quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PLENO EMPREGO - CLÁSSICO ECONÔMICO

PLENO EMPREGO BRASILEIRO 

RIO - Apesar de 2012 ter sido o ano do PIB menor, com uma projeção de crescimento da economia de apenas 1%, a taxa média de desemprego do país no ano passado atingiu o menor patamar histórico registrado pelo IBGE, divulgou o órgão nesta quinta-feira. O resultado de 5,5% é inferior em 0,5 ponto percentual à taxa observada em 2011, que foi de 6,0%, e 6,9 pontos percentuais abaixo da média de 2003, que foi de 12,04%. Em dezembro, a taxa foi de 4,6%, também a menor da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, iniciada em 2002.
Em novembro, a taxa de desemprego estava em 4,9% e, em dezembro de 2011, em 4,7%. Já o rendimento médio do brasileiro ficou em R$ 1805,00, valor 0,9% inferior ao de novembro de 2012 e 3,2% acima do registrado em dezembro de 2011. A média anual do rendimento médio foi estimada em R$ 1793,96, o que correspondeu a um crescimento de 4,1%, em relação a 2011.

— Não houve, de maneira alguma, deterioração do mercado de trabalho no ano passado. O que vimos, no máximo, foi um ritmo menor no crescimento do emprego formal, do salário e do nível de ocupação — disse.
O IBGE também divulgou nesta quinta-feira um estudo comparativos dos primeiros 10 anos completos de dados da pesquisa mensal de Emprego (PME), que começou a ser feita em março de 2012 em seis regiões metropolitanas: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. Esta análise indica que o total de desempregados nestas seis regiões caiu de 2,608 milhões de pessoas em 2003 para 1,338 milhões em 2012. A média de horas trabalhadas por semana passou de 41,3 horas em 2003 para 40,3 horas. O estudo indica ainda que aumentou o percentual de trabalhadores que contribuem para a previdência social: passou de 61,2% do total em 2003 para 72,8% em 2012.
Na última década, o setor de serviços foi o que mais ganhou peso no total da ocupação destas seis regiões metropolitanas: passou de 13,4% do total de pessoas trabalhando em 2003 para 16,2% em 2012, destacou o IBGE. O setor de comércio, contudo, ainda lidera na ocupação total, com 18,7% dos trabalhadores.
A renda média real do trabalhador no período cresceu 27,2% no período, já descontada a inflação. O IBGE indicou também que caiu um pouco a desigualdade de rendimento do trabalhador em razão da raça: em 2003, os negros ou pardos ganhavam 48,4% da média de rendimento de pessoas brancas. No ano passado, esse percentual ficou em 53,1%. O mesmo aconteceu em relação ao gênero: em 2003 as mulheres ganhavam, em média, 70,8% do valor do rendimento do homem, enquanto que no ano passado essa relação chegou a 72,7%. A taxa de desocupação das mulheres (6,8%) também é superior à taxa de desemprego dos homens (4,4%) no fim do ano passado. O desemprego é ainda pior para mulheres negras ou pardas, ficando em 8,1% em 2012.
Azevedo afirmou que apenas com os dados de janeiro será possível saber se o mercado de trabalho continua evoluindo ou se haverá uma certa acomodação. Ele lembra, contudo, que é cedo para falar em pleno emprego no país:
— Temos que lembrar que a pesquisa trata apenas de seis regiões metropolitanas e que, mesmo entre elas, há muitas diferenças. E temos ainda um contingente muito grande de trabalhadores sem carteira assinada, sem proteção previdenciária, com baixa escolaridade e renda, ou seja, não acho correto falar de pleno emprego com estes dados.
Fonte: O Globo
Ctba, 31/jan/13
Maria Prybicz


Le

sábado, 26 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Tarifa de energia menor vai "reindustrializar" o país, afirma Fiesp - Economia - Gazeta do Povo

Tarifa de energia menor vai "reindustrializar" o país, afirma Fiesp - Economia - Gazeta do Povo
- Devemos frisar que o custo da energia é um dos componentes do preço final de cada unidade produzida - a pergunta é a seguinte: será que vão abaixar os preços dos produtos em geral?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

POLÍTICAS KEYNESIANAS PODEM SALVAR O ESTADO!
INVESTIMENTOS + POUPANÇA = INCREMENTO DA PRODUÇÃO + CONSUMO = RENTABILIDADE + REINVESTIMENTOS = REDISTRIBUIÇÃO DA RENDA... 
- O que são políticas keynesianas? Em primeiro lugar, são políticas económicas públicas, induzidas pelo Estado. Em segundo lugar, podem ser políticas de redistribuição ou de investimento. Terceiro, devem ser financiadas pelo capital e não pelo trabalho: se forem financiadas pelo trabalho são políticas neoliberais. Quarto, no caso das políticas públicas de investimento, pode tratar-se de políticas civis (sobretudo obras públicas tais como autoestradas, escolas, hospitais, etc., de modo a evitar competição com os sectores privados já Nem dificuldades económicas), ou militares. Não vou ocupar-me do "keynesianismo militar", dado que presentemente não é isso que os economistas keynesianos propõem para acabar com a crise. Alguns podem pensar que uma grande guerra é de facto a única via de saída para a depressão. Isto constitui, porém, uma aberta admissão da monstruosidade do sistema. Nesse caso, porquê salvá-lo? O que segue refere-se, portanto, apenas às políticas keynesianas civis. 
Por Carchedi, Guglielmo, 2011.
Ctba, 18/01/13
Maria Prybicz 

Embraer recebe pedido de US$ 1,56 bi da irlandesa Aldus Aviation - Economia - Gazeta do Povo

Embraer recebe pedido de US$ 1,56 bi da irlandesa Aldus Aviation - Economia - Gazeta do Povoica
- Economia brasileira e parcerias com direções estratégicas de gestão com estrutura de logísticas aéreas!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


COMPLEXOS ECONÔMICOS...

"É a educação a base que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido. Um Brasil socialmente menos desigual, economicamente mais competitivo e mais educado. Um país que possa continuar se orgulhando de oferecer às novas gerações oportunidades de vida cada vez melhores. Um país melhor para todos." (Presidente Dilma Rousseff)
Fonte: PT Paraná
Ctba, 03/01/13
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.