quarta-feira, 21 de março de 2012

"ECONOMIA NACIONAL CIÊNCIA E INOVAÇÃO"


ECONOMIA CIÊNCIA E INOVAÇÃO DO EMPRESARIADO BRASILEIRO!
"O setor privado investe muito pouco em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Por isso, quero saudar essa iniciativa. Quando eles estão colocando inovação como prioridade, é um salto extraordinário no debate e abre uma perspectiva de futuro no Brasil", disse Mercadante. "Precisamos de um manifesto dos empresários para os empresários".
Segundo Raupp, o governo federal investiu 0,61% do PIB em ciência e inovação, em 2010, enquanto o setor privado aplicou o correspondente a 0,55%, incluindo gastos da Petrobras. Em países desenvolvidos, ocorre o inverso: no Reino Unido, atual sétima economia mundial, a parcela de investimento do setor privado no mesmo ano foi de 0,82% do PIB e a do governo, 0,56%. A meta brasileira para 2014 é elevar a participação das empresas para 0,90% do PIB.
"Historicamente o empresariado brasileiro teve uma atitude passiva, o país teve uma atitude passiva diante da inovação. Compare com a China. A China aprendeu a copiar e, depois de copiar, a fazer mais barato copiando e, a partir daí, começou a inovar e ganhou liderança em muitos setores", disse Mercadante.
Os ministros afirmaram que o manifesto desconsidera outros gastos do governo com o setor científico, entre eles os empréstimos a juros de 4% ao ano concedido pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que deverão alcançar R$ 6 bilhões este ano; as bolsas de graduação e pós-graduação no exterior do programa Ciência sem Fronteiras, que consumirão cerca de R$ 600 milhões do Ministério da Educação; a construção de um satélite de R$ 750 milhões até 2014, bancada pelo Ministério das Comunicações; e a liberação de financiamentos pelo BNDES. "Quando se fala em queda dos investimentos, não é verdadeiro, porque houve acréscimo", declarou Raupp.
Fonte: Gazeta do Povo
Ctba, 21/mar/12
Maria Prybicz

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