sábado, 30 de abril de 2011

"ECONOMIA NACIONAL"

Os juros pesados...
- Todos já falamos sobre o superávit fiscal primário e dos juros extratosféricos do primeiro trimestre deste ano, confirmado, nesta sexta-feira, pelo Banco Central. Esses quase R$ 40 bilhões de superávit, que representam 4,2% do PIB, é um número forte, embora com origem principal no aumento da arrecadação.
As receitas subiram 12%, no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o primeiro trimestre de 2010 e devem fechar o ano com crescimento perto de 10%, pelo menos o dobro da variação do PIB. Em outras palavras, a carga tributária vai aumentar mais um pouco.
O peso das despesas com juros no conjunto das contas públicas que ajudam alimentar a inflação, despesas com juros altos sempre são repassados aos preços!
O mínimo que se pode dizer é que um fardo e tanto. Os gastos com juros da dívida pública, por conta da evolução da inflação e da taxa de juros nos últimos tempos, foram bater, no primeiro trimestre de 2011, quase em R$ 60 bilhões (R$ 15 bilhões a mais do que no primeiro trimestre do ano passado). Ou seja, os juros comeram todo o superávit primário e ainda deixaram sobra para engordar a dívida. Em 12 meses, os gastos com juros elevaram-se a mais de R$ 200 bilhões, equivalentes a 5,5% do PIB.

Ainda assim, o déficit público nominal registrado no primeiro trimestre representa 2,7% do PIB. Nem chega aos 3% do PIB estabelecidos no Tratado de Maastricht como limite para os países que aderissem à União Européia. E nem chega perto dos déficits que os países desenvolvidos, com raras exceções, passaram a carregar depois da crise de 2008.
Fonte: O Estadão por João P. Kupfer
Ctba, 30/abr/11
Maria Prybicz

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Notícias - Fiep instala o Conselho Temático de Assuntos Tributários - Rede de Participação Política - Sistema FIEP

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Tibutação versus administração consistente...
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terça-feira, 26 de abril de 2011

"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br: Calvin Klein Beauty evoca o poder supremo da femin...

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Vejam a nossa "Ópera de Arame" - foto - imperdível...

Calvin Klein Beauty evoca o poder supremo da feminilidade

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Com terceira alta dos juros básicos, Fundos DI e CDBs rendem mais - O Globo

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Justiça Federal discute nesta terça licitação do trem-bala Campinas-São Paulo-Rio - O Globo

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domingo, 24 de abril de 2011

"MACROECONOMIA VERSUS SELIC"


ESPECULAÇÃO VERSUS 'SELIC' E EMISSÃO DE DÓLARES SEM LASTROS!
Além dos Estados Unidos, a Europa e o Japão também ampliaram a liquidez de suas economias para sair da crise. Isso gerou forte pressão para valorizar as moedas dos países emergentes. Para tentar conter essa valorização, os emergentes estão adotando o controle de ingresso de capitais sob as mais variadas formas. O caso brasileiro é mais grave, pois a Selic elevada constitui o destino preferido dos especuladores internacionais. A solução para evitar a enxurrada de dólares passa principalmente pela redução da Selic para o nível internacional.
Enquanto isso não ocorre, o governo deve continuar fechando todas as brechas de entradas especulativas atraídas pela Selic. Não foi fechada ainda a falsa entrada de investimento direto de estrangeiros (IED), que em vez de ir para a produção vai para as aplicações em títulos federais, pois não há controle por parte do BC sobre o IED. A melhor forma deste controle é via cronograma físico financeiro das aplicações. A legislação garante a fiscalização do BC. A burla seria fortemente tributada pelo IOF, além da imposição de multas.
Fonte: O Estadão
Ctba, 22/abr/11
Maria Prybicz

Estado de Minas - Política: Mercosul é próxima parada de Dilma

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

O que o Sr. Ioschpe não mostra, descaradamente, é que esses institutos privados não buscam a educação pública de qualidade e nem atender o interesse dos pais e alunos, mas lucrar com a venda de pacotes de ensino, de metodologias pasteurizadas e de assessorias.

Um dos argumentos fundamentais de Ioschpe é explicitado na seguinte afirmação:
Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha que trabalhar mais, passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor – aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego para montar seu plano de aula e faltar ao trabalho quando for necessário - é irrelevante ou até maléfico aos alunos.
Ctba, 20/abr/11icz
Prof.ª Maria Prybicz

Dilma: Belo Monte não pode repetir os erros de Jirau - Portal Vermelho

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Shirley Carvalhaes é a mais nova contratada da gravadora Sony Music | Música Gospel - O Portal da Música Gospel

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http://youtu.be/4a0bRwQJTiM


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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.