Investimento brasileiro na Argentina está em xeque - Economia - Gazeta do Povo
- O "efeito dominó" ocorrendo nas empresas instaladas na Argentina!
"Blog Econômico" www.MMPrybicz.com.br - Meu Blog versa sobre vários assuntos, inclusive Economia e Redes Sociais, tudo que se refere a pessoas (seres humanos,sua essência e seus valores)! Em tempos modernos, a Economia tem um destaque principal! A união da burguesia com o proletariado, no sentido da cooperação mútua e não a exploração através do trabalho! - Economia e Direito são complementares e compatíveis. O Direito incorpora-se em nossos campartilhamentos! Curitiba - Paraná - Brasil.
sábado, 30 de março de 2013
Investimento brasileiro na Argentina está em xeque - Economia - Gazeta do Povo
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quarta-feira, 27 de março de 2013
Em cinco anos, pelo menos 300 mil brasileiros que viviam no exterior retornaram - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo
Em cinco anos, pelo menos 300 mil brasileiros que viviam no exterior retornaram - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo
- Sempre achei que morar no exterior era pura ilusão - o tempo mostrou-me que eu tinha razão - o bom brasileiro fica e luta para que melhores condições, conduza a um país bem melhor para todos!
- Sempre achei que morar no exterior era pura ilusão - o tempo mostrou-me que eu tinha razão - o bom brasileiro fica e luta para que melhores condições, conduza a um país bem melhor para todos!
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terça-feira, 26 de março de 2013
Entenda o fisco nas aplicações - Economia - Gazeta do Povo
Entenda o fisco nas aplicações - Economia - Gazeta do Povo
- IRPF/PJ - incidente nas aplicações e/ou investimentos!
- IRPF/PJ - incidente nas aplicações e/ou investimentos!
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quinta-feira, 21 de março de 2013
Mantega vê efeito total de cesta desonerada em duas semanas - Economia - Gazeta do Povo
Mantega vê efeito total de cesta desonerada em duas semanas - Economia - Gazeta do Povo
- Ainda faltam as desonerações de roupas e sapatos básicos! Sendo de necessidades primárias, tambem vão colaborar para as pessoas conseguirem comprar vestimentas essenciais!
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terça-feira, 19 de março de 2013
A Petrobrax dos tucanos e a Petrobras do povo brasileiro - Opinião - Gazeta do Povo
A Petrobrax dos tucanos e a Petrobras do povo brasileiro - Opinião - Gazeta do Povo
- Realmente o petróleo é nosso!
- Realmente o petróleo é nosso!
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segunda-feira, 18 de março de 2013
Planalto admite compensar o Rio, e isso pode beneficiar o PR - Vida Pública - Gazeta do Povo
Planalto admite compensar o Rio, e isso pode beneficiar o PR - Vida Pública - Gazeta do Povo
- Cada Estado merecedor de sua partilha!
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terça-feira, 12 de março de 2013
Brasileiros não se preparam para a aposentadoria - Economia - Gazeta do Povo
Brasileiros não se preparam para a aposentadoria - Economia - Gazeta do Povo
- Viver com tranquilidade na aposentadoria!
- Viver com tranquilidade na aposentadoria!
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domingo, 10 de março de 2013
Petrobras, será que agora vai? - Economia - Gazeta do Povo
Petrobras, será que agora vai? - Economia - Gazeta do Povo
- A perda foi maior do que anunciado - deve estar em torno de 50%!
- A perda foi maior do que anunciado - deve estar em torno de 50%!
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domingo, 3 de março de 2013
Celso Nascimento - O metrô pode virar bonde - Colunistas - Gazeta do Povo
Celso Nascimento - O metrô pode virar bonde - Colunistas - Gazeta do Povo
- Novo Projeto VLT - veículos leves, não poluidores e eficientes! Curitiba merece o modernismo, no que diz respeito aos transportes urbanos de massa!
- Novo Projeto VLT - veículos leves, não poluidores e eficientes! Curitiba merece o modernismo, no que diz respeito aos transportes urbanos de massa!
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sábado, 2 de março de 2013
Economia sobreaquecida
Com a economia sobreaquecida pelo aumento da renda proveniente tanto dos termos de troca quanto da política salarial e de transferências, o setor de serviços, que não sofre competição internacional, consegue repassar os custos para os preços. Já a indústria, exposta aos importados, vê suas margens reduzidas e perde rentabilidade.
Fonte: O Estadão (Por Fernando Dantas)
Ctba, 02/mar/13
Maria Prybicz
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Uma Reforma Tributária para a Nova Classe Média
Roberto Dias Duarte
Chegou a hora de discutirmos uma reforma tributária que atenda aos interesses da população e não apenas do Estado. Até então, esse debate tem sido restrito a questões relacionadas à distribuição da arrecadação entre os entes federados. Cada qual procurando resguardar seu quinhão nesse grande latifúndio.
Tecnocratas debatem os tributos sob o ponto de vista do Estado, pelo Estado, para o Estado. Como se sua existência se justificasse para servir a ele próprio, criando um absolutismo moderno, expresso pela famosa frase de Luis XIV: “O Estado sou Eu”. Precisamos então colocar o sistema tributário a serviço da população. Segundo dados do Data Popular, a classe C perfaz 53,9% da população brasileira e, em 2014, representará 58%. Esse segmento consumiu, em 2011, nada menos que R$ 1 trilhão. O mais interessante é que 51% das pessoas da Nova Classe Média querem ter seu próprio negócio.
Um dos maiores entraves ao desenvolvimento do nosso empreendedorismo é a burocracia, em especial a tributária. Os sintomas desse mal se expressam em pesquisas como as do Banco Mundial, apontando o Brasil como o mais caro neste particular, comparado a 183 países.
O custo de manutenção de um negócio aqui é nove vezes superior à média do planeta. Isso sem contar o custo da carga tributária propriamente dita. O resultado é uma economia subterrânea de 16,8% do PIB, conforme a Fundação Getúlio Vargas.
A situação reflete um verdadeiro terrorismo tributário promovido pelo próprio Estado. Alguns ainda depositam esperanças em uma automação total e completa desse sistema, como forma de simplificá-lo.
Entorpecidos pelo canto da sereia tecnológica, muitos ainda acreditam que o Sistema Público de Escrituração Digital será responsável pela sonhada desburocratização. Contudo, qualquer estagiário de informática sabe que antes de automatizar um processo é preciso organizá-lo, promovendo uma faxina nos procedimentos e normas. Do contrário, a tentativa de informatização criará um projeto infinito em custo e prazo. E pior: sem resultados efetivos.
Do que precisamos, então? Certamente, um modelo compatível com a Sociedade da Informação típica do Terceiro Milênio e a vocação empreendedora do brasileiro. E que, simultaneamente, forneça os recursos à administração pública, sendo ainda simples o suficiente para incentivar o empreendedorismo e coibir a sonegação.
Há 3 milhões de Micro Empreendedores Individuais que já estão inseridos em uma sistemática com essas características. Mas existem 5 milhões de pequenas empresas dentre as participantes do Simples Nacional, ou então pertencentes ao regime do Lucro Presumido. Esses são os que mais sofrem com o caos burocrático, sem dúvida.
Seria perfeitamente possível adotarmos um modelo bastante simplificado para essas pequenas empresas, no qual teríamos as contribuições e os impostos federais consolidados em um único tributo (cumulativo) incidente sobre a receita. O mesmo raciocínio poderia ser aplicado aos Estados e municípios.
Nesse modelo haveria uma obrigação acessória única, padronizada nacionalmente: a Nota Fiscal eletrônica, como já existe hoje, contudo estendida à prestação de serviços. Com a evolução tecnológica atual, esse modelo viabilizaria um efetivo combate à sonegação, ampliaria a competitividade das empresas e incentivaria o empreendedorismo sadio.
Alguns poderiam questionar os efeitos da cumulatividade, mas como lembra Marcos Cintra, autor da tese do imposto único (incidente sobre a movimentação financeira): tributos sobre valor agregado potencializam a sonegação por aumentarem a complexidade fiscal. Ele exemplifica essa situação com as mudanças do PIS em 2002 e da Cofins em 2003, quando passaram a ser cobrados parcialmente sobre o valor agregado e agravaram nossa complexidade tributária. Outro exemplo é o ICMS, maculado por 27 legislações, muitas vezes draconianas, com a não-cumulatividade (garantida pela Constituição) desconsiderada pelo sistemática do Simples Nacional.
Enfim, tudo que precisamos para ver potencializado o caráter empreendedor da Nova Classe Média é um modelo tributário eficiente, transparente e simples (não somente no nome), com base em movimentações financeiras ou então na receita.
____
() Roberto Dias Duarte é administrador de empresas, palestrante e professor de pós-graduação da PUC-MG
Fonte: Padrão Auditoria - (Chosuke Koeke (Nestor).
Ctba, 02/mar/13
Maria Prybicz
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Poupança antiga lidera ranking de aplicações em fevereiro - Economia - Gazeta do Povo
Poupança antiga lidera ranking de aplicações em fevereiro - Economia - Gazeta do Povo
- Aplicações na ordem do dia! Investimentos diversos.
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