segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"ECONOMIA ESTOCADA"

“A HORA É AGORA - DESOVAR ESTOQUES”

- Bem, o próprio nome já diz bem o que se quer que se faça! Mexer em todos os estoques acumulados com a crise e sem a crise! Fazer promoções, estimular as vendas, baixar preços, girar mais e mais as mercadorias – é dessa maneira que a economia sofre uma tremenda alavancagem, não existe fórmulas mágicas – há velocidade nos giros! Nada fica mofando, muito menos o dinheiro (em espécie) mofará!
-  O contentamento da população nem se fala, todos ficarão felizes! Comprarão o que nunca pensaram em ter como sonho de consumo! É impulsionador – desloca a renda elasticamente para cima, aumenta o crédito – muitos ficarão otimistas e irão às compras! Que bom!
- Será um ótimo Natal!
Ctba, 30/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

domingo, 29 de novembro de 2009

"ECONOMIA GLOBALIZADA"

DUBAI PARA A ECONOMIA GLOBALIZADA

- Neste exemplo que o Brasil tem que fazer a lição de casa! Não há necessidade de fazer obras faraônicas (elefantes brancos) com os dólares advindos do petróleo do Pré-Sal! E sim pensarmos de como melhorar cada vez mais o bem-estar comum da população brasileira com obras úteis e que vão ter baixo impacto nos custos de construção de boa qualidade, uso e manutenção das mesmas.(Mª M. Prybicz)  
- DUBAI - Até poucas horas atrás, a palavra Dubai parecia evocar um milagre econômico. A mais conhecida das sete monarquias que formaram os Emirados Árabes Unidos no início dos anos 1970, Dubai parecia congregar o melhor de vários mundos.
  Um país pequeno (83 mil quilômetros quadrados), com pouca gente (4,7 milhões de pessoas) e com um subsolo riquíssimo em petróleo, Dubai parecia fadado a ser mais uma das ditaduras árabes em que uma minoria usufrui dos petrodólares e a massa da população vive na miséria das tendas. Esse script, porém, não valeu.
Fonte: Estadão On Line
Ctba, 29/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

“EXPANSÃO DA ECONOMIA”

“CICLO ECONÔMICO”

- Essa é à hora brasileira de viver um “Ciclo Econômico“ próspero e sustentavelmente pleno, porque depois dessa alavancagem que está infiltrada e vai enraizar todo o sistema, não haverá volta -, ou seja, não tem como retornar a estaca anterior – é um negócio que fica e permanece principalmente com as novas tecnologias que vieram e virão com certeza, modificando todos os alicerces conjunturais, dando aquela guinada ótima e otimista com todos absorvendo o que está sendo implantado, planejado e organizado. Que benza Deus este momento do Brasil, os petrodólares farão abundância geral em todos os setores da atividade produtiva de bens e serviços. Quando estávamos inseridos num contexto de instabilidade econômica, e ninguém mais acreditava que saísse dessa fase, eu sempre fiquei extremamente otimista – e hoje o contexto é completamente outro muito, muito promissor – a visão é magnífica do ponto de vista econômico - abrangendo todas as classes da nossa pirâmide social – cujo desenvolvimento social, econômico e ambiental do país, promete elevá-lo ao mais alto galardão do “Ciclo”
- Não dá para deixar de sonhar com um país mais justo socialmente, é crescimento operacional impulsionando e funcionando, a toque de caixa, colocando em prática juntamente com o social-econômico aquilo que a população almeja há muitos e muitos anos! Não se deve deter nenhuma atividade da ramificação dessa rede de progresso estimulante, que vem agressivamente, trazer benefícios e que todos poderão e deverão aproveitar numa distribuição equitativa -, advinda do poder público -, com suas políticas complementares modificativas -, especificando que o mercado “não se auto regula” se não houver interferência governamental. - É bem a época das “vacas gordas” gostaria de ver que ninguém vai ficar sem usufruir dos efeitos benéficos. - Sou extremamente otimista na essência, inerente ao ser humano!

Referência: Revista de Pré-Sal e Marco Regulatório.
Ctba, 27/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

"EFEITO DOMINÓ" NOVAMENTE NA ECONOMIA.

- O “Efeito Dominó” ainda persiste! - Vem por aí, +  concordatas?
DÓLAR FECHA A R$ 1,75, NO PICO DO MÊS, E BOVESPA CAI 2,23% COM "EFEITO DUBAI"

- A cotação da moeda americana teve a sua maior disparada do mês, em meio ao nervosismo global com a notícia de uma possível moratória em Dubai (Emirados Árabes Unidos). O giro de negócios também foi afetado pelo feriado nos EUA (Dia de Ação de Graças).
  Dessa forma, o dólar comercial foi negociado por R$ 1,750, alta de 1,39%, nas últimas operações desta quinta-feira. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,756 e R$ 1,731. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi vendido por R$ 1,860, um aumento de 1,63%.
  No mercado internacional, o euro chegou a ser cotado acima de US$ 1,51, mas recuou para US$ 1,50 no encerramento dos negócios na praça londrina.
  "O giro foi muito baixo tanto no dólar quanto na Bolsa. A alta de hoje foi principalmente por conta de Dubai, com o medo do tamanho dos rombos de lá. Pessoalmente, acho que essa taxa de R$ 1,75 não se sustenta amanhã, mesmo porque a proporção de entrada de dólares está muito acima das saídas. Os nossos juros ainda estão muito bons [para o investidor externo]. Agora, tudo vai depender de como os americanos vão refletir essa notícia, quando os mercados reabrirem amanhã", sintetiza Paulo Prestes, da mesa de operações da corretora Exim.
  O mercado global repercute o pedido de Dubai para renegociar uma dívida de bilhões de dólares, com o temor de que os problemas do pequeno país árabe aumentem a aversão a risco dos investidores.
  "A Dubai World [estatal] tem a intenção de pedir aos que estão entre os seis credores e aos credores da Najeel que esperem ao menos até 30 de maio de 2010 para o pagamento de dívidas vencidas", afirmou em um comunicado o Fundo de Apoio Financeiro de Dubai, que vigia os efeitos da crise na economia do emirado.
  O episódio provocou a derrubada generalizada das Bolsas, desde o mercado asiático (queda de 0,62% em Tóquio) passando pelas Bolsas europeias, onde o estrago foi maior: em Londres, o índice FTSE derreteu 3,18%; em Frankfurt, o Dax cedeu 3,25%, e em Paris, o Cac teve queda de 3,41%.
  A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) não foge do script e amarga perdas de 2,27%, aos 66.374 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,96 bilhões. Não há negócios nos EUA, devido ao feriado local.
  Juros futuros
  O mercado de juros futuros, que sinaliza o custo do dinheiro nos bancos, ajustou para cima as taxas projetadas nos contratos de mais longo prazo.
  Entre as principais notícias do dia, a inflação medida pelo IPCA-15 foi de alta de 0,44% em novembro, pouco acima das apostas em 0,37% e bem acima da variação medida em outubro (0,18%). No acumulado do ano, o índice registra alta de 3,79%, acima dos 3,34% observados de janeiro a outubro de 2008.
  No contrato que aponta os juros para outubro de 2010, a taxa prevista passou de 9,69% ao ano para 9,75%; e no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada avançou de 10,20% para 10,28%. Essas taxas são preliminares e podem sofrer ajustes.
Fonte: Folha Online
Ctba, 26/Nov/9
Mª M. Prybicz

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

"A economia não lida com coisas e objetos materiais tangíveis, trata dos homens, suas ações e propósitos."

                                                                    Ludwig von Mises.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

BRASIL DEFINE EXPORTAÇÕES P/US$ 168 BI, EM 2010

- A propósito, o nível da carga tributária agregada, ônus importante, para um país de nível de renda médio como o Brasil – carga tributária brasileira, diga-se de passagem, é expressivamente superior aos dos outros países da América Latina. Também muito dependente de impostos sobre a produção e circulação de bens e serviços. Cuja base de incidência é verificada em todos os países da AL. Já nos países ditos desenvolvidos (em que pese -, que temos mudar muitos desses conceitos) essa incidência é menor, portanto falta direcionar, buscando novas bases de incidências. À administração fazendária compete, fornecer os meios para aumentar a arrecadação de impostos, mas permitindo uma redução de outros impostos que são prejudiciais à eficiência do sistema econômico, tirando a grande parcela de participação dos tributos sobre bens e serviços da arrecadação.

- Além da falta de equidade e carga tributária elevada, eleva a competição entre produtos do país, incidente sobre o valor adicionado. - Quanto à tributação do fluxo de bens, tanto o IPI como o ICMS, foram tendo características incompatíveis com uma tributação do valor adicionado de boa qualidade. É importantíssima a desoneração dos bens de capital e das exportações, ainda sujeitas à tributação, a fim de estimular os investimentos e aumentar a competitividade do produto nacional. (Mª M. Prybicz)
- O Ministério do Desenvolvimento anunciou nesta segunda-feira que a meta de exportações para 2010 é de US$ 168 bilhões. Segundo o ministério, o valor é 10% maior do que o exportado nos últimos 12 meses, de US$ 154 bilhões.
- Neste ano, de janeiro até a terceira semana de novembro, o Brasil exportou US$ 134,6 bilhões, total 24,4% menor que o do mesmo período do ano passado, quando foram vendidos US$ 181,2 bilhões ao exterior. Para este ano, a previsão do governo é que as exportações fiquem entre US$ 155 bilhões e US$ 160 bilhões.
- "O Brasil começou 2009 com efeitos muito severos da crise financeira mundial, mas teve relativa recuperação ao longo do ano, o que nos faz acreditar na recuperação das exportações brasileiras em 2010", afirmou o secretário de Comércio Exterior do ministério, Welber Barral, que apresentou a meta durante o 29º Encontro Nacional de Comércio Exterior.
-  Segundo Barral, a meta é compatível com a previsão do FMI (Fundo Monetário Internacional) para as exportações no próximo ano.
- Para alcançar a meta de 2010, o secretário destacou a necessidade de o Brasil continuar investindo na diversificação da pauta exportadora e dos mercados de destino.
- "Precisamos recuperar espaço nos mercados dos Estados Unidos e da Europa, mas, segundo o FMI, a recuperação dos mercados será maior nos países em desenvolvimento, sobretudo na Ásia", afirmou.
Fonte: Folha On Line;
Referência: Giambiagi, Fabio, Além, Ana Cláudia - Finanças Públicas – Ed. Campus – 2000.
Ctba, 24/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

"PUJANÇA NA ECONOMIA PARANAENSE"

PIB DO PARANÁ CRESCEU MAIS QUE A MÉDIA NACIONAL EM 2007

- Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná chegou à marca dos R$ 161,58 bilhões em 2007, registrando um índice de crescimento de 6,76%, 0,7 pontos porcentuais acima do crescimento médio nacional. A conclusão consta do levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a economia brasileira naquele ano divulgado nesta quarta-feira (18).
- Ainda de acordo com o estudo, a participação do Paraná no PIB brasileiro subiu de 5,77% em 2006 para 6,07% no ano seguinte, quando o estado passou a ser a quinta unidade da federação que mais contribuíram com o indicador nacional. O PIB do país foi de R$ 2,66 trilhões.
- Segundo o IBGE, o Paraná ficou atrás apenas de São Paulo (33,9%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,1%) e Rio Grande do Sul (6,6%) na participação no PIB brasileiro. Os cinco estados mais a Bahia (4,12%), Santa Catarina (3,93%) e o Distrito Federal (3,76%) concentravam quase 80% da economia nacional em 2007.
- Em entrevista à Agência Estadual de Notícias (AEN), órgão oficial do governo do estado, o chefe do IBGE no Paraná, Sinval Dias dos Santos, disse que o crescimento do PIB paranaense acima da média brasileira apenas seguiu uma tendência anterior. “Com a consolidação dos arranjos produtivos locais (APLs), somadas outras atividades, desde a década de 1990 o Paraná vem apresentando resultados bem acima da média nacional”, afirmou.
- Para o coordenador de conjuntura econômica do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, a atividade agrícola foi a grande responsável pelo crescimento paranaense no período abrangido pelo estudo. “Embora a agropecuária represente 8,56% na composição do PIB paranaense, ela possui grande efeito multiplicador, principalmente nos municípios do interior, cuja renda agrícola reflete em maior poder de compra no comércio varejista, na aquisição de máquinas agrícolas e de insumos e fertilizantes, atingindo assim a indústria”, explicou Suzuki, à AEN.
- Em 2007, o PIB per capita do Paraná (PIB dividido pelo número de habitantes) foi de R$ 15.711,20, o sétimo maior do país. O resultado era maior que a média nacional, calculada pelo IBGE em R$ 14.464,73.
Na ocasião, o Distrito Federal se manteve na liderança do PIB per capita, com R$ 40,696 mil, seguido de São Paulo, que registrou R$ 22,667 mil e Rio de Janeiro (R$ 19,245 mil).
- O PIB per capita piauiense era o menor, precedido pelo do Maranhão (R$ 5,165) e o de Alagoas (R$ 5,859). - Em relação à agricultura, o maior aumento ficou com a produção de soja, que teve salto de 9,36 milhões de toneladas em 2006 para 11,88 milhões de toneladas em 2007 (26,85%). Também registraram crescimento a produção de trigo, cana-de-açúcar e milho, que cresceram, respectivamente, 55,89%, 35,29% e 26,85%. A colheita de feijão, por outro lado, apresentou queda de 6,26%.
- Na indústria de transformação as contribuições mais representativas no crescimento da economia vieram dos ramos de veículos automotores (com crescimento de 30,46%) e máquinas e equipamentos (21,39%). Em contrapartida, as indústrias madeireiras e de edição e impressão apresentaram decréscimos de, respectivamente, 5,40% e 14,16% na produção. - No setor terciário, o comércio varejista registrou alta na ordem de 7,11% no volume de vendas em 2007, sendo mais significativas as taxas geradas pelos segmentos de equipamentos de escritório, informática e comunicação (28,41%), móveis e eletrodomésticos (12,43%) e hipermercados e supermercados (6,62%).
Referências: GP On Line, SEBRAE
Ctba, 23/Nov/09
Mª M. Prybicz



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

"ECONOMIA DESCENTRALIZADA DESENVOLVIMENTISTA"

DESCENTRALIZAÇÃO NA ECONOMIA

- À medida que a descentralização é realizada de baixo para cima, relativamente do local para o funcional, abrangendo as necessidades de uma população local, cujo foco se posiciona na agilidade no atendimento – evitando a burocracia na passagem pelos vários órgãos antes de serem aprovadas as decisões, que possa beneficiar de imediato uma comunidade e/ou cidadãos que muitas vezes se encontra, por diversas circunstâncias, isolada, incompreendida e/ou sentindo-se falando no vazio, sem perspectivas de serem atendidas as reivindicações. Agilidade: quando o processo decisorial é levado para o nível local, a organização responde mais rapidamente aos cidadãos nas condições locais. Independência: a descentralização estimula a criatividade e independência nas pessoas dos níveis mais baixos, ajuda a construir um espírito de equipe e a preparar os demais componentes a agirem em benefícios de todos. - A tecnologia da informação pode e deve ser melhorada a partir da pequena aldeia para as maiores aldeias, permitindo maiores descentralizações no poder das lideranças e/ou autoridades.
- Notamos o desânimo das pessoas quando falamos de política, pois sabem que ou vai demorar muito - ou nunca vão acontecer que as suas solicitações sejam atendidas e não é falta de recursos – obviamente, é falta de vontade mesmo. Portanto, dizem que os políticos somente são ágeis na hora de pedir o voto para serem eleitos.
- Sabemos que se existisse um impulsionador, sempre cobrando o que certa localidade e/ou várias localidades, se posicionando na indicação das necessidades por estas solicitadas – exigindo a contrapartida efetiva no comando das decisões, no intuito de melhor e pronto atendimento das questões auferidas pela população local e/ou regional, colocando o desenvolvimento do local a prioridade principal com relação à educação, saúde, habitação digna e/ou melhorada, trabalho justo para todos – não ficando somente com o subemprego, relacionado com a coleta de material reciclado – “Onde fica a responsabilidade solidária que as empresas multinacionais deveriam ter e que são os que mais poluem o nosso país, com os resíduos deixados no meio ambiente e que não assumem nenhum empregado reciclador em sua empresa. Tomem-se como exemplo todas as que usam as garrafas “pet” e outras de celular, pilhas, etc.-, o que vem acontecendo nas últimas décadas. - O poder público vai ter que usar os impostos e a previdência social para amparar todo o contingente? - Será que é somente o lucro: ganhar, ganhar, ganhar que importa? A tendência é prejuízo a longo e médio prazo, voltar-se contra todos do planeta, ambientalmente falando – insustentavelmente verificamos a realidade poluidora em geral!
Ctba, 20/Nov/09
Referência: Nova Era – Gestão de Emp. e Negócios.
Prof.ª Mª M. Prybicz








quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"ECONOMIA PETROLÍFERA"

O PRÉ-SAL NO PAÍS CAPACITA E DESENVOLVE A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E OUTRAS RAMIFICAÇÕES.
   RIO - Com perspectiva de dobrar as reservas de petróleo no Brasil – com investimentos de mais de US$ 200 bilhões somente da Petrobras até 2020, o pré-sal é a menina dos olhos do governo e atual motivo de disputa política entre os estados produtores, não-produtores e a União, mas o país não pode perder o foco no desenvolvimento da indústria nacional – não só a petrolífera – e gerar emprego e renda. Essa foi a tônica do seminário As novas profissões do petróleo, promovido terça-feira na Escola Superior de Guerra, na Urca, pela Casa Brasil, Jornal do Brasil e Centro de Integração Empresa Escola (CIEE).
- Se antigamente, um país poderia ser classificado como de primeiro ou terceiro mundo, hoje, as nações se dividem entre aquelas que investem em inteligência técnica e as que não investem. Além da engenharia, serão extremamente demandados as áreas de direito e outras ramificações, ligadas à gestão, como economia e administração – disse Kardec.
– No Ceará e Maranhão não há indústria petroquímica, então temos que capacitar. A ANP fornece recursos para isso, formamos 113 mil profissionais nos últimos anos – afirmou o engenheiro.
- Radicado em Nova York, Hallake já vê um movimento de grandes empresas de advocacia estrangeiras procurando ter presença no Brasil. Ele considera que os advogados brasileiros “perderam a timidez” e estão cada vez mais, atuantes no setor: Com esse crescimento do país, as empresas estão seguindo os bancos de investimentos e vindo para o Brasil, principalmente para o Rio.
- Novas profissões, principalmente em áreas de tecnologia, que surgiram nos últimos 15 anos, antes do pré-sal. E com as novas descobertas, as oportunidades irão além das áreas técnicas, chegando até setores ligados a ciências humanas (podendo estender-se à econometria, antropologia e antropometria).
  Os dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostram que, dos 60% previstos de investimentos no país até 2012, cerca de 46% serão para infraestrutura do setor de petróleo e gás. Para Eloi Fernández y Fernández, diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), as verbas destinadas ao pré-sal vão beneficiar também empresas de outros segmentos da economia.
– A Petrobras deve ser a maior consumidora de café no Brasil, talvez também quem mais vai demandar recursos na produção de calçados especiais para suas instalações, bem como, uniformes de proteção e segurança. São exemplos que geram desafios para que pequenos empresários se coloquem à frente dessas oportunidades – Há que considerar positiva a grandeza dos investimentos da estatal de petróleo, mas devemos ter em mente a melhor distribuição dos recursos complementando com “as terceirizações e/ou quarteirizações” assim beneficiando também as micro, pequenas e médias empresas, fazendo as devidas ramificações acontecerem efetivamente. Temos que evitar ao máximo “investimentos concentrados” numa só grande empresa do país, inclusive com esta atitude o conhecimento (know how) também acaba atingindo um contingente maior da população.(Mª M.Prybicz). – Dos oito navios que a Petrobras está encomendando, somente os cascos serão produzidos no Brasil. O miolo todo é de fora. Precisamos ultrapassar o patamar de fornecedor de equipamento "de baixo valor agregado", pois assim deixamos o filé mignon para a indústria estrangeira. A discussão técnica, a partir da educação, também foi tema do acadêmico Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) e presidente do Conselho de Administração do CIEE:
– Há um lamentável desprezo pelo ensino técnico no nosso país. Aqui no Rio temos 25 mil estagiários recebendo bolsa auxílio e 1.800 aprendizes, de 14 a 24 anos, com treinamento específico de carreiras ligadas à carreira de petróleo. São números crescentes.
Fonte: JB On Line
Ctba,18/nov/09
Prof.ª Mª. M. Prybicz





terça-feira, 17 de novembro de 2009

"ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA"

RETORNO DE CAPITAL
- Intransigência das autoridades monetárias na manutenção dos juros primários em níveis elevados, as principais instituições financeiras internacionais triplicam o “retorno do capital” aplicado no Brasil. Indicadores fazem com que entendamos a compressão do volume de crédito concedido pelos bancos e da poupança financeira do nosso país.
- Existe o efeito e causa, das pressões ocorridas no mercado cambial que resulta na desvalorização do real frente ao dólar.
  Está havendo expressivos acréscimos dos saques realizados pelas empresas para compra de divisas estrangeiras, para pagamento de dívidas e/ou importações diversas – causando desconforto para empresas produtoras nacionais, com produtos similares existentes competindo e/ou perdendo competitividade – remessas feitas via a conta CC – 5(Carta Circular) do Banco Central que registra a saída de recursos de pessoas físicas e jurídicas poderão ser consultadas, no intuito de verificação e constatação do expressivo montante ali catalogado. As estatísticas são claras e os números deixam evidentes as evasões propriamente ditas.
- Será grande o desafio macroeconômico da administração financeira do nosso Presidente, articular de forma consistente as reformas monetaristas e heterodoxas, ora existentes em nossa economia.     
- Monetariamente, necessita-se da elevação de uma poupança interna, complementando com a estabilidade já existente da moeda e ajuste fiscal atrelado à queda estrutural dos juros – este dependendo principalmente das reformas estruturais (fiscal, tributária, previdenciária e trabalhista no que diz respeito, à flexibilização dos contratos de trabalho e/ou CLT, os quais, de acordo com a modernidade agressivamente impactante nas empresas, não se pode esperar mais – em detrimento de ver prejuízos onerosos para os próprios trabalhadores.
- Os mecanismos elaborados para arrecadar mais e mais, da Receita Federal, especialmente as categorias de incidência do Imposto de Renda (pessoa física), nos faz entender que a classe média trabalhadora, está sendo sempre pagando a conta. A frase de Celso Amorim retrata bem este pensamento: “o papel do governo é governar e não ficar adulando o mercado financeiro”, ou seja, contribuir para que a especulação se fortaleça – sem a crucial modificação soberana de prioridades, a fim de proteger a economia nacional – conseqüência essa que pode comprometer, por extensão, a inclusão social, tão almejada pela população – considerando o crescimento um objetivo e não um subproduto de planos econômicos. Os chamados “fundamentos econômicos” do país somente estarão fortalecidos com suas bases sólidas se a comunidade globalizada entender que o grande escopo a ser perseguido é o gradativo pagamento da dívida social acumulada em épocas passadas, com relação aos direitos sociais como à saúde, educação, moradias, etc. -, e bem-estar comum de todos, respaldados pela distribuição da renda de forma equânime e/ou isonômica.
Referência: Lourenço, Gilmar Mendes - Economia Brasileira – da Construção de Indústria à inserção na globalização.
Ctba, 17/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

"ECONOMIA E/OU ANTROPOLOGIA"

HOMEM PÚBLICO EM ECONOMIA E/OU ANTROPOLOGIA
- Pensamentos modernos de nosso Presidente elevam a sua qualidade de homem público – podendo ser comparado a um “antropólogo em sua essência” – sensibilidade para entender o ser humano – melhor ativo de uma sociedade! Não se pode separar nunca o homem da antropologia e economia, sendo este impulsionador, quase um átomo condicionante do progresso e desenvolvimento econômico (Mª M. Prybicz).
- A antropologia conquistou seu lugar entre as ciências. Primeiramente, foi considerada como a história natural e física do homem e do seu processo evolutivo, no espaço e no tempo. Essa concepção vem satisfazer o significado literal da palavra, ou seja, restringe o seu campo de estudo às características do homem físico. Essa postura marcou e limitou os estudos antropológicos por largo tempo, privilegiando a antropometria, ciência que faz as mensurações do homem fóssil e do homem vivo.
- Para Lula, apenas 60% dos brasileiros desfrutavam o sistema econômico do país, enquanto o restante da população era "deixado à própria sorte". As declarações foram feitas na abertura do encontro diante dos chefes de estado de aproximadamente 60 nações, sobretudo africanas - continente que mais enfrenta problemas de subnutrição. Para Lula, os brasileiros antes vistos como "estorvo" são, hoje, o "maior ativo" do país. O presidente voltou a criticar os que acusam os programas assistenciais de seu governo de "populistas" e "assistencialistas".
Referência: GP On Line.
Ctba, 16/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz



sábado, 14 de novembro de 2009

"ECONOMIA PETROLÍFERA"

INVESTIMENTO DA PETROBRAS ESTE ANO JÁ SUPERA O DE 2008
- Os investimentos da Petrobras este ano até setembro, de R$ 50,7 bilhões, representam praticamente o mesmo valor que a companhia investiu durante o ano passado inteiro e é bem maior que o valor investido em 2008 até setembro, que foi de R$ 34,1 bilhões, comentou o diretor financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Almir Barbassa.
"Para complementar o investimento, temos um ano muito bem-sucedido em captação", afirmou referindo-se ao valor de US$ 34,8 bilhões já captados este ano, incluindo emissões de US$ 4 bilhões feitas em outubro no mercado internacional para 2020 e 2040.
- Do total de US$ 34,8 bilhões, US$ 6,75 bilhões são referentes à emissão de títulos no mercado internacional, que substituíram o empréstimo-ponte de US$ 6,5 bilhões feito pela estatal no início do ano. Outros US$ 28,05 bilhões vieram de outros empréstimos de bancos, como do BNDES, do China Development Bank e do Eximbank dos Estados Unidos, entre outros. De acordo com Barbassa, "no início deste ano, ninguém poderia imaginar" que a Petrobras captaria tanto.
- Empréstimos financeiros fazem com que a “economia petrolífera” ganhe cada vez mais impulso, fato nunca visto antes. É endividamento crônico? Veremos... -, o tempo fará a sua parte! Outras gerações, certamente, identificarão os erros contemporâneos.
Referência: GP On Line.
Ctba, 14/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"CIÊNCIAS ECONÔMICAS"

“FORMATURA NO CURSO DE ECONOMIA”

- Todo curso que fazemos, no decorrer de nossa vida e durante o tempo do mesmo, sempre teremos expectativas de trabalhando na profissão, iremos fazer tudo aquilo que estivemos aprendendo nos quatro ou cinco anos de curso. Exemplo: Curso de Ciências Econômicas- Economia – o foco é também a distribuição de renda para toda população que tem um baixo rendimento mensal, ou seja, vivem na completa pobreza e miserabilidade. O que decepcionou e decepciona muitos estudantes é a impotência diante da política econômica brasileira com estímulos à concentração da renda na mão de poucos, deixando o mercado agir da maneira cada vez mais, excludente, injusto, hipócrita, indigno e extremamente selvagem.
- Conhecendo todos os direitos sociais de um povo, que são a educação, habitação, segurança, saúde, lazer, previdência social – poderemos incluir o bolsa-família (ou dê um nome qualquer) que seja ou se torne também como mais um direito social, isto é – um mínimo de subsistência familiar – evitando assim um problema social mais grave se for deixado de lado, fazendo vistas grossas e descaso, finalizando em completa desagregação familiar e social de nossa sociedade – ocasionando também a violência sistêmica – principalmente em relação à mulher e/ou seus filhos – e que não falem os hipócritas que o bolsa-família seja uma esmola, e que vai acostumar o sujeito que recebe em mais um pedinte, sem darmos todas as condições para que saia daquela condição humilhante-oportunizando-completamente, como se não fosse também brasileiro, e digno de todos os direitos sociais inerentes ao ser humano e que deve fazer parte da repartição do bolo da “renda nacional brasileira“.
-  Isso tudo se torna investimento no ser humano, claro, acompanhado do devido incentivo à educação, no sentido de profissionalizar o indivíduo, a fim de que saia da situação em que se encontra - tornando-se a mesma renda repassada para o indivíduo, investimento com retorno de capital através dos impostos que este mesmo irá gerar com sua ação, no momento de comprar e/ou consumir, pagar impostos, etc -, fazendo com que o ciclo se complete, retornando à economia, ao comércio, às indústrias para fabricação de mais produtos a serem comercializados e/ou consumidos.
- Conselho efetivo: parar de fazer investimentos em armas para estancar a violência, sem antes atacar a causa principal que é a fome, desnutrição, falta de recursos em geral, que vários contingentes da população sofrem em determinados países emergentes ou não globalmente falando - reestruturação humanista – focar no humano, pois é o melhor ativo de uma nação – é patriótico.
- Não precisamos de mais armamentos, mesmo porque, os mesmos são insignificantes para quem não tem o necessário para sustentar a si e a sua prole.

Referência: Pesquisas e observações pessoais diversas, Marcha Mundial pela Paz.
Ctba, 13/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

"SISTEMA ECONÔMICO"

INFLUÊNCIA DAS “FORÇAS OCULTAS” NO SITEMA ECONÔMICO EM GERAL

- Muitas forças estão trabalhando - de forma invisível – para dissolver a família nuclear e resgatar o bando em nossa própria sociedade da Simulação pós-Espetacular. Rupturas na estrutura do trabalho refletem a "estabilidade" estilhaçada da unidade-lar e da unidade- família. Hoje em dia, o "bando" de alguém inclui amigos, ex-esposos e amantes, pessoas conhecidas em diferentes empregos e encontros, grupos de afinidade, redes de pessoas com interesses específicos, listas de discussão etc. Cada vez mais fica evidente que a família nuclear se torna uma armadilha, um ralo cultural, uma secreta implosão neurótica de átomos rompidos.
- E a contra-estratégia óbvia emerge de forma espontânea na quase inconsciente redescoberta da possibilidade - mais arcaica e, no entanto, mais pós-industrial - do bando.
- O quadro que ora se apresenta em nossa sociedade!
Referência: Autor: Hakim Bey, Psicologia da Vida Cotidiana.
Ctba, 13/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

"ECONOMIA NA BOVESPA"

BOVESPA DESCONSIDERA APAGÃO ELÉTRICO NO BRASIL E OTIMISMO POR CHINA PREVALECE
- Ibovespa encerrou a 66.431 pontos, emendando a terceira alta consecutiva e elevando o ganho no mês para 8 por cento. O giro financeiro da sessão foi de 6,91 bilhões de reais
  Os investidores deram de ombros para o blecaute que atingiu a maior parte do país e o otimismo sobre a China prevaleceu com leve margem na bolsa paulista nesta quarta-feira (11), que fechou no azul ao final de uma sessão volátil.
  Com alta de 0,19 por cento, o Ibovespa encerrou a 66.431 pontos, emendando a terceira alta consecutiva e elevando o ganho no mês para 8 por cento. O giro financeiro da sessão foi de 6,91 bilhões de reais.
- A China vem com tudo!

Fonte: GP On line.
Ctba, 12/Nov/09
Porf.ª Mª M. Prybicz


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

“ECONOMIA REGIONAL”

DESCARACTERIZAÇÃO PARANISTA
- A perda de identidade empresarial regional – importantes grupos de origem local estão sendo incorporados por grandes grupos nacionais e/ou internacionais, ou seja, a globalização está avançando cada vez mais em nossa Cidade e Estado, causas estas tem relação com ausência de políticas econômicas para que adaptação seja feita pelas empresas diante deste cenário globalizante na economia – se é bom? Talvez seja! O fato é que juros altos e câmbio valorizado prevalecendo em dia atuais impulsionam rapidamente o fenômeno.
  Aspectos modernos avançam implícitos no modelo reestruturante das empresas já implantado há décadas – novos parâmetros de competitividade fazem da liberação comercial uma realidade abrangente – a diminuição das barreiras alfandegárias e desregulamentação mercadológica se reproduzem rapidamente no Paraná e também no País como um todo.
   Introdução de novas tecnologias, readaptação e/ou readequação das linhas de produção, melhorias dos processos, programas de qualidade e métodos modernos de investimentos em retorno de capital e gestão, no entanto, com restrições e limitações macro e microeconômicas em relação à rápida inclusão dos fatores de mudança na base econômica estadual, propiciam uma desregulamentação e fragilização, cujos fatores levam as empresas a ser incorporada pelos grandes conglomerados econômicos, perdendo assim a identificação nacional, esta por sua vez na incipiente administração familiar – representando empecilho ao rápido cumprimento dos requisitos gerados pela integrante globalização.
   Faltou à criação de regras capazes de abrandar as dificuldades de adaptação das empresas regionais ao panorama de liberalização e estabilização econômica, principalmente com referência às linhas de crédito para capital de giro, investimento e modernização, financiados pelo BNDES, como exemplificaram nas atitudes do: Rio Grande do Sul e São Paulo, os quais conseguiram para o setor industrial calçadista melhores resultados.
- O governo estadual não propiciou tratamento equânime entre empresas novas e para as já existentes, um fundo de aval que providenciasse assegurar complemento para operacionalização de investimentos novos.
  Fatos bastante significativos ocorreram, quando da aquisição do Banco Bamerindus pelo conglomerado inglês HSBC, do Banco do Estado (Banestado) pelo Itaú e das redes de supermercados Demeterco (Mecadorama) e Coletão pelo grupo português Sonae e finalmente vários outros como: hipermercado Big -, adquirirdos pela norte-americana Wal-Mart em 2006 a mais recentemente o Muffato, Leão Junior, etc.
- Em tempos de globalização, a preservação e/ou ampliação das frações de mercados por parte das grandes corporações exigem o instrumentos intensamente agressivos e radicalização dos ganhos tecnológicos, a manutenção do poder de determinação dos preços, inclusive dos salários do colaboradores – muitas vezes exploratórios (baixa remuneração), canais privilegiados com clientes (diferenciação de produtos), geração de capacidade ociosas intencional, otimização das escalas técnicas e financeiras com a minimização dos custos de produção e transação. Estratégias competitivas com processos decisórios específicos, enfatizando a concorrência na sua área de atuação. Desmantelando qualquer iniciativa, que por via das dúvidas, pudessem ocorrer nas demais empresas não incorporada.
- E vem aí! A China com bilhões de dólares para investimentos no Brasil e no Paraná, querendo arrebatar grande parte da nossa economia regional – com escalas globalizadas, a fim de intensificar o processo moderno de tecnologias e internacionalização dos mercados.
Referência: Lourenço, Gilmar Mendes – Economia Paranaense – Fatores de Mudanças e Entraves ao Desenvolvimento. 2007 – Apoio FENECON e SINDECON.
Ctba, 11/Nov/09
Profª Mª M. Prybicz

domingo, 8 de novembro de 2009

"ECONOMIA AMAZÔNICA"

RECURSOS NATURAIS ECONÔMICOS
- Pois Então, recomendamos para quem vai a Copenhague, representar a população brasileira e quem vê a Amazônia assim tão gigante – solo e subsolo - e isolada pode pensar que ela não está no centro de um problema que aflige o mundo inteiro. No texto, os cientistas afirmam que “o equilíbrio do clima e vegetação na Amazônia tem sido identificado como um dos tipping points do sistema climático global”.
- Isso tem que estar na mente dos tomadores de decisão no Brasil antes de pensar pequeno na preparação da posição brasileira para Copenhague, ou na tentativa de ceder à pressão dos ruralistas. Eles querem mais liberdade para desmatar, chances de plantar árvores exóticas em áreas destinadas à reserva legal, querem a possibilidade de compensar desmatamento ilegal com uso de fragmentos em outras áreas. Tudo pode parecer razoável para quem quer manter um status quo que nos levou a perder 18% da floresta e colocaram sob ameaça imediata outros 10%. Um pouco mais de desmatamento pode nos levar a um terreno desconhecido. Portanto, a pergunta relevante deve ser feita aos cientistas: quanto mais a Amazônia aguenta de desmatamento? A natureza não pode ser tão afrontada! Eles dirão que está tão perto o tipping point que o mais sensato a fazer é não desafiar mais a sorte.
Fonte: O Globo On Line
Ctba, 08/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

"ECONOMIA ESPECULATIVA"

AÍ ESTÁ: ESPECULAÇÃO FINANCEIRA


O gerente de câmbio da Fair Corretora, José Roberto Carreira, considerou que a queda do dólar ganhou fôlego com um movimento de venda da moeda norte-americana.

"Os bancos compram nos últimos dias do mês para cobrir posição. Passada a virada do mês, acabam vendendo esse capital", avaliou.

Ele lembrou que a taxa de juro brasileira é alta em relação às taxas praticadas no exterior, o que leva investidores estrangeiros e bancos a aplicarem em reais em busca de maior rentabilidade. A Selic está atualmente em 8,75 por cento ao ano.
Fonte: GP OnLine.
Ctba, 08/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz




sábado, 7 de novembro de 2009

"ECONOMIA ESPECULATIVA"

- A matemática é bem simples: compra da mercadoria que o dinheiro é como outra qualquer (empresta dinheiro) num preço baixo e vende num preço alto (juros) no Brasil! ( Mª M. Prybicz)

HÁ BOLHA ESPECULATIVA NO BRASIL, SEGUNDOS OS "ECONOMISTAS"
- O IIF (Institute for International Finance), espécie de FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) mundial, afirma que "há uma conjunção de fatores preocupantes no Brasil" que podem indicar a formação de uma bolha. A expansão de crédito ficou em 30% no ano passado, neste ano caiu para 12% - apesar da queda, ainda está em dois dígitos.
  O País está recebendo grandes volumes de fluxos de capital - em outubro, o segundo maior da história. O mercado acionário está em alta e o real bate recorde - foi a moeda que mais se valorizou, cerca de 34% neste ano. "Todos esses fatores combinados representam um risco de bolha de ativos", disse Hung Tran, diretor da área de mercado de capitais e mercados emergentes do IIF. "Essa excessiva valorização de ativos e moeda terá de ser corrigido mais cedo ou mais tarde, o que não vai ser fácil."
  A economia brasileira é vítima do próprio sucesso, dizem os economistas. Com um crescimento expressivo e sistema financeiro saudável, o Brasil vem recebendo muitos investimentos. Mas o Brasil também é refém do ambiente externo: as economias avançadas ainda estão se recuperando, e devem manter as taxas de juros baixas por muito tempo, como sinalizou o Fed (o banco central americano) nesta semana.
   Com juros baixos e dólar em queda, emergente como o Brasil se torna principal alvo para o chamado carry-trade. Os investidores tomam emprestados nos EUA, com juros baixos e dólar em queda, e aplicam em tudo quanto é ativo considerado mais arriscado, inclusive no Brasil. O economista Nouriel Roubini alertou para a volta do carry-trade, que anteriormente era feito com o iene, em uma coluna recente no jornal Financial Times. "Os preços dos ativos arriscados subiram demais, muito cedo e muito rapidamente em comparação com os fundamentos macroeconômicos", escreveu Roubini.
Fonte: GP Online
Ctba, 07/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz



terça-feira, 3 de novembro de 2009

“OPORTUNIDADE ECONÔMICA BRASILEIRA”

UNIVERSIDADE DE COLUMBIA (USA), VÊ OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA O BRASIL
- Hoje nos deparamos com a realidade nua e crua, em relação à falta de investimentos na educação (em todos os níveis), que não foram realizados como deveriam no passado! Agora, chega-se à conclusão que realmente o país é carente de mão-de-obra especializada técnica, e que a curto prazo, não está preparado para assumir tanta responsabilidade quanto às questões do pretróleo (indústria, etc.) ou outras questões relativas a infraestruturas inerentes. - A educação técnica foi levada ao descaso por muitos e muitos anos – deixando-a sucateada integralmente – reversão da situação pode levar bem mais tempo que imaginamos. (Mª M. Prybicz).

– Sempre se disse que o Brasil é o país do futuro, e sempre será. Mas o dito popular ficou ultrapassado. O futuro chegou para os brasileiros. Seu potencial está revelado no presente – afirmou na abertura da conferência Brasil and the Future (O Brasil e o Futuro), realizada em parceria entre a Universidade Columbia, o Jornal do Brasil e a Casa Brasil.
– Nos últimos 12 meses, realizamos conferências em associação com o Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) e o Instituto de Empresa (IE) da Espanha. Em 2010, faremos eventos sobre os desafios e oportunidades do Brasil na Inglaterra, França e Suécia. Esta é à hora de debater e promover nosso país internacionalmente – acrescentou Troyjo.
O banqueiro alemão Dieter Kemp aplaudiu a iniciativa:
– Há tempos, estamos querendo fazer negócios com o Brasil, um ilustre desconhecido. Junto com a China, será o motor da economia do mundo emergente nos próximos 25 anos.
- Claudio Frischtak, ex-economista sênior do Banco Mundial, e Aloísio Araújo, professor-visitante da Universidade de Columbia, estabeleceram os precedentes da crise econômica globalizada e reforçaram a ideia de superação das dificuldades nos países emergentes – principalmente China, Índia e Brasil. Mas alertaram que as boas notícias vindas destas economias têm prazo de validade.
- No caso brasileiro, especificamente, Frischtak sugeriu uma guinada estratégica no modelo econômico. A chave para o sucesso no futuro estaria no melhor aproveitamento de seus recursos naturais e num novo esforço para incrementar o setor manufatureiro, principalmente aquele que lida com tecnologia verde. Frischtak acredita que a dependência das exportações apenas de commodities – aumentada no momento atual – acarretará sérios problemas a longo prazo.
– O Brasil produz 100 milhões de livros pedagógicos por ano – anunciou Niskier. – Mas um em cada dez brasileiros, acima de 15 anos, é analfabeto. Hoje, temos 60 milhões de crianças em escolas, o que corresponde a 33% da população. É preciso melhorar cada vez mais estes números.
- Niskier discorreu também sobre a história do preconceito contra profissionais técnicos no país e manifestou repúdio a esta ideia.
– Getulio Vargas, num documento que tornava oficial o incentivo às profissões técnicas, escreveu claramente que o setor estava destinado às classes menos privilegiadas. Este conceito não mudou muito desde então. O governo do presidente Lula, é preciso dizer, criou cem novos centros de treinamento técnico. É preciso fazer mais. Recentemente, ouvi de um empresário do setor energético que, caso falte mão de obra qualificada para a exploração das novas reservas de petróleo, devemos importar técnicos da Turquia, Índia e China. Isso, claro, é um absurdo. No Brasil se privilegiam demasiadamente as profissões de engenheiro, dentista, advogado e médico. São os doutores. Mas um país não depende apenas desses profissionais – concluiu Niskier.
- Para Janice Ellis, da ONG Alliance for International Education, “a questão educacional do Brasil é um gargalo maior do que a insuficiente estrutura logística”.
Fonte: JB Online
Ctba, 03/Nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz






"ECONOMIA BRASILEIRA"

ECONOMIA BANCÁRIA

- Há décadas quando o Banco do Brasil era o maior proprietário de terras confiscadas (diga-se de passagem, que o Banco nunca foi produtor) mas, sim, mantinha um enorme estoque de terras destinadas à produção! E ficavam ociosas, ou seja, improdutivas! (Mª M. Prybicz).

- Agora - "Em vez de emprestar ao setor produtivo, os bancos estão preferindo as operações altamente rentáveis do mercado aberto sem risco nenhum", disse Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do BC e economista-chefe da Confederação Nacional de Comércio. Para ele, esse é um grande problema que os BCs do mundo enfrentam após o agravamento da crise. Em setembro, as operações compromissadas com prazo acima de um mês cresceram 20%, para R$ 369,5 bilhões.
- Com prazo até um mês, atingiram R$ 60,18 bilhões, com crescimento de 3,31% em relação a agosto.
Fonte: OESP
Ctba, 03/nov/09
Prof.ª Mª M. Prybicz

Quem sou eu

Minha foto
Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.