domingo, 27 de março de 2011

Norah Jones - What Am I To You?

quarta-feira, 23 de março de 2011

Altamiro Borges: Dilma e a política suicida do câmbio

Altamiro Borges: Dilma e a política suicida do câmbio: "Por Altamiro Borges Mesmo economistas ortodoxos têm alertado o governo recém-empossado de Dilma Rousseff para os enormes perigos da atual p..."

terça-feira, 22 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

"ECONOMIA SUSTENTÁVEL"


Aumento da idade mínima de aposentadoria reduziria déficit da Previdência
 - Para tornar o sistema da Previdência Social mais sustentável, a idade mínima para requerer o benefício deveria aumentar gradativamente ao longo de 20 anos.
Essa ideia foi defendida pelo professor da FEA (Faculdade de Economia), da USP (Universidade de São Paulo), Hélio Zylberstajn no debate de quarta-feira (16) do seminário sobre a Previdência, realizado pelo Ministério da Previdência. 
O especialista defendeu a ideia de que o aumento gradual da idade mínima diminuiria o deficit do sistema previdenciário. Contudo, segundo o representante do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) no debate, Leonardo Rangel, ainda que o fator previdenciário, em certa medida, estimule os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, ocorrem muitas aposentadorias “precoces”. 
Para evitar esse cenário, Zylberstajn defende a idade mínima como critério para aposentadoria. “A idade mínima para os novos entrantes na Previdência traria efeitos muito positivos em longo prazo”, afirmou o professor, de acordo com a Previdência. Para Rangel, é preciso trocar o fator por uma idade de referência. 
O senador Paulo Paim, que também estava no evento, criticou o fator e afirmou ser a favor da instituição da idade mínima e de um sistema que igualasse os direitos previdenciários de servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada. 
2050 
Ainda nos debates da última quarta, os especialistas que participaram do primeiro dia do seminário concordaram que a Previdência precisa de mudanças para se tornar mais sustentável. 
Os pesquisadores do Ipea apresentaram estimativas demonstrando que, se a Previdência mantiver as regras vigentes, em 40 anos, a população de trabalhadores ativos não conseguirá financiar a população idosa, que será três vezes maior em 2050. 
Estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mostra que as recentes reformas previdenciárias realizadas pelos países-membros ainda não são suficientes para cobrir o aumento dos custos futuros com os sistemas. O Brasil foi convidado a participar da organização. 
Segundo a OCDE, para tornar o sistema previdenciário mais sustentável, os países devem aumentar a idade de aposentadoria para 65 anos, tanto para homens quanto para mulheres. Os dados mostram que o número de pessoas em idade ativa atingirá seu pico em 2015. E até 2050, esse número deve cair em cerca de 10%. 
Apesar desse cenário, a organização acredita que os países devem fazer reformas considerando os impactos aos segurados. Desde 1990, as reformas reduziram os benefícios em cerca de 20%. “Nós não podemos correr o risco de ressurgir idosos pobres no futuro”, disse em nota o secretário-geral da OCDE, Angel Gurria. “Maior idade para se aposentar é somente parte da resposta”, enfatizou.

Fonte: Info On Line
Ctba, 19/mar/11
Maria Prybicz 

Vitrine - TV Harlem

Entre o céu e o mar - Elba Ramalho

"ECONOMIA NACIONAL COM DEMOCRACIA"


“DEMOCRACIA MODERNA”
 É, deste a época da monarquia que isto vem acontecendo – a corrupção e os desmandos que imperava era do conhecimento de todos, e muita coisa suja rolava por baixo dos panos – continuando com coronelismo acirrado onde mandava o dinheiro e as armas! E os reis souberam e sabiam e compartilhavam das patifarias!
- Resultado, a cultura daqueles momentos (como contam as estórias e histórias) continuou em nosso País, como se fosse natural e até honrado agir de má fé, trapacear, escorregar, ficar liso  para fugir das regras e das leis.
- Todos perceberam e fizeram novas constituições e novas e emendas e mais emendas e quase tudo permaneceu inalterado – a cultura esteve e está incrustada, inclusive acho até com este novo ministro – Fux, que me perdoe se estiver enganada.
Agora, temos que ser otimistas e esperar mudanças – um País tão bonito e amado como nosso precisa e merece! A modernidade é emergente e requerem pensamentos avançados, limpos, honestos, desafiadores e consistentes, garantindo assim a estabilidade da democracia que ora avança e se concretiza de uma maneira mais especial daquela que conhecemos até hoje!
Ctba, 19/mar/11
Maria Prybicz

sexta-feira, 18 de março de 2011

"ECONOMIA NACIONAL"


 PRESSÃO NA VALE PARA PAGAR R$ 5 BI

VALOR SE REFERE AOS ROYALTIES DE MINERAÇÃO DEVIDOS A ESTADOS E MUNICÍPIOS PRODUTORES, E PAGAMENTO PODERIA SER PARCELADO EM 60 MESES

BRASÍLIA - O governo entrou na briga entre a Vale e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em torno do valor dos royalties de mineração devidos a Estados e municípios produtores com um propósito: o de forçar a mineradora a reconhecer sua dívida de cerca de R$ 5 bilhões para, então, negociar o parcelamento dos débitos em até 60 meses.
Com o sinal verde da presidente Dilma Rousseff para "dar um aperto" no presidente da Vale, Roger Agnelli, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, foi duro na abordagem. Na reunião de ontem à tarde com Agnelli, o ministro deixou claro que o governo não aceita mais "essa conversa de não pagar" os royalties.
"Vocês publicam um balanço com R$ 30 bilhões de lucro e não querem pagar R$ 4 bilhões?", cobrou Lobão. Outro ministro que acompanha o assunto desde o governo passado informa que o Planalto está convencido de que a Vale "planejou" o impasse para pagar menos royalties e acertar a diferença quando fosse cobrada.
O governo federal também está sob pressão de municípios da Bahia, Pará e Minas Gerais, mas o assunto ganhou destaque na Presidência quando a superintendência do DNPM no Pará cassou o alvará da Vale para explorar Carajás. A decisão foi cancelada pela direção do departamento por ordem do ministro Lobão, mas o Planalto quer aproveitar a oportunidade para rediscutir os "compromissos" da Vale com o desenvolvimento do País.
Queixas. Também está em jogo, neste debate, a permanência de Agnelli à frente da empresa. Interlocutores da presidente Dilma já dão sua substituição como certa e um dos mais cotados é o presidente da Suzano Papel e Celulose, Antonio Maciel Neto, que tem a simpatia do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
A queixa geral contra a mineradora se dá pela "opção" da empresa por exportar o minério bruto e não investir em produtos com valor agregado, forçando o Brasil a pagar caro para importar chapas de aço, por exemplo.
Na avaliação do governo, a Vale privilegia as exportações, beneficiando-se da isenção tributária da Lei Kandir, em detrimento da indústria nacional. O que mais irrita o Planalto é a "autos suficiência" da empresa, comparada à da Petrobrás.
As reclamações aumentaram depois que o governo federal decidiu investir na retomada da indústria naval. Um técnico do setor lembra que, embora a Vale tenha de fazer compensação ambiental nos locais de onde extrai minério, os Estados não ganham "praticamente nada".
O DNPM alega que as empresas fazem interpretação equivocada da lei, no que se refere aos valores da compensação que devem ser recolhidos, o que, segundo o governo, acaba gerando um pagamento aquém do estimado.
Mas a principal queixa do Planalto vem desde o governo Lula, com a resistência de Agnelli em patrocinar a construção de uma siderúrgica no Pará, para que a Vale passasse a exportar chapas de aço, em vez de importar chapas de navio e trilhos da China e da Polônia, como ocorre hoje.
Fonte: O Estadão on line
Ctba, 18/mar/11
Maria Prybicz


quarta-feira, 16 de março de 2011

“ECONOMIA NACIONAL”

HISTÓRIA ECONÔMICA BRASILEIRA

 - O Projeto História Econômica Brasileira Contemporânea é um projeto desenvolvido pela revista Conjuntura Econômica, através do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas, com o patrocínio da OI e apoio da OI Futuro e do Ministério da Cultura.
     Composto por uma coleção de vídeos, o projeto traça uma linha do tempo do que ocorreu no Brasil nos últimos 60 anos. Foram selecionados 13 temas de relevância para a economia brasileira: Petróleo; Energia; Educação; Sindicalismo; Problemas Urbanos; Telecomunicações; Infraestrutura Transportes; Infraestrutura Portos e Aeroportos; Agronegócio; Tecnologia; Previdência Social; Ação dos Empresários e a Industrialização; Financiamento à produção e o BNDES. 
     O projeto contou com o apoio do Centro de Pesquisa de História Contemporânea do Brasil – CPDOC - da FGV - e estão sendo distribuídas para bibliotecas, entidades de ensino, centros culturais, acadêmicos, jornalistas, entre outros.
Fonte: Revista Conjuntura Econômica FGV
Ctba,14/mar/11
Maria Prybicz


terça-feira, 15 de março de 2011

“ECONOMIA JAPONESA VERSUS ECONOMIA BRASILEIRA”


“DEMANDA JAPONESA”
- A demanda por commodities para o Japão deve aumentar à medida que a reconstrução do País for acelerando, como minério de ferro, petróleo, e outros com valor agregado: como cimento, aglomerados e madeiras, etc., deverão ser demandados imediatamente seguidos de soja, milho e outras culturas para alimentação.
- Melhoria nas bolsas internacionais no fim da tarde aconteceu devido ao comunicado que acompanhou a decisão do federal reserve de manter o juro em níveis excepcionalmente baixos. O banco central americano considerou que a economia está mais firme.
- A maior baixa do Ibovespa coube à ação da All Logística, com queda de 3,23%, a R$13,50. Em seguida, a ação ordinária da Usiminas, destaque de alta dos últimos dois pregões em meio a rumores sobre uma consolidação no setor e a possíveis oportunidades criadas pelo terremoto no Japão, caíram 2,73%, a R$ 30,69.
- Lado positivo - Fibria saltou 5,46%%, a R$ 24,15. Disse uma fonte à Reuters, a produtora portuguesa de celulose Altri aumentou o preço da matéria-prima, seguindo um aumento realizado na véspera pela Fibria.
  A Gol, que anunciou na noite de segunda-feira aumento de 4,5% da demanda em fevereiro, teve alta de 4,67%, para R$ 22,19.
Em Nova York, o índice Standard & Poor's 500 teve queda de 1,12%. A queda generalizada nas bolsas globais aconteceu em função do medo de uma crise nuclear de grandes proporções no Japão após a explosão de reatores afetados pelo terremoto de sexta-feira. O principal índice da Bolsa de Tóquio caiu 10,55%.
A ação PN da Vale, com o maior volume do pregão, chegou a cair 3,6%, mas fechou em baixa de 1,67%, a R$45,86. Petrobras PN teve baixa de 0,85%, a R$28,04.
Fonte: Terra Investimentos
Ctba, 15/mar/11
Maria M.Prybicz


"ECONOMIA NACIONAL DO JAPÃO"

- O Japão está quebrado literalmente e financeiramente - agora podemos ver soliedariedade dos países - no sistema global todos serão afetados!


Ctba, 15/mar/11
Maria Prybicz

segunda-feira, 14 de março de 2011

Britto Music News: Rihanna: "California King Bed" é o novo single de ...

Britto Music News: Rihanna: "California King Bed" é o novo single de ...: "Os fãs pediram e Rihanna atendeu. 'California King Bed' é o quarto single do álbum 'LOUD'. A faixa, produzida por The Runners, foi confirmad..."

domingo, 13 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

"ECONOMIA E/OU ÓCIO PRODUTIVO"



A PREGUIÇA É PRODUTIVA

Estamos acostumados a pensar que o grupo mais eficiente é aquele em que todos colaboram. Na verdade, quem enrola faz os outros se desdobrarem!

por Laurence D. Hurst
   Poucas teorias são tão versáteis quanto à chamada conspiração de pombos. Ela se aplica à biologia, à sociologia, à política, à economia, à administração de empresas... É uma tese simples e aceita universalmente: para um grupo ser eficiente em qualquer atividade, é fundamental que todos os seus integrantes colaborem dando o melhor de si. Quem discordaria? Parece óbvio que qualquer coletividade, de uma colmeia a uma grande corporação, depende da dedicação individual com um objetivo comum. Eu também pensava assim. Até que participei de um estudo, publicado recentemente, que aponta para uma direção bem diferente: os preguiçosos são importantíssimos para o aumento da produtividade.  A pesquisa reuniu biólogos, matemáticos, geneticistas e zoólogos de cinco universidades inglesas e alemãs, incluindo Oxford. Alteramos geneticamente um grupo de leveduras para que parte delas fosse incapaz de transformar as moléculas de sacarose e glicose. Reunimos estes fungos preguiçosos, que apenas digeriam alimentos sem produzir nada, a outros, normais. Para nossa surpresa, percebemos que a falta de alimentos levou as leveduras produtivas a se esforçarem muito mais. A colônia atingiu o nível máximo de crescimento quando teve 60% de fungos inaptos. Sozinhos, os 40%, sob a pressão da sobrevivência, foram mais produtivos do que se os 100% de leveduras atuassem juntos.  Nosso próximo passo é reproduzir o experimento com outros tipos de colônias. Mas, enquanto isso, eu já tirei minhas conclusões a respeito deste fenômeno. 
- Se você está no ambiente de trabalho agora, olhe à sua volta e acompanhe meu raciocínio. Não existem ambientes de total cooperação. Algumas pessoas sempre são muito mais produtivas que outras — mesmo as mais dedicadas atravessam momentos pessoais difíceis, que reduzem drasticamente sua dedicação. Mesmo assim, aposto que, em geral, as metas do grupo são cumpridas. 
- Na prática, faz bem para qualquer corporação contar com uma parcela de profissionais improdutivos, porque os demais sempre vão se desdobrar para cumprir as tarefas que sobrarem. Os eficientes vão ficar insatisfeitos, com certeza. Mas, ao perceber que o desempenho profissional daquele grupo depende deles, o instinto de sobrevivência fala mais alto. 
Minha tese não é apenas um chute ou uma comparação absurda entre fungos e humanos. A antropologia e a zoologia nos ensinam: em grupos de leões, por exemplo, os mais fortes são os que assumem as posições de liderança. Como resultado, são os que mais trabalham. Outro exemplo: o que nós humanos fazemos em prol dos nossos bebês? Não existe ser mais improdutivo do que um recém-nascido. E nós nos desdobramos para que eles se mantenham vivos e saudáveis. Trabalhamos por dois, ou por três, se for o caso, mas não abandonamos os filhotes (ou os mais idosos e doentes) à inanição. Por que no ambiente de trabalho seria diferente?  Os gestores e chefes precisam repensar a “conspiração de pombos”. Não estou sugerindo que comecem a procurar pessoas preguiçosas para garantir o equilíbrio da companhia, mas precisamos encarar com mais naturalidade um fato que as empresas insistem em combater: os funcionários mais lentos existem e não vão desaparecer.
-  O importante é fazer com que eles não derrubem os ânimos dos mais dedicados. Assim o grupo vai alcançar a maior produtividade possível, sem o sonho da eficiência total n... 
Laurence D. Hurst é professor de genética evolutiva da Universidade de Bath, na Inglaterra, e pesquisador especializado em cooperação entre animais e humanos.
Fonte: Revista Galileu -
 Ctba, 08/mar11 - 
Maria Prybicz.


quarta-feira, 2 de março de 2011

“ECONOMIA DO MILÊNIO - INFOECONOMIA”



LEI DO ANIMUS VIVENDI

“Busque a sobrevivência no desequilíbrio sustentável, dentro do ambiente altamente mutável, da Infoeconomia. Busque a inovação com todas as suas forças e com todo seu entendimento. A busca incansável do equilíbrio perfeito será o “modus operandi”, o “modus faciendi” e o “modus vivendi” das empresas na fervilhante Infoeconomia.

-  A progressiva expansão das telecomunicações fará com que, em poucos anos, as organizações em rede e as redes cooperativas permeiem todo planeta. A partir daí, cada vez mais, o ambiente da Infoeconomia se assemelhará a um sistema ecológico, capaz de suportar toda uma cadeia de organismos vivos, interdependentes, parasitários e simbióticos. No estabelecimento desta analogia biológica, o ambiente infoeconômico com suas vidas artificiais e seres virtuais evolui e envolve um número cada vez maior de ativistas e participantes, aja vista, (Facebook, Orkut, Twitter, etc), num fluxo de informações contínuo, fortemente entrelaçado, envolvente e serpenteante, mesmo em suas extremidades mais remotas. A própria teia de Âmbito Mundial comportar-se-á como um ser vivo vibrante, inteligente e consciente.

- Em posição diametricalmente oposta, as atividades inovadoras, originais imaginativas, deverão ser extremamente valorizadas e constituirão certamente os apoios cardinais para o desenvolvimento de novos produtos, bens e serviços na era da informação. Por favor, não permitamos, em nossas e/ou suas organizações, que o excesso de trabalho convencional e sistemático destrua a criatividade e o espírito inovador. Vamos caminhar e assim caminhem para uma instituição desprovida de cargos, poderemos e/ou adotem o modelo organizacional em rede e incentive o espírito participativo de seus funcionários, colaboradores e/ou clientes. 

Fonte: Zuffo, João Antonio – A sociedade e a Economia no Novo Milênio. Ed.Manole 2004.
Ctba, 02/mar/11
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.