quinta-feira, 24 de julho de 2014

BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO! 
 
A grande desigualdade na distribuição de renda brasileira já foi muitas vezes ventilada! Vários autores defendem não o assistencialismo mas, sim modificar a equação: poucos tem muito e muitos tem pouco e alguns tem quase nada.
A desigualdade cria problemas ao formar fissuras na sociedade, fazendo com que aqueles na base da pirâmide social se sintam marginalizados e desprovidos de direitos. Esse tem sido um problema clássico das "repúblicas de bananas" da América Latina, e os EUA têm agora um coeficiente Gini (um critério padrão de medida da pobreza) próximo de alguns países latinos tradicionalmente pobres e disfuncionais.
- O direito do cidadão brasileiro conforme a "Constituição Nacional" está renegado e/ou esquecido.
- O País é tão bonito em vários aspectos mas, deixa a desejar quando falamos do cidadão mais carente, ou seja, desamparado pelas nossas políticas econômicas e/ou burocracia enraizada e engessada!
Os financistas, por exemplo, são ricos em parte porque investiram muito em sua formação e por trabalharem duro, mas também por causa do sucesso do seu lobby no Congresso, garantindo a eles a exploração da brecha fiscal dos lucros transferidos que lhes permite pagar uma alíquota de imposto muito inferior à dos demais profissionais.
- Tendo lido Piketty ou não, há uma lição que todos devemos ter em mente: desigualdade e falta de oportunidade constituem atualmente uma vulnerabilidade e muitos pontos fracos para o Brasil, e há ferramentas nas políticas públicas que podem fazer a diferença!
"… que é muito difícil você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos." Ariano Suassuna.
Ctba, 24/jul/14 - Maria Prybicz

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