DEZEMBRO TRAZ ALÍVIO: ENTENDA O ÂNIMO DOS INVESTIDORES
E como terminará este ano? O maior problema no cenário econômico continua a ser a Europa e como o continente irá resolver seus problemas internos e manter o Euro como moeda forte. É possível que a União Européia crie um mecanismo automático de socorro aos países endividados para eliminar de vez a sombra que a incerteza projeta no mercado.
- Acredito que a sociedade brasileira está consciente de que o desenvolvimento robusto que experimentamos nesses últimos anos foi muito ajudado pelo crescimento da economia mundial. Desde o início do século, e até 2007/2008, quando veio a crise financeira mundial, o Brasil soube aproveitar as oportunidades que a rápida expansão do comércio e dos negócios proporcionava, resolvendo o seu problema externo e acumulando reservas de quase 300 bilhões de dólares. Hoje somos um país com uma situação absolutamente tranquila em relação ao exterior.
- É certo que estamos com um câmbio supervalorizado por conta do diferencial de taxas de juros internas e externas, um problema que naturalmente vai exigir atenção especial da nova administração a partir de janeiro.
- A própria presidente Dilma Rousseff já indicou que pretende coordenar as políticas fiscais e monetárias para ir reduzindo de maneira inteligente a taxa de juro real, até encontrar o nível compatível com o que é praticado no resto do mundo, algo como 2% ou 3%.
- Com se vê, é imprescindível que se estabeleça um mínimo aceitável de taxa de juro, evitando assim a especulação exagerada, bem como, a dívida pública que cada dia torna-se insustentável pela administração atual com a elevada taxa estratosférica, em relação aos demais países do “Sistema Econômico Global”. (Mª M.Prybicz)
Fonte: ADVFN Newsletter
Ctba, 01/dez/2010
Maria M.Prybicz
Ctba, 01/dez/2010
Maria M.Prybicz
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