sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PREVISÕES ECONÔMICAS

BC: projeção de inflação em 2009 sobe para 4,2%
- O BC informou também que a projeção oficial para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 foi mantida em 0,8%
- O Banco Central (BC) elevou ligeiramente a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2009 no cenário de referência. De acordo com o relatório trimestral de inflação referente ao terceiro trimestre de 2009, divulgado nesta sexta-feira (25), a expectativa de alta para o índice oficial do regime de metas neste ano subiu de 4,1% para 4,2%. Segundo o relatório, a estimativa da inflação acumulada nos 12 meses encerrados neste terceiro trimestre de 2009, por sua vez, caiu ligeiramente, de 4,4% para 4,3%, entre os dois relatórios. O relatório trimestral de inflação anterior foi divulgado em junho.
- Para 2010, a expectativa para o IPCA subiu de 3,9% para 4,4%. Por trimestre, a estimativa do BC para a alta acumulada em 12 meses até o fim do primeiro trimestre do ano que vem subiu de 4% para 4,1%. Já a projeção para o IPCA até o segundo trimestre de 2010 foi mantida em 3,6%. Para o terceiro trimestre do próximo ano, a estimativa de IPCA acumulado em 12 meses subiu de 3,6% para 4%.
Crescimento
- O BC informou também que a projeção oficial para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 foi mantida em 0,8%, segundo o relatório de inflação do terceiro trimestre. O patamar projetado é o mesmo do relatório de inflação divulgado em julho. Essa estimativa foi construída no chamado cenário de referência, que pressupõe a manutenção da taxa de câmbio constante no horizonte da previsão em R$ 1,85 e a manutenção do juro básico da economia (Selic) em 8,75%. O relatório observa que a estimativa para o PIB usa duas variáveis que "não são diretamente observáveis": o Produto Interno Bruto potencial e o hiato do PIB.

- Isto quer dizer que a “Economia Brasileira” tem uma extrema capacidade produtiva, mas não consegue desenvolver a contento no prazo mais acelerado. Consiste então em refazer as estimativas com relação aos investimentos em infra-estruturas e créditos mais baratos, ou seja, taxa de juros elevadas ainda num patamar que amarra, engessa, engarrafa e estrangula a capacidade produtiva nacional - em particular nos “Pólos de Competitividade”, etc.
Fonte: Gazeta do Povo
Prof.ª Mª M.Prybicz


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