domingo, 30 de novembro de 2008

MOEDA ÚNICA NA "ALBA"

Fuente: BBC MUNDO
Ecuador participa como país observador
ALBA creará moneda única
Los líderes del ALBA proponen soluciones forjadas en el Sur
Los líderes del ALBA acordaron en Caracas seguir buscando propuestas para resolver por la vía del socialismo la crisis financiera mundial. Por lo pronto, aspiran a crear una moneda única regional.
Los socios de la Alternativa Bolivariana para la Américas y Ecuador acordaron definir una moneda única: el sucre -sistema unitario de compensación regional- que al decir de los socios del acuerdo les permitirá prescindir del dólar en sus transacciones comerciales.
Este es el acuerdo central de la cumbre extraordinaria del ALBA, que se realizó este miércoles en Caracas con la finalidad de diseñar medidas para enfrentar "desde el Sur" la crisis financiera mundial.
Sin embargo, más allá de las declaraciones de intención de buscar esa respuesta "anticapitalista" a la coyuntura, la reunión dejó los problemas planteados para una próxima cumbre a mediados de diciembre.
Por ahora, los miembros del ALBA y Ecuador, país observador, conformarán equipos que estudiarán la manera de alcanzar la nueva "zona monetaria".
En Caracas participaron los presidentes de Bolivia, Evo Morales; de Nicaragua, Daniel Ortega; de Honduras, Manuel Zelaya, y de Ecuador, Rafael Correa, el primer ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit, junto al anfitrión Hugo Chávez.
Moneda única ya
El presidente Chávez consideraba que 2009 debía ser el año para concretar la zona monetaria, pero su homólogo Correa - quien es economista - consideraba que era una fecha pronta para un tema de tanta complejidad.
De hecho, en la declaración final de la cumbre no se precisó una fecha para que los presidentes den el visto bueno a la iniciativa.
En una eventual fase inicial se implementaría un "sistema de compensación y moneda contable" y un "fondo de compensación", que se nutrirá con reservas internacionales de los socios. Ya Venezuela anunció su aporte inicial de US$500 millones.
"Sería una gran decisión del ALBA y Ecuador que empecemos con este sistema de compensaciones recíproca y una moneda contable. (...) Permitiría a la región el intercambio comercial sin necesidad de utilizar el dólar", dijo el presidente Rafael Correa.
Solidaridad con Ecuador
Tal como se esperaba, la cumbre del ALBA cuestionó las estrategias de los organismos multilaterales políticos y financieros, a los que acusó de provocar la crisis mundial.
En el documento final se plasmó la propuesta del presidente de Honduras, Manuel Zelaya, para crear un Consejo Monetario Mundial para que asuma funciones de "regulación monetaria, financiera y bancaria internacional".
Ecuador recibió de los socios del ALBA total solidaridad con la medida del gobierno de Quito de desconocer partes de la deuda externa que considere "ilegítimamente contraídos".
El grupo también recomienda a las naciones deudoras que auditen sus deudas públicas, para "poner en evidencia los actos que han lesionado sus economías y el quebrantamiento del orden jurídico que debe regir a un Estado de derecho".
Con recursos propios
La conclusión general de la reunión de Caracas es que la región debe enfrentar la crisis financiera mundial con métodos propios, basados en la integración política, económica, y en el desarrollo social, aunque atentos de las medidas de otros países.
"No debemos esperar nada sino de nosotros mismos. Claro, estaremos oyendo las opiniones del G-20, el G-21 o el G que sea, pero nosotros tenemos cosas que decir. El Sur también existe. Nosotros también existimos y vamos a tomar decisiones", concluyó el presidente Chávez.
Hasta ahora el ALBA es un foro de integración sin órganos ejecutivos que permitan el seguimiento y coordinación de políticas entre los socios.
Las enormes diferencias económicas que existen entre Venezuela y el resto de sus socios hace difícil la adopción de un plan consensuado que sirva a todos los integrantes.
BBCMUNDO.com Todos los derechos reservados y prohibida su reproducción sin la autorización por escrito de BBCMUNDO.com
Postado por Maria M. Prybicz.

sábado, 29 de novembro de 2008

PALESTRA COM MINISTRO DO PLANEJAMENTO

PALESTRA COM MINISTRO DO PLANEJAMENTO

Assistindo a palestra do Ministro, Paulo Bernardo. Ficamos sabendo das providências para efetivamente driblar a “Crise Financeira”!
Muita lógica nas suas explicações, mas no que diz respeito às taxas juros de financiamento, a longo prazo e/ou de médio prazo não ficou bastante claro! Sim, existem canais para melhorar.
Quanto aos juros da taxa básica de juros (taxa celic)! O Banco Central poderá avaliar novamente essa questão?

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

MEIO AMBIENTE PODE SER RELACIONADO COM "BAIXO IDH"

MEIO AMBIENTE PODE SER RELACIONADO COM “BAIXO IDH”
Região é um dos bolsões de pobreza do PR
No lado paranaense, o Vale do Ribeira abrange os municípios de Adrianópolis, Bocaiúva do Sul, Cerro Azul, Doutor Ulysses, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná. A região tem um dos mais piores indicadores sociais do estado. Adrianópolis está em 374º lugar no ranking de desenvolvimento humano. Quase metade das famílias é considerada pobres e 20% dos domicílios não têm energia elétrica. Os índices de trabalho infantil também são altos no Vale do Ribeira. Em Doutor Ulysses 54% das crianças entre 10 e 17 trabalham e em Tunas do Paraná 99% dos domicílios não têm acesso à rede de esgoto ou fossa séptica. O projeto-piloto do Ministério Público Social será no Ribeira, mas também participarão da iniciativa as regiões do grande Irati, Norte Pioneiro, Cantuquiriguaçu, Paraná Centro, União da Vitória, Vale do Ivaí e Ortigueira.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

CARGA TRIBUTÁRIA

IMPOSTÔMETRO 2008

Passeando por Curitiba neste feriado do dia 15/novembro, a cidade estava vazia, e o que chamou a minha atenção foi o impostômetro que está na Rua XV esquina com a Presidente Faria, próximo da Associação Comercial.
O tal impostômetro marcava a arrecadação de impostos no total de 831 bilhões para mais e não para menos!
E diante da crise que se instalou, nós perguntamos, como poderia ser melhor aplicada essa grande fortuna em benefício de todos?
E também pode ser possível que a carga tributária possa ser mais baixa futuramente?

sábado, 15 de novembro de 2008

AN IVERSÁRIO

Amanhã vou sair para comemorar meu aniversário. Vamos almoçar fora, eu, meu filho e minha nora. Ele deve pagar a conta é claro.
Faz algum tempo que tenho evitado cozinhar, não que não goste de cozinhar mas, em dia de aniversário esta é uma forma ótima de festejar!

Maria M. Prybicz

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

"ECONOMIA E CRISE"

“ECONOMIA E CRISE”

A economia na REDE, ou seja, “Rede Econômica”, onde todas as atividades estão ligadas dentro da engrenagem humana com a sustentabilidade, produtividade, competitividade, com demanda e oferta entrelaçando-se com consumo mais ou menos acentuado de acordo com a mais valia e satisfação primária do consumidor.
Engrenagem essa que com a “crise financeira especulativa” que ora se apresenta podemos comprovar a sua dinâmica quanto à liquidez do numerário mudando o seu curso que era suposto então focalizado para objetivos “produtivos” da maioria da empresas.
O decepcionante da história é que esse objetivo não passava de uma fraude, logo percebida por todos! Ocasionando a debandada geral dos investidores para ativos comprovadamente mais seguros em relação à propriedade do bem, que ilusoriamente também é volátil, coisa que poderá reduzir-se a zero, conforme a “Natureza” nos comprova com a sua nuance!

sábado, 8 de novembro de 2008

CAPITALISMO VERSUS SOCIALISMO

O Capitalismo, segundo seus defensores, é o meio mais eficiente e eficaz de prosperidade, desenvolvimento e eliminação de pobreza nas sociedades, devido ao seguinte argumento central: cada indivíduo, por depender basicamente do seu próprio esforço, por ter direito a acumular e desfrutar dos produtos gerados por este esforço, por ter de assumir e colocar em risco seu próprio patrimônio é altamente motivado a utilizar seus recursos (materiais e intelectuais) da melhor forma (mais eficiente) possível, e a melhor possível é a que gera maior riqueza para a sociedade, já que os indivíduos dependem de transações voluntárias.
Por outro lado existe outros tipos de modelos, que não seja o capitalismo e nem o socialismo propriamente dito.
Modelos que preconizam a democracia direta e a autogestão, como foi mostrado nas experiências libertárias da Revolução Espanhola e da Revolução Ucraniana. Hayek, ao descrever o capitalismo, aponta para o caráter auto-organizador das economias que não têm planejamento centralizado pelo governo.
Muitos, como por exemplo Adam Smith, apontam para o que se acredita ser o valor dos indivíduos que buscam seus interesses próprios, que se opõe ao trabalho altruístico de servir o "bem comum". Karl Polanyi, figura importante no campo da antropologia econômica, defendeu que Smith, em sua época, estava descrevendo um período de organização da produção conjuntamente com o do comércio. Para Polanyi, o capitalismo é diferente do antigo mercantilismo por causa da comoditificação da terra, da mão-de-obra e da moeda e chegou à sua forma madura como resultado dos problemas que surgiram quando sistemas de produção industrial necessitaram de investimentos a longo prazo e envolveram riscos correspondentes em um âmbito de comércio internacional. Falando em termos históricos, a necessidade mais opressora desse novo sistema era o fornecimento assegurado de elementos à indústria - terra, maquinários e mão-de-obra - e essas necessidades é que culminaram com a mencionada comoditificação, não por um processo de atividade auto-organizadora, mas como resultado de uma intervenção do Estado deliberada e frequentemente forçada. A propósito, Marx afirma que o Estado é de fundamental importância para assegurar o funcionamento do sistema e os privilégios das classes dominantes, o que para seus seguidores seria uma refutação a tese de que o sistema é auto-organizador.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Economia

Variação na oferta monetária afeta a taxa de juros, tanto diretamente como indretamente, através das variações induzidas pelo efeito variação da taxa de juros sobre o nível do investimento e o nível de renda.
O mesmo tipo de reação pode ter lugar no mercado de produtos finais.
Uma inovação, por exemplo, deslocará a função demanda de investimento para cima, causando variação no nível de renda. Mas, um aumento do investimento, ao aumentar o nível de renda, conduz a um aumento das demandas de dinheiro por motivos de transações e precaução. Se possuidores de riquezas (inclusive os bancos) são induzidos a liberar os saldos necessários, "retidos por motivos de especulação", as taxas de juros subirão. E naturalmente os investimentos também cairão!

Quem sou eu

Minha foto
Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.