quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Governo deve cortar IOF para estimular crédito até a próxima semana - economia - - Estadão

Governo deve cortar IOF para estimular crédito até a próxima semana - economia - - Estadão

Dilma reafirma que Brasil está "blindado" contra crise - Economia - Gazeta do Povo

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- O País só não pode fazer bolha!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Argentinos e japoneses são novos donos da Usiminas - Economia - Gazeta do Povo

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- O estrangeirismo acentuando para a Economia no Brasil!

Mercado mantém previsão de Selic em 11% a 2 dias de Copom - Economia - Gazeta do Povo

Mercado mantém previsão de Selic em 11% a 2 dias de Copom - Economia - Gazeta do Povo
- Taxas de juros menores...

domingo, 27 de novembro de 2011

Até a Tramontina pode parar no pré-sal - economia - versaoimpressa - Estadão

Até a Tramontina pode parar no pré-sal - economia - versaoimpressa - Estadão
- Resolvendo problemas de demanda internamente no Brasil!

HSBC vai transferir sede latino-americana para o Brasil - Economia - Gazeta do Povo

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- Ainda com muitos lucros...os bancos em geral!

No extremo da riqueza e da pobreza - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo

No extremo da riqueza e da pobreza - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo
- A distãncia entre ricos e pobres é grande...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SILVA FILHO: Professores poderão usar transporte escolar gratuito já oferecido aos alunos

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Fornecedora da Apple enfrenta paralisação na China - economia - internacional - Estadão

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Embraer está perto de fechar contrato com a Defesa dos EUA - negocios - industria - Estadão

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Procurador quer tirar emissoras católicas do ar - politica - versaoimpressa - Estadão

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Brasil vira meca para mão de obra imigrante - politica - politica - Estadão

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‘FT’: novas bolsas ameaçam domínio da Bovespa no Brasil - Radar Econômico - Estadao.com.br

‘FT’: novas bolsas ameaçam domínio da Bovespa no Brasil - Radar Econômico - Estadao.com.br
- Novos investimentos atrai mais estrangeiros ao Brasil!

Tesouro: taxa de títulos reflete expectativa sobre Selic - economia - geral - Estadão

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Ponta Grossa dá pontapé inicial para polo tecnológico - Economia - Gazeta do Povo

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Crise na Europa afeta financiamento de vendas de aeronaves, afirma Embraer - economia - - Estadão

Crise na Europa afeta financiamento de vendas de aeronaves, afirma Embraer - economia - - Estadão
- A crise afeta créditos de bancos europeus...

Governo estuda desonerar impostos para reduzir o custo do etanol - Economia - Gazeta do Povo

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"ECONOMIA E A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA"


PAÍS COM BAIXA QUALIFICAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DE MÃ0-DE-OBRA.

-  Na virada do século XX, a avalanche neoliberal atingiu praticamente todos os países, cada um a seu modo. No âmbito do trabalho, por exemplo, o neoliberalismo atacou o desemprego gerado pela ausência do dinamismo econômico por meio da desregulamentação do mercado de trabalho.
 - Naquela época, difundiu-se equivocadamente que a solução única para o desemprego seria a ocupação da mão de obra com salário menor e direito social e trabalhista a menos. Ou seja, uma alternativa inventada que procurava substituir o desemprego pela precarização do trabalho.
No Brasil, a onda neoliberal a partir do final da década de 1980 não se traduziu em reforma ampla e profunda do marco regulatório do mercado de trabalho, ainda que não faltassem propostas nesse sentido. 
Mesmo assim, o fenômeno da terceirização da mão de obra terminou tendo efeito inegável, com remuneração reduzida à metade dos que exercem a mesma função sem ser terceirizados e rotatividade no posto de trabalho superior a mais de duas vezes.
  Em síntese, a terceirização do trabalho ganhou importância a partir dos anos 1990, coincidindo com o movimento de abertura comercial e de desregulamentação dos contratos de trabalho. Ao mesmo tempo, a estabilidade monetária alcançada a partir de 1994 vigorou associada à prevalência de ambiente competitivo desfavorável ao funcionamento do mercado interno. 
  Ou seja, baixo dinamismo econômico, com contida geração de empregos em meio à taxa de câmbio valorizada e altas taxas de juros. Frente ao desemprego crescente e de ofertas de postos de trabalho precários, as possibilidades de atuação sindical exitosas foram diminutas.
- Atualmente, o trabalho terceirizado perdeu importância relativa em relação ao total do emprego formal gerado no Brasil, embora seja crescente a expansão absoluta dos empregos formais. Por serem postos de trabalho de menor remuneração e maior descontinuidade contratual, os empregos terceirizados atendem fundamentalmente à mão de obra de salário de base. 
- Dessa forma, as ocupações criadas em torno do processo de terceirização do trabalho tendem a se concentrar na base da pirâmide social brasileira. O uso da terceirização da mão de obra tem se expandido fundamentalmente pelo setor de serviços, embora esteja presente em todos os ramos do setor produtivo.
- Na passagem para o século XXI, o país perseguiu duas dinâmicas distintas na terceirização do trabalho. A primeira observada durante a década de 1990, quando a combinação da recessão econômica com abertura comercial resultou no corte generalizado do emprego. 
Na sequência da estabilização monetária estabelecida pelo Plano Real, que trouxe impacto significativo na redefinição da estrutura de preços e competição no interior do setor produtivo, o Enunciado 331 do Tribunal Superior do Trabalho estabeleceu os setores cabíveis à terceirização da mão de obra, concedendo segurança jurídica às empresas.
Nesse contexto, a taxa de terceirização registrou patamar inédito, passando de cerca de 10% do saldo líquido dos empregos gerados no estado de São Paulo no início da década de 1990 para mais de 90% no começo da década de 2000. 
   Com salário equivalente à metade do recebido pelo trabalhador normal, os terceirizados avançaram sobre os poucos empregos formais gerados, sem que ocorresse redução da taxa total de desemprego - a qual saiu de 8,7%, em 1989, para 19,3%, em 1999, na Região Metropolitana de São Paulo.
  Não obstante o apelo à redução do custo do emprego da força de trabalho estimulado pela terceirização, inclusive com o aparecimento de empresas sem empregados, em meio às condições da estabilidade monetária com altas taxas de juros reais e valorização do real, o sindicalismo reagiu evitando o mau maior. 
Mesmo diante de competição interempresarial mais acirrada, houve elevação da taxa de sindicalização, com avanço das negociações coletivas de trabalho e inclusão na legislação social e trabalhista.
A segunda dinâmica na trajetória da contratação de empregos formais ganhou importância a partir da década de 2000. Entre os anos de 2000 e 2010, a taxa de terceirização passou de 97,6% para 13,6% do saldo líquido de empregos formais gerados no estado de São Paulo. 
Nesse mesmo período, a taxa de desemprego caiu 28,5%, passando de 19,3%, em 1999, para 13,8%, em 2009, na Região Metropolitana de São Paulo. Apesar disso, o salário recebido pelo terceirizado continuou equivalendo apenas à metade daquele do trabalhador não terceirizado.
Os sindicatos tiveram conquistas importantes, com maior organização na construção dos acordos coletivos de trabalho. A Justiça do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Emprego e Trabalho assumiram papel fundamental. Mas sem regulação decente da terceirização, parcela das ocupações permanece submetida à precarização no Brasil. 
Como pode o mesmo trabalho exercido receber somente a metade, por conta de diferente regime de contratação? Caso mais grave parece ocorrer no interior do setor público, que licita a contratação da terceirização da mão de obra pagando até 10 vezes mais o custo de um servidor concursado para o exercício da mesma função.
O país precisa virar a página da regressão socioeconômica imposta pelo neoliberalismo no final do século XX. A redução no grau de desigualdade na contratação de trabalhadores terceirizados pode ocorrer. 
- Com a regulação decente a ser urgentemente estabelecida poderia haver melhor cenário para evitar a manutenção das enormes distâncias nas condições de trabalho que separam os empregados terceirizados dos não terceirizados.
 (*) é presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), professor licenciado do Instituto de Economia e do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) da Unicamp. (*) Granadeiro Guimarães - Advogados.
Fonte: Padrão Auditoria
Ctba, 18/Nov/11
Maria Prybicz

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Hewlett-Packard apresenta Folio, seu primeiro ultrabook - Tecnologia - Gazeta do Povo

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- Novidades em (TI) tecnologia de informação!

Fábrica de cimento vai investir R$ 340 milhões em Adrianópolis - Economia - Gazeta do Povo

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- O baixo IDH da região deve melhorar com profissionalização e empregos em Adrianópolis!

Situação do ministro é “insustentável”, diz o pedetista Osmar Dias - Vida Pública - Gazeta do Povo

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- Quando a vida pública mistura-se com a profissional...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

"ECONOMIA NACIONAL E O AUTORITARISMO"


METADE DOS BRASILEIROS NÃO SABE O QUE É AUTORITARISMO
POR NEMÉRCIO NOGUEIRA
É alarmante o resultado da pesquisa da chilena Latinobarometro que a Folha de S.Paulo publicou no dia 29 de Outubro. Ela mostra que no último ano o apoio da população brasileira à democracia caiu de 54% para 45%. Caiu mais que a média de apoio na América Latina. Ou seja, menos de metade da nossa população prefere a democracia a qualquer outra forma de governo. A maioria acha que um governo autoritário pode ser preferível a um democrático, ou que dá na mesma a democracia ou o autoritarismo.
Vivo hoje, à vista desse fato, Nelson Rodrigues diria que, além da unanimidade ser burra, a maioria é estúpido. Parece incrível que, numa nação que foi vítima da opressão de uma ditadura, mais de metade da população pense que um governo totalitário pode ser melhor que a democracia, ou que tanto faz.
É por isso que tem tanta importância o trabalho que vem sendo feito pelo Instituto Vladimir Herzog, com seu projeto “Resistir é preciso...”, resgatando os jornais e jornalistas que, nas bancas, na clandestinidade ou no exílio, combateram a ditadura. Em vídeos, livros, documentários e outras iniciativas, o Instituto insere na História do Brasil e procura mostrar a todos, principalmente aos mais jovens, qual era a realidade que vivíamos nos anos de chumbo. Para que não permitamos que isso aconteça de novo.
Os estúpidos que dispensaram a democracia nessa pesquisa do Latinobarometro não sabem que, sem democracia:
1. A imprensa amordaçada não poderia denunciar corrupção nos governos, nem opinar livremente sobre todos os assuntos;
2. Um presidente da República rejeitado pela população não teria sido castigado pelo impeachment;
3. Um presidente que terminou oito anos de mandato com apoio de 86% da população, também segundo o Latinobarometro, não poderia sequer ter sido eleito;
4. O fim do sigilo eterno de documentos do governo e a criação da Comissão da Verdade, já aprovados pela Câmara e pelo Senado, nem projetos teriam sido;
5. O Brasil não viveria o atual desenvolvimento social e econômico, nem gozaria do respeito que hoje lhe dedicam os outros países;
6. Nenhuma crítica ao governo seria permitida – por jornalistas, por sindicalistas, por estudantes, por políticos, ou por quem quer que fosse;
7. A corrupção, a incompetência e o desmando de governantes e funcionários públicos estariam permanentemente acobertados pela intransparência do poder totalitário;
8. Estaríamos todos continuamente sob a ameaça arbitrária de prisão, tortura e morte;
9. Teríamos de tomar cuidado com o que disséssemos perto de colegas de escola e de trabalho, vizinhos, conhecidos, até parentes, pois qualquer um poderia nos delatar, em troca de alguma vantagem junto aos donos do poder;
10. Ainda existiria um DOPS, com o inacreditável nome de Departamento de Ordem Política e Social, onde se prendiam pessoas pelo crime de pensamento e opinião;
11. Não poderíamos votar porque os mandantes nos seriam impostos, nem a opinião pública poderia se manifestar.
Com a provável exceção dos estúpidos 55% da população brasileira que acham que democracia não é indispensável, todos conhecem a frase de Sir Winston Churchill: ”A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos." E a de Ulysses Guimarães, que disse que "A grande força da democracia é confessar-se falível de imperfeição e impureza, o que não acontece com os sistemas totalitários, que se autopromovem em perfeitos e oniscientes para que sejam irresponsáveis e onipotentes."
Só na democracia é possível criticar até mesmo a própria democracia – e, de Saramago e Bernard Shaw até ao Marquês de Maricá, há comentários derrogatórios a ela em suficiente quantidade. Mas eu fico com Goethe: "A democracia não corre, mas chega segura ao objetivo."
Fonte: Padrão Auditoria
Ctba, 16/Nov/11
Maria Prybicz 

"ECONOMIA NACIONAL E IMPOSTO SOBRE FORTUNAS"


Projeto tenta regulamentar Imposto Sobre Fortunas
Ver autoresPOR ROGÉRIO BARBOSA
Quem tem mais precisa dividir com quem tem menos. É a partir dessa ótica que muitos países discutem a tributação sobre grandes fortunas. A ideia é simples: instituir um imposto a ser cobrado sobre grandes patrimônios e utilizar estes recursos no combate à desigualdade social. No Brasil, o imposto já está previsto na Constituição de 1988, mas precisa ser regulamentado. O mais novo parlamentar a levantar a questão foi o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), que apresentou proposta para regulamentar imposto na Câmara dos Deputados e começa articular sua aprovação.
O deputado aproveita para tentar emplacar no Brasil um debate que está aceso em diversos outros países da Europa e nos Estados Unidos. Na Espanha, por exemplo, o imposto já existiu e hoje o país discute seriamente a possibilidade de reinstituí-lo para reduzir o déficit orçamentário e sair da crise das dívidas públicas da Zona do Euro.
No Brasil, a justificativa não é a crise, mas a tentativa de alcançar melhor distribuição de renda. De acordo com o deputado, o dinheiro arrecadado seria aplicado em investimentos na área da educação e em programas de redução da desigualdade social. Tais objetivos são objeto de críticas. Primeiro porque, para muitos, o imposto deve integrar o tesouro nacional, ou seja, não ter destinação específica, o que é uma característica das contribuições. Segundo, desconfiam que a destinação para políticas de cunho social não aconteça, a exemplo do que ocorreu com a CPMF e a saúde.
Um dos críticos do imposto é o professor titular de Direito Tributário da Universidade Federal do Rio de Janeiro Sacha Calmon, que questiona a efetividade do imposto. “O novo imposto teria como fato gerador uma renda que já foi tributada na ocasião em que foi obtida e, depois, pelo Imposto de Renda. Todos sabem que é um imposto de baixíssima produtividade fiscal, que vai gerar muito trabalho e pouca arrecadação”, diz.
Para o deputado, o imposto pode suprir exatamente a ausência de reformulação do Imposto de Renda. “Promover uma reforma tributária é praticamente impossível. Trazer alterações significativas para o Imposto de Renda, por exemplo, aumentando a alíquota para aqueles com maior renda, também. É mais fácil apresentar soluções alternativas e o imposto sobre fortunas é uma delas”, afirmou.
“Será criado um imposto sobre o patrimônio que, a princípio, foi conquistado com a renda do contribuinte, que já é tributada pelo Imposto de Renda”, diz o tributarista José Eduardo Tellini Toledo. “Além disso, na alienação desse patrimônio, havendo ganho de capital, haverá nova incidência do IR. Isso pode desestimular investimentos no país.”
É no apoio popular que se sustenta a proposta, segundo o advogado Eduardo Diamantino, do Diamantino Advogados Associados. “É um imposto comunista de baixíssima aplicação em outros países, visto que os ricos costumam montar estruturas para se proteger dele”, diz. Segundo Diamantino, a lei deve enfrentar problemas por incidir sobre a mesma base do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), “o que é vedado pela Constituição Federal”.
A proposta de Cláudio Puty pega mais leve que outras apresentadas anteriormente por outros deputados. Se aprovada, será tributado 0,5% ao ano de todo o patrimônio que supere o valor de R$ 3 milhões. A proposta da ex-deputada Luciana Genro (PSOL-RS), por exemplo, aplicaria a cobrança de 1% em relação à fortuna superior a R$ 2 milhões.
Além disso, algumas exceções estão previstas: Não será considerado para cálculo do total da fortuna a ser tributada o imóvel residencial do contribuinte que valha até R$ 600 mil. Se o texto original do projeto for aprovado, patrimônio superior a R$ 5 milhões será tributado em 1%; acima de R$ 10 milhões, 1,5%; e superior a R$ 15 milhões, 2%. “É preciso lembrar que embora o patrimônio seja individual, de alguma forma foi construído com o apoio da sociedade”, conclui Cláudio Puty para defender a regulamentação do imposto.
Fonte: Padrão Auditoria
Ctba, 16/nov/11
Maria Prybicz

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Petrobras descobre nova jazida de petróleo na Bacia de Santos - Economia - Gazeta do Povo

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- A riqueza extrativista brasileira! O petróleo.

Três maiores bancos do país lucraram R$ 38 bilhões até setembro - Economia - Gazeta do Povo

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- Para os bancos brasileiros não existem crises...

Aumento recorde em gastos ressalta poder de compra de brasileiros na Europa - economia - geraleconomia - Estadão

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- A classe média brasileira está de bem com as finanças...

Divisão dos royalties só será votada em 2012 - Vida Pública - Gazeta do Povo

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- O povo quer melhor distribuição da renda dos royalties...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Municípios do Oeste debatem a criação de Cidades Digitais - Rede de Participação Política - Sistema FIEP

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Mantega defende solidez fiscal e diz que governo deve evitar novos gastos - O Globo

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"ECONOMIA NAS EMPRESAS"


Presidente Dilma sanciona reajuste do Supersimples
Agência Sebrae
A presidente Dilma Rousseff sancionará nesta quinta-feira (10) o projeto de lei que amplia o Simples Nacional e o Empreendedor Individual. A cerimônia, marcada para as 11 horas, no salão nobre do Palácio do Planalto, contará com a presença de ministros, parlamentares, empresários e integrantes de instituições de apoio aos micro e pequenos negócios, como o Sebrae.
"A ampliação do Simples Nacional era muito esperada pelo segmento e trará benefícios para a economia brasileira como um todo. Vai estimular o crescimento dos pequenos negócios, incentivar as exportações e permitir a negociação de débitos sem comprometer a sobrevivência da empresa", afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
O projeto é de iniciativa do Executivo. Enviado ao Congresso no dia 9 de agosto, foi aprovado por unanimidade na Câmara (31 de agosto) e no Senado (5 de outubro). A nova lei reajusta em 50% as faixas de enquadramento e o teto da receita bruta anual das empresas do Simples Nacional. O da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o da pequena sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. O teto do Empreendedor Individual (EI), categoria jurídica em vigor desde julho de 2009, aumenta de R$ 36 mil para R$ 60 mil por ano.
A mudança atinge diretamente as mais de 5,6 milhões de empresas, incluindo 1,7 milhão de empreendedores individuais que integram o regime especial de tributação em atividades como cabeleireiras, manicures, costureiras, carpinteiros, borracheiros, eletricistas e encanadores.
O EI também passa a alterar e fechar o negócio pela internet e a qualquer momento. O projeto prevê ainda outras simplificações, como a declaração única, feita via Portal do Empreendedor, onde também poderá prestar informações sobre obrigações trabalhistas e imprimir os respectivos boletos de pagamento.
Com a sanção da lei, esses ajustes passam a valer no dia 1º de janeiro de 2012. O Simples Nacional reúne seis impostos federais – IRPJ, IPI, PIS/PASEP, Cofins, CSLL e INSS patronal, mais o ICMS recolhido pelos estados e o ISS cobrado pelos municípios.
Outros benefícios
A nova lei beneficia as empresas do Simples que são exportadoras. Elas terão o limite de receita bruta anual duplicado - as suas vendas para o mercado externo poderão chegar ao mesmo valor do faturamento bruto anual no mercado interno.
As empresas do Simples também poderão parcelar, em até 60 meses, os débitos tributários, o que até agora não era permitido. Atualmente, mais de 500 mil empresas do sistema têm dívidas com os fiscos federal, estadual e municipal. Sem o parcelamento, elas seriam retiradas do sistema em janeiro de 2012. Com a mudança, elas poderão resolver sua situação tributária
Fonte: Padrão Auditoria/ FENACON
Ctba, 10/11/11
Maria Prybicz 


Eventos trarão R$ 1 bi para Curitiba em 2012 - Economia - Gazeta do Povo

Eventos trarão R$ 1 bi para Curitiba em 2012 - Economia - Gazeta do Povo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

"ECONOMIA NAS EMPRESAS"


NOVO AVISO PRÉVIO AFETA EMPRESAS COM CULTURA DE EMPREGO ESTÁVEL
O aviso prévio proporcional deve encarecer as rescisões, principalmente nas empresas com a manutenção de funcionários por longo tempo
Marta Watanabe
O aviso prévio proporcional deve encarecer as rescisões de contrato de trabalho, principalmente nas empresas que possuem cultura de estabilidade, com a manutenção de funcionários por longo tempo.
Segundo o professor José Pastore, da Faculdade de Economia e Administração (FEA), esse custo adicional com a nova lei deverá acontecer tanto no caso em que a rescisão aconteça por iniciativa do empregador quanto do empregado. E o efeito, acredita Pastore, deverá acontecer em relação à boa parte dos trabalhadores. Segundo ele, dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) mostram que o trabalhador permanece na mesma empresa, em média, durante cinco anos e meio. Nesse caso, a nova lei já beneficiaria o trabalhador em caso de rescisão por parte do empregador.
Desde 13 de outubro, além dos 30 dias de aviso prévio aos quais o trabalhador tem direito com 12 meses de emprego, o empregado ganha mais três dias adicionais a cada ano de casa. Atualmente, com a falta de mão de obra qualificada, diz Pastore, o custo também será maior para a empresa que tenta tirar bons profissionais do concorrente. Isso porque, na busca de pessoal na concorrência, muitas vezes o empregador cobre as despesas de aviso prévio com as quais o trabalhador que pede demissão teria de arcar. Ainda existe discussão se o empregado também tem obrigatoriedade de cumprir o aviso prévio proporcional nos casos em que pede demissão. Caso essa obrigação exista, porém, a tendência é que o empregador cubra também o adicional de aviso prévio que seria devido pelo empregado.
Pastore não acredita, porém, que esse custo adicional mude os procedimentos e cultura da empresa. "A empresa que privilegia a estabilidade o faz por uma questão estratégica, e isso não deve mudar."
Fonte: Valor Econômico
Ctba, 09/11/11
Maria Prybicz


Risco de sistema bancário brasileiro caiu, afirma S&P - economia - brasil - Estadão

Risco de sistema bancário brasileiro caiu, afirma S&P - economia - brasil - Estadão

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A liberdade de decidir - vida - versaoimpressa - Estadão

A liberdade de decidir - vida - versaoimpressa - Estadão
- A ciência estudando o cérebro humano...

Bancos do Brasil deram suporte na crise, diz Moody’s - negocios - setorfinanceiro - Estadão

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Recadastramento biométrico: TRE registra 2º maior movimento no feriado de Finados - Vida Pública - Gazeta do Povo

Recadastramento biométrico: TRE registra 2º maior movimento no feriado de Finados - Vida Pública - Gazeta do Povo
- Avante Curitiba - vamos cadastrar e ficar com o novo título de eleitor! Vamos votar biometricamente!

Somos uma cultura que não deu certo: o código florestal « Leonardo Boff

Somos uma cultura que não deu certo: o código florestal « Leonardo Boff

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