quarta-feira, 30 de julho de 2014


quinta-feira, 24 de julho de 2014

BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO! 
 
A grande desigualdade na distribuição de renda brasileira já foi muitas vezes ventilada! Vários autores defendem não o assistencialismo mas, sim modificar a equação: poucos tem muito e muitos tem pouco e alguns tem quase nada.
A desigualdade cria problemas ao formar fissuras na sociedade, fazendo com que aqueles na base da pirâmide social se sintam marginalizados e desprovidos de direitos. Esse tem sido um problema clássico das "repúblicas de bananas" da América Latina, e os EUA têm agora um coeficiente Gini (um critério padrão de medida da pobreza) próximo de alguns países latinos tradicionalmente pobres e disfuncionais.
- O direito do cidadão brasileiro conforme a "Constituição Nacional" está renegado e/ou esquecido.
- O País é tão bonito em vários aspectos mas, deixa a desejar quando falamos do cidadão mais carente, ou seja, desamparado pelas nossas políticas econômicas e/ou burocracia enraizada e engessada!
Os financistas, por exemplo, são ricos em parte porque investiram muito em sua formação e por trabalharem duro, mas também por causa do sucesso do seu lobby no Congresso, garantindo a eles a exploração da brecha fiscal dos lucros transferidos que lhes permite pagar uma alíquota de imposto muito inferior à dos demais profissionais.
- Tendo lido Piketty ou não, há uma lição que todos devemos ter em mente: desigualdade e falta de oportunidade constituem atualmente uma vulnerabilidade e muitos pontos fracos para o Brasil, e há ferramentas nas políticas públicas que podem fazer a diferença!
"… que é muito difícil você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos." Ariano Suassuna.
Ctba, 24/jul/14 - Maria Prybicz

domingo, 20 de julho de 2014

ESTADO MODERNO!
Educação compatível e complementar...
Quando falamos em "Estado Moderno" queremos dizer que em matéria de boa gestão e ou administração o quanto se faz pela educação básica, ensino fundamental, médio e por que não falarmos das universidades também! Temos muito a fazer ainda! Do jeito que estão não podemos mais aceitar.
No tempo em que eu era estudante tinha muita greve de professores e apesar do tempo que se passou as greves continuam e é claro que isto afeta o ensino em todas as modalidades - são problemas de gestão? Evidentemente que sim!
Outro fator que se observava:
- As classes universitárias eram a grande maioria constituída por homens, mudou, temos mais mulheres aderindo aos estudos mas, a qualidade não acompanha o modernismo preterido, e assim como será que iremos almejar o devido bem estar de todos se os meios não se modernizarem?! 
- Negros e pessoas das classes "C" e "D" cada vez mais entram nas faculdades;
- Idosos e outros fazem opções por cursos com carga horária menores e outros mais diversos veem que é preciso se modernizar e não tem outra forma se não através de estudo e pesquisas constantes em tecnologias atualizadas pois, diariamente mudam sendo difícil até para especialistas acompanharem e o que dirá se não houver uma "Educação Compatível e Complementar" nas devidas esferas competentes.
- Piaget formula o conceito de epigênese, argumentando que "o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas" (Piaget, 1976 apud Freitas 2000:64). Quer dizer, o processo evolutivo da filogenia humana tem uma origem biológica que é ativada pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social - que o rodeia (Coll, 1992; La Taille, 1992, 2003; Freitas,  2000; etc.), significando entender com isso que as formas primitivas da mente, biologicamente constituídas, são reorganizadas pela psique socializada, ou seja, existe uma relação de interdependência entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer.
Ctba, 20/jul/14 - Maria Prybicz, Economista - Consultoria Econômica e Educacional , Professora aposentada de Ensino fundamental e Médio.  


sábado, 19 de julho de 2014

O AMOR, SEMPRE O AMOR!
O amor é um maltrapilho que toca a campainha numa daquelas manhãs em que a tristeza está sentada conosco no sofá. Nós vamos lá fora, levamos a ele um sanduíche, um copo de suco e, em vez de o deixarmos ir, permitimos que ele comece a nos contar uma história.
A história é longa e, com pena do seu cansaço e também para que nossos vizinhos não nos julguem impiedosos, porque ele treme de frio, nós o convidamos a entrar. ELE MOSTRA SER BEM DESPACHADO, ENTRA E LOGO SE INSTALA  ao nosso lado no sofá, desalojando a tristeza.
Enquanto come e bebe, vai contando sua história. Quando termina, pensamos: como pudemos viver tanto tempo sem ele? E nós pedimos que ele fique. Já nessa primeira manhã ele diz que nunca se sentiu tão confortável em nenhuma outra sala. Elogia os móveis, as telas que nós mesmos pintamos, até aquela do barquinho branco. À noite, com vogais melífluas sussurra que nossa cama parece uma nuvem de algodão. Achamos maravilhoso isso. Ele compartilha nossos gostos.
Uma mudança nunca vem sozinha. Vão passando os dias e, dali a alguns meses, dizemos a todos, com orgulho, que aquela casa não é mais nossa, é a casa do amor. Agora deixamos tudo com ele, até as chaves quando vamos trabalhar. E uma tardezinha, quando voltamos, tocamos a campainha, tocamos, e o amor demora uma eternidade para nos espiar pela janela e dizer: “Dá pra você passar depois? Eu estou vendo um filme.”
Continuaremos tocando, tocando, até compreender que o amor, se por acaso nos deixar entrar, nos receberá com sua segunda identidade: a máscara da compaixão. E tentaremos lembrar como era nossa tristeza, e nos lamentaremos por nos termos livrado dela, que bem nos serviria agora, embora de segunda mão.

Fonte: Estadão - Ctba, 19/jul/14 - Maria PRYBICZ

quarta-feira, 16 de julho de 2014

INVESTIMENTOS...
BANCO DOS BRICS DE US$ 100 BILHÕES!
Os chefes de Estado dos países que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aprovaram nesta terça-feira (15/07) a criação de um Banco de Desenvolvimento exclusivo do bloco, além de um fundo emergencial de US$ 100 bilhões de ajuda mútua para situações de crise financeira. Os órgãos irão financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento para as cinco economias emergentes que somam um quinto do PIB global e 40% da população mundial.
- A primeira presidência rotativa do banco ficará sob responsabilidade da Índia; o Brasil cedeu à aspiração de assumir o primeiro mandato de cinco anos, embora Dilma Rousseff tenha dito, posteriormente, que foi a Índia quem propôs inicialmente a criação do banco e, por isso, ficou naturalmente com a primeira presidência rotativa. Além disso, a sede da instituição financeira será na cidade chinesa de Xangai e o primeiro escritório regional será localizado na África do Sul — o Brasil chefiará a primeira equipe de diretores e a Rússia, a primeira equipe de governadores.
- "Será uma espécie de rede de proteção aos países do Brics", acrescentou Dilma. Em contraposição às políticas econômicas europeias e norte-americanas, a presidente brasileira ainda disse que as novas instituições financeiras do bloco "beneficiarão os países emergentes e os em desenvolvimento". Após a assinatura do acordo para sua constituição, o Banco do Brics terá que ser aprovado pelos parlamentos dos cinco países. A princípio, o banco terá um capital de US$ 50 bilhões, totalizado pelo investimento inicial de US$ 10 bi de cada membro do bloco.
Fonte: Opera Mundi - Ctba, 16/jul/14 - Maria Prybicz.

 

terça-feira, 15 de julho de 2014


Vamos todos (as) participar! É importante para nossa sociedade...

domingo, 13 de julho de 2014

CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA!
O Brasil tem uma carga tributária beirando os 36% do PIB (para efeito de comparação, basta lembrar que Tiradentes se revoltou contra uma carga tributária de 20%). Não só isso: os impostos no Brasil são extremamente ineficientes do ponto de vista econômico, criando grandes distorções no mercado. E, para piorar, o Brasil é o país onde se gasta mais tempo para se calcular quanto se deve de imposto – são 2,6 mil horas gastas apenas nessa atividade. Na China são 398 horas. Fonte:
Adolfo Sachsida, doutor em Economia pela UnB, é analista do Ipea e especialista do Instituto Liberal. - Ctba, 12/jul/14 - Maria Prybicz, Economista.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

"NÓS PODEMOS PARANÁ"
02 a 09 de agosto de 2014
                                                        Unidos pelos mesmos objetivos
Apresentação
A Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade foi criada no dia 9 de agosto de 2004 para lembrar o trabalho realizado pelo sociólogo Betinho e a sua morte. Nesta ocasião, foi criado o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade. No Paraná, as ações são mobilizadas pelo Movimento Nós Podemos Paraná e acontecerão de 2 a 9 de agosto de 2014.
Objetivo
A semana incentiva ações que mobilizam a sociedade a trabalhar em prol dos ODM e divulgar os avanços e desafios deste trabalho que mobiliza os três setores da sociedade.
Justificativa
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram definidos em 2000, na reunião de cúpula da ONU, onde líderes de 189 países assinaram um pacto para eliminar à fome e à extrema miséria até 2015. Com o envolvimento dos três setores da sociedade, muitos avanços foram conquistados, porém, ainda é preciso um esforço maior para que os municípios paranaenses alcancem os ODM. A Semana Nacional é uma oportunidade para engajar mais instituições e pessoas a esta causa.
Plano de trabalho
As ações podem ser realizadas pelas instituições, para os seus públicos internos ou externos, ou organizadas pelo núcleo ODM de cada município. Abaixo algumas atividades que podem ser realizadas:
- Atividades de divulgação dos ODM em locais públicos como praças, ruas e avenidas  com grande fluxo de pessoas.
- Ações de mobilização como: Círculos de Diálogos, oficinas, mesas redondas para debater os indicadores dos ODM do município e palestras.
- Divulgação nas mídias sociais e imprensa local sobre os indicadores locais e como a comunidade pode contribuir para o alcance dos ODM.
- Planos de aula que divulguem os ODM e que incentivem o protagonismo infanto/juvenil.
Ações por ODM:
- Praticar a alimentação saudável;
- Diminuir o desperdício de alimentos e cultivar hortas;
- Campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos;
- Apoiar empreendimentos solidários;

- Estimular que as crianças permaneçam na escola;
- Divulgar cursos gratuitos, presenciais e a distância, oferecidos em diversas instituições;
- Acompanhar o cotidiano escolar dos seus filhos;
- Participar da Associação dos Pais, Mestres e Funcionários (APMF).

- Campanha de sensibilização e combate à violência doméstica e abuso sexual;
- Promover ações de equidade de gênero dentro das empresas e instituições;
- Incentivar políticas de equiparação salarial.

- Estimular o aleitamento materno;
- Apoiar campanhas de vacinação; pré-natal e adoção de crianças.
- Incentivar a alimentação saudável.
- Disseminar programas de prevenção à gravidez na adolescência;
- Incentivar a realização do pré-natal;
- Estimular o uso de métodos contraceptivos;
- Incentivar o parto normal.
- Apoiar campanhas contra a dengue; prevenção ao câncer de mama, próstata, tuberculose, hanseníase e outras doenças.
- Adotar medidas para separação do lixo e sua correta destinação;
- Diminuir o uso de utensílios descartáveis e o uso excessivo de papel;
- Reduzir o consumo de água e energia elétrica;
- Praticar a carona solidária.
- Utilizar meios de transporte alternativo
- Promover campanhas de arrecadação de roupas e livros;
- Realizar exposições e concursos artísticos, música e dança;
- Participar do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós Podemos Paraná.
- Promover e realizar trabalho voluntário transformador.

Resultados
São esperados alguns resultados das ações realizadas durante a Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, como: envolvimento do núcleo ODM; participação das instituições que assinaram o termo de adesão ao Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade; número de pessoas impactadas e número de adesões ao Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade.
Histórico
O histórico das ações já realizadas no Paraná está disponível em www.nospodemosparana.org.br
Contato
Para mais informações entre em contato pelo telefone: (41) 3271 7523 ou e-mail odm@fiepr.org.br
Ctba, 10/jul/14
Maria Prybicz 

 



LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO E LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO SEM IR! Sem IR e com garantia, letras de crédito atraem investidor - Elas podem parecer uma sopa de letrinhas para desavisados, mas LCA e LCI entraram de vez no abecedário dos investidores pessoa física. A combinação de juros altos, isenção de Imposto de Renda (IR) e aumento da garantia contra calotes fez com que saltasse mais de 80% o estoque desses dois títulos privados de renda fixa em um ano, roubando espaço do tradicional CDB. As siglas significam Letra de Crédito do Agronegócio e Letra de Crédito Imobiliário, produtos bastante semelhantes, emitidos por bancos e lastreados em financiamentos a esses dois setores. Na maioria das vezes, as letras são oferecidas na modalidade pós-fixada, na qual o investidor só conhece a rentabilidade ao fim da aplicação. Elas costumam pagar um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que, por sua vez, acompanha de perto a evolução da taxa básica de juros, a Selic. Mas o grande diferencial de LCA e LCI frente a outras aplicações de renda fixa é a isenção total de IR para pessoas físicas, concedida pelo governo para estimular os créditos imobiliário e agrário. — Na média, esses dois produtos rendem entre 95% e 97% do CDI. Com a isenção do IR, é como se rendessem entre 115% e 120% do CDI, o que é muito atraente para o investidor — explica o diretor de gestão de recursos da Ativa Corretora, Arnaldo Curvello. O estoque de LCI cresceu 86% entre maio de 2013 e o mesmo mês deste ano, chegando a R$ 117,365 bilhões, segundo os números mais atualizados da Cetip, depositária de quase a totalidade desses títulos no país. Já o volume de LCA — do qual a BM&FBovespa detém a maior fatia — subiu 83% no período, alcançando R$ 132,406 bilhões. Segundo analistas, a atratividade desses produtos foi muito favorecida pelo aumento de três pontos percentuais da Selic no período, o que elevou rentabilidade das letras. Mas Rubens Machado, da corretora XP Investimentos, aponta como influência importante a expansão da cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em caso de falência do banco emissor: esse valor passou de R$ 70 mil para R$ 250 mil em maio de 2013. Isso favoreceu investidores que buscam rendimentos maiores, que costumam ser oferecidos por bancos de menor porte e maior grau de risco. Dos 35 emissores com que a XP trabalha, 80% são bancos médios, por exemplo. — A isenção de IR foi o grande motivo de essas letras terem se expandido em detrimento do CDB. Considerando a enorme carga tributária que incide sobre investimentos abaixo de dois anos, as letras são os ativos mais atraentes hoje na renda fixa. Mas o grande impulso ao estoque recentemente foi a ampliação de cobertura do FGC — afirma Machado. O engenheiro civil Carlos Augusto dos Santos, de 57 anos, é um dos que estão usufruindo da garantia do FGC. Ele pulveriza um patrimônio de R$ 3 milhões em 13 ativos de LCA e LCI. — Isso me permite aproveitar a cobertura do FGC em vários bancos. O fundo foi mais determinante para mim que a isenção de IR — conta ele, acrescentando ter decidido apostar nos títulos devido à alta da Selic e à instabilidade da Bolsa. Mas o investidor deve estar atento a algumas limitações das letras. A principal é o valor mínimo da aplicação, que costuma ser superior a R$ 25 mil. Mas os emissores estão se esforçando para oferecer opções mais acessíveis. Segundo Machado, da XP, um dos bancos com que a corretora trabalha tem letras de R$ 3 mil. Na Ativa, o investimento começa em R$ 10 mil. Outro limitador é o fato de as letras só poderem ser resgatadas no vencimento. O prazo médio é de um ano e meio e, nesse tempo, o investidor fica impedido de movimentar sua aplicação. — LCA e LCI são para quem não precisa do dinheiro a curto prazo. Para quem precisa, o CDB é mais atraente, porque é possível resgatá-lo a qualquer momento — adverte Carlos Ratto, diretor executivo comercial da Cetip. O administrador de empresas Mauro Warneck, de 53 anos, ainda teve o cuidado de checar as classificações de risco (ratings) dos bancos médios que emitem as dez letras em que investe: — Segurança é o que eu busco. Busquei emissores com a melhor rentabilidade, mas apenas entre aqueles com bons ratings — explica.Fonte: O Globo/Padrão Auditoria - Ctba, 10/jul/14 - Maria Prybicz

ONU DEFINIRÁ METAS SUSTENTÁVEIS PARA OS PAÍSES - SUSTENTABILIDADE! Para acessá-la basta clicar no link abaixo. ONU definirá metas sustentáveis para os países - Sustentabilidade - Estadão Ou, acessar o seguinte endereço: http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,onu-definira-metas-sustentaveis-para-os-paises-imp-,1524708 Ctba, 10/jul/14 - Maria Prybicz

quinta-feira, 3 de julho de 2014


BRASIL - MEU BRASIL BRASILEIRO - COPA DAS COPAS - Mas, na prática, o sucesso desse evento esportivo não pode ser creditado aos belos estádios. Muito menos à eficiência do transporte público ou da polícia. O que realmente nos encanta são os jogos emocionantes, surpreendentes e de alto nível. O entusiasmo das torcidas e a hospitalidade do povo anfitrião são, de longe, os fatores mais relevantes para o sucesso da “Copa das Copas”. Fonte: Maxpress. Ctba, 03/jul/14 - Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.