundamente na propriedade privada e nas forças do mercado, mas também acredito que é preciso reduzir as desigualdades do capitalismo, pelo bem do interesse geral. Minha geração é a primeira que não conheceu a Guerra Fria. Se alguns vivem instalados nela, é problema deles, não meu.
 
Eu me atenho ao princípio da desigualdade formulado em meu livro com a equação comprovada, segundo a qual as rendas do capital sempre superam o crescimento econômico. Ninguém até agora conseguiu argumentar em contrário. Os patrimônios imobiliários, industriais, de ações e financeiros aumentam muito mais rapidamente (e os maiores, em ritmo muito mais acelerado ainda) que as outras receitas. Basta que uma porcentagem deles seja dedicada à poupança para que eles se reproduzem.
 
E também a difusão da educação e do investimento em conhecimento, que são provavelmente os mecanismos mais decisivos para a redução de desigualdades.
 
Minha proposta não inventa nada no vazio. Parto da premissa de que a maioria dos países tenha instaurado impostos altos sobre a propriedade imobiliária, os impostos sobre os bens. Depois é preciso modernizar o esquema e transformar esses impostos num imposto progressivo e global que abranja todos os diferentes ativos patrimoniais líquidos, considerando que tenham se diversificado. Isso permitirá suavizar a carga tributária imposta à imensa maioria da população. Veja como no Reino Unido os trabalhistas aumentaram a progressividade do imposto sobre as transações imobiliárias, mas depois os conservadores não apenas não a suprimiram como a incrementaram. É algo concreto, nada utópico.
 
Não deixemos escapar o novo tratado entre a UE e os EUA, o TTIP (Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento), para introduzir maior justiça fiscal e maior transparência financeira. Não devemos nos limitar a completar a liberalização comercial: as opiniões públicas tenderiam a rejeitá-lo. Se não aproveitarmos a oportunidade de incorporar o capítulo sobre o imposto, será muito mais difícil fazê-lo pela via bilateral de cada país. E não devemos esquecer que os dois blocos representam, somados, 50% da economia global.
Fonte: El País
Ctba, 18/out/14
Maria Prybicz
 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014



REUNIÃO DA STAR UP - NOVAS EMPRESAS SURGINDO!

O empreendedorismo aflorado em todas as camadas da sociedade só vem aumentar as esperanças do nosso querido Brasil com "S" , cujo efeito será sentido somente daqui há mais ou menos 10 anos!
 
Se isto tivesse sido incentivado bem antes, poderíamos ter a renda bem mais distribuída em razão dos micros e pequenos negócios que fazem alavancar e criar diversos tipos de empregos, tirando pessoas do desemprego e girando a economia sem necessariamente precisar que alguém de fora do País, venha colocar seus investimentos e concentrar cada vez mais a renda num só setor econômico!  
 
Ctba, 16/out/14
Maria Prybicz 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

IDEIAS ULTRAPASSADAS!

Governos paralisados e partidos políticos estancados seguem sem dar respostas críveis para as novas demandas de sociedades em efervescência, que estão mudando a uma velocidade inalcançável para aqueles que trabalham com ideias do passado.

Fonte: El País
Ctba, 13/out/14
Maria Prybicz

domingo, 12 de outubro de 2014

UMA POR TODOS, TODOS POR UMA!
 
— Os que estão do meu lado representam um projeto. Os que estão do outro, representam outro projeto. Representam uma visão da economia que quando esteve no governo o que fez? Quebrou o país três vezes, deixou o país com uma taxa de juro de 25%, deixou o país com um desemprego de 11,5%, inflação de 12,5%. O desemprego naquela época, dobrava a quadra — rebateu Dilma Rousseff.
 
Bastamos ver todas as estatísticas a que se refere a Presidente, para termos a certeza das mudanças que se efetivaram neste País, desde o Presidente Lula e agora com a Presidente Dilma! Os números não mentem.
 
Mudanças sim, é sempre benéfica mas, não necessariamente da Presidência - novos projetos e novas ideias já anunciadas por Dilma Rousseff, faz com que tenhamos esperanças de futuro próximo com desafios modernos e imprescindíveis aos inúmeros gargalos que tanto na economia quanto na política veremos transformados em realidade com a reeleição de Dilma Rousseff! 

Sabemos que a extensão do nosso País, cujo custo social e administrativo é enorme, então, com a mudança de presidente os custos passam a ser exponenciais, portanto, tenhamos bom senso na hora de escolhermos em quem votar, considerando este custo desnecessário, com um diferente candidato eleito!  

Ctba, 12/out/14
Maria Prybicz

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

terça-feira, 7 de outubro de 2014

MENTOR E/OU MENTORIA! PROFESSOR E/OU ENCORAJADOR!
 
Kenneth Gangel, em Team Leadership in Christian Ministry - Equipe de Liderança no Ministério Cristão) disse que um mentor é
 “um professor e líder que usa sua experiência para mostrar a outros como andar  melhor nos caminhos da vida, alcançar os objetivos e vencer os desafios da vida.
” Sondra Higgins Matthaei, em “Faith‐Mentoring in the Classroom” (Fidelidade‐Mentoring na Sala de Aula), compara um  mentor com um guia, “uma pessoa que caminha a jornada da vida com outra, apontando os limites,  modelando alternativas, apoiando escolhas e interpretando os eventos da vida.
” O mentor torna‐se um  guia, um líder do aprendiz. Ele provê, entre outras coisas, guia, responsabilidade 
(responsabiliza‐se pelo  mentorado) e encorajamento. Em outras palavras, um mentor é um instrutor,
 guia, sábio amigo e  ajudador, conselheiro, orientador, professor, guardião, encorajador e figura paterna.   
 
Ctba, 07/out/14
Maria Prybicz

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

VARIÁVEIS NAS ELEIÇÕES!

Então, houve muitas varáveis nas eleições deste ano de 2014!

Candidatos desconhecidos, que apareceram mais na mídia, puxaram muitos votos pra si, deixando outros mais conhecidos e que trabalharam (viajaram) muito pelos municípios do  Paraná, conhecendo a realidade "in loco"!
 
A mídia é mais poderosa quando se trata de votos mas, quando temos problemas cruciais não conseguem convencer os governantes para poder resolve-los!
 
Não se trata aqui de partidos políticos e sim de trabalho no dia-a-dia dos municípios carentes de educação, saúde, segurança, saneamento básico, infra estrutura e outros!
 
Que sejam bem vindos os eleitos e que façam por merecer estes votos de confiança a eles depositados, pelo nosso povo - ordeiros, trabalhadores e cheios de esperanças!
 
Ctba, 06/out/14
Maria Prybicz
 
 
 

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

 
 
Burocracia. o Brasil na vanguarda do atraso
 
Dentre os países com algum nível de organização e de desenvolvimento, o Brasil é dos piores para se empreender. No ano passado, a nação caiu mais oito posições no ranking que mede a competitividade entre países. Agora é o 56, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial. Na América Latina perde para o Chile, para o Panamá, para a Costa Rica e para o México. Só está na frente de países onde há forte intervenção do governo na economia, como a Argentina e a Venezuela, o que não podemos considerar um grande mérito.
 
O Brasil voltou à situação em que estava em 2009, com um ambiente para negócios totalmente travado. Além da falta de infraestrutura eficiente, da queda dos principais indicadores econômicos e de um pessimismo geral do empresariado, por trás do cenário está um fator chave para o fracasso: a burocracia. Esse é um mal que barra o acesso ao crédito, complica a operação das empresas, atrapalha a vida das pessoas e dá ensejo à corrupção.
 
Para as micro e pequenas empresas, então, é desmotivante, para não dizer assustador. Conseguir um financiamento ou mesmo obter um patrocínio para projeto é o inferno de Dante na luta cotidiana dos pequenos empreendedores. Nesse quesito o país está na 130 posição, numa lista do Banco Mundial que reúne 185 países. É vergonhoso, é massacrante.
 
Iniciar um negócio em terras tupiniquins demora 119 dias, o equivalente a quatro meses, e pelo menos 13 diferentes procedimentos, de acordo com o estudo do Banco Mundial. Ou seja, antes mesmo de abrir as portas ou de iniciar a prestação de serviços, o corajoso empreendedor já tem que se segurar por quatro meses porque não terá qualquer chance de faturar. Ao incluir o tempo de maturação do negócio próprio e da expectativa de retorno, será uma longa jornada. Uma dura batalha. 
 
A burocracia estabelece uma economia paralela. Onde tudo é complicado, sempre há uma maneira de encontrar mais rapidez, mediante algumas taxas extras. O cidadão vira escravo da “papelocracia” e refém dos serviços e consultorias que forçam a dificuldade para negociar facilidades.
 
Sem dúvida, a burocracia é o principal fator de perda de tempo, desgaste de energia e queda da produtividade. Precisamos de uma agenda pública focada na simplificação tributária, na agilidade dos procedimentos, na redução da exigência de documentos e certidões, muitos deles desnecessários. O país precisa crescer muito além dos ridículos 0,3% previstos para este ano. O primeiro passo está aí para ser dado, junto às urnas no dia 05 de outubro
RODRIGO DA ROCHA LOURES
Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP)
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
http://www.rodrigodarochaloures.com.br





A hora é agora.
Recomendo e peço.

Como vocês sabem, meu filho Rocha Loures (1505) é candidato deputado federal. Ele tem uma carreira política que muito me orgulha, por sua capacidade de articulação e seu posicionamento.

Foi um empresário e empreendedor de sucesso. Trabalhou como executivo na nossa empresa, a Nutrimental. Foi o criador das barras de cereais Nutry, o primeiro projeto brasileiro de desenvolvimento sustentável utilizando produtos da Amazônia.

A vocação política também começou cedo. Em 2003 ajudou a organizar a equipe de governo e foi chefe de gabinete do Governador do Paraná. Em seguida, dirigiu o programa “Nós Podemos Paraná”, com ações em favor dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio.

Em 2006 foi eleito deputado federal com quase 90 mil votos. Participou ativamente da aprovação da Lei da Ficha Limpa. Defendeu o Voto Distrital Misto. Votou a favor do fim da CPMF. Comprou briga com a indústria têxtil chinesa em defesa das 30 mil empresas e 1,7 milhão de trabalhadores da indústria brasileira. Foi considerado um dos parlamentares mais atuantes em Brasília.

Em 2010, foi candidato a vice-governador que resultou em mais de 2,6 milhões de votos. Nos últimos anos, ocupou a Chefia de Relações Institucionais da Vice-Presidência da República.

Excelente articulador, ganhou prestígio e admiração nacional. Hoje, preside o PMDB do Paraná e é o único paranaense na executiva nacional do partido.

Peço o seu voto para que o meu filho continue o bom trabalho e possa representar o nosso Estado com qualidade.

Participe desta corrente a favor da mudança, da ética e da competência votando e indicando a seus amigos e familiares  Rocha Loures 1505 para deputado federal.

Um grande abraço,
Ctba, 02/out/14
Maria Prybicz

EMPREENDEDOR  NO BRASIL TEM QUE SER AUDACIOSO, CORAJOSO E OTIMISTA AO EXTREMO!

Temos que salientar também a alta taxa de juros para o pequeno investidor, bem como, os impostos de importações e impostos em geral - com relação ao PIB, chega a ser 36%!
 
Tributação excessiva travam o sistema econômico e condicionam para facilitar o contrabando e descaminhos pois, quando se trata de importados, o contrabando chega mais rápido no Brasil em relação à importação na via legalizada com pagamentos de impostos e demais taxas!

Esperamos uma reforma política e tributária - não é mais urgente - era pra ontem! Está atrasadíssimo em relação ao progresso moderno que queremos para um País justo e igualitário que os protestos nas ruas nos alertaram!

Ctba, 02/out/14
Maria Prybicz

quarta-feira, 1 de outubro de 2014


                                            Eu recomento. Eu peço.

Caro amigo empresário,
 
Estamos a menos de uma semana das eleições, oportunidade que temos para atuar diretamente na política, como cidadãos, e ajudarmos a traçar o rumo de nosso Estado e da nossa nação.
 
Nós sabemos o que precisa ser feito, conhecemos as demandas e enfrentamos cotidianamente uma série de problemas. Lutamos contra altos impostos, nos indignamos com a corrupção e sofremos com a burocracia excessiva, desnecessária e muitas vezes ignorante.
 
Todos buscamos a transformação. Queremos que o Brasil finalmente realize as reformas tributária, trabalhista, fiscal e política. Mas para que a mudança positiva aconteça, é necessário termos representação em Brasília, contarmos com alguém que conheça a iniciativa privada e que tenha vivência empresarial, além de vocação política.
 
É por isso que lhes escrevo hoje, para lembrar da candidatura do meu filho, Rodrigo da Rocha Loures (1505), à Câmara Federal. Rodrigo experimentou a vida de empresário quando criou a barra de cereais Nutry, antes de se dedicar à política. Como deputado federal batalhou pelo fim da CPMF e ajudou a aprovar a Lei do Simples Nacional, que beneficia hoje nove milhões de empresas no país. 
 
Foi chefe de relações institucionais da vice-presidência da República, oportunidade em que mediou negociação com o grupo Volkswagen/Audi, ao passo que garantiu investimento de R$1,2 bilhão para São José dos Pinhais.
 
Como chefe de gabinete do governo do Paraná trabalhou fortemente em programas de incentivo fiscal como o de isenção de ICMS para microempresas, de redução de carga tributária de quase 100 mil produtos e ainda em projetos de implantação de novas indústrias. Atendeu demandas específicas da classe empresarial e apoiou a inovação e o aumento da competitividade das empresas, de diferentes setores.
 
Defende a Reforma Política para fazer valer a lei da Ficha Limpa, modificar a forma de financiamento das campanhas e é favorável ao voto distrital, para aproximar o político do eleitor e obrigar o eleito a prestar contas para a população.
 
É por isso que peço o seu voto para o Rodrigo da Rocha Loures (1505), deputado federal, para que nosso Estado tenha uma representação de qualidade, de ética, de competência e respeito. 
 
Muito obrigado e um forte abraço,
RODRIGO DA ROCHA LOURES
Fundador da Nutrimental
Ex-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP (2003/2011)
http://www.rodrigodarochaloures.com.
É, fecha-se um ciclo e abre-se outro!
Empresa é empreendimento e não importa a atividade que exerça!
A Autonomia em Consultoria é sempre muito bem vinda!  

Ctba, 1º/out/14
Maria Prybicz

Quem sou eu

Minha foto
Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.