sexta-feira, 20 de novembro de 2009

"ECONOMIA DESCENTRALIZADA DESENVOLVIMENTISTA"

DESCENTRALIZAÇÃO NA ECONOMIA

- À medida que a descentralização é realizada de baixo para cima, relativamente do local para o funcional, abrangendo as necessidades de uma população local, cujo foco se posiciona na agilidade no atendimento – evitando a burocracia na passagem pelos vários órgãos antes de serem aprovadas as decisões, que possa beneficiar de imediato uma comunidade e/ou cidadãos que muitas vezes se encontra, por diversas circunstâncias, isolada, incompreendida e/ou sentindo-se falando no vazio, sem perspectivas de serem atendidas as reivindicações. Agilidade: quando o processo decisorial é levado para o nível local, a organização responde mais rapidamente aos cidadãos nas condições locais. Independência: a descentralização estimula a criatividade e independência nas pessoas dos níveis mais baixos, ajuda a construir um espírito de equipe e a preparar os demais componentes a agirem em benefícios de todos. - A tecnologia da informação pode e deve ser melhorada a partir da pequena aldeia para as maiores aldeias, permitindo maiores descentralizações no poder das lideranças e/ou autoridades.
- Notamos o desânimo das pessoas quando falamos de política, pois sabem que ou vai demorar muito - ou nunca vão acontecer que as suas solicitações sejam atendidas e não é falta de recursos – obviamente, é falta de vontade mesmo. Portanto, dizem que os políticos somente são ágeis na hora de pedir o voto para serem eleitos.
- Sabemos que se existisse um impulsionador, sempre cobrando o que certa localidade e/ou várias localidades, se posicionando na indicação das necessidades por estas solicitadas – exigindo a contrapartida efetiva no comando das decisões, no intuito de melhor e pronto atendimento das questões auferidas pela população local e/ou regional, colocando o desenvolvimento do local a prioridade principal com relação à educação, saúde, habitação digna e/ou melhorada, trabalho justo para todos – não ficando somente com o subemprego, relacionado com a coleta de material reciclado – “Onde fica a responsabilidade solidária que as empresas multinacionais deveriam ter e que são os que mais poluem o nosso país, com os resíduos deixados no meio ambiente e que não assumem nenhum empregado reciclador em sua empresa. Tomem-se como exemplo todas as que usam as garrafas “pet” e outras de celular, pilhas, etc.-, o que vem acontecendo nas últimas décadas. - O poder público vai ter que usar os impostos e a previdência social para amparar todo o contingente? - Será que é somente o lucro: ganhar, ganhar, ganhar que importa? A tendência é prejuízo a longo e médio prazo, voltar-se contra todos do planeta, ambientalmente falando – insustentavelmente verificamos a realidade poluidora em geral!
Ctba, 20/Nov/09
Referência: Nova Era – Gestão de Emp. e Negócios.
Prof.ª Mª M. Prybicz








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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.