“DIREITOS HUMANOS NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS”
Os entrelaçamentos dos negócios com a sociedade é bastante complexo, passando pelo respeito à diversidade cultural e pelo comprometimento com as necessidades de todos os povos, compreendendo neste último fator o relacionamento das instituições financeiras com setores inteiros de atividades. As políticas de responsabilidade social vêm crescendo exponencialmente em importância e considerações nas organizações sintonizadas com estes novos paradigmas relacionais, exigindo cada vez mais a dedicação inexorável e ganhando um espaço nas estratégias das empresas e/ou instituições, o que, certamente, em décadas passadas, era inimaginável.
- Políticas humanitárias já elaboradas e implantadas por corporações, refletiram rapidamente em mudanças capazes de alterar realidades sociais complexas, portanto uma mentalidade voltada à promoção social dos direitos humanos instala-se ao longo de todos esses anos entre instituições financeiras, com tendência irreversível à qual todas sem exceção deverão se submeter e adequar.
As grandes instituições financeiras internacionais dão exemplos claros e evidentes, para servir de inspiração e modelo para as outras. As adesões a princípios fundamentais, como Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU, e as convenções e tratados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Expressamente as instituições salientam que todos estes princípios estarão presentes em suas relações com empregados, fornecedores, clientes, agregados e nações onde operam.
Fonte: Mattarozzi, Victorio; Trunkl, Cássio – “Sustentabilidade no Setor Financeiro”
Ctba, 11/Nov/10
Maria M. Prybicz
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