quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

"O ÓCIO CRIATIVO"

"O ÓCIO CRIATIVO”
- Falamos muito sobre “ócio criativo”, onde o trabalhador terá que receber o tempo necessário para o seu ócio/lazer (tempo onde o cérebro descansa e de onde vem naturalmente à inspiração para criar/inovar) para que ambos possam crescer empresa e empregado! Aliás, a empresa é o trabalhador/colaborador, que está atuando na continuidade! - É providencial uma alteração na legislação trabalhista (CLT), o que já se faz tarde. - Pois a modernidade exige com que seja urgente esta modificação! Contratos mais flexibilizados e talvez melhor aplicados em casos particulares, específicos para cada cidadão, poderia ser a solução. Uma solução para criação de mais empregos. - Seria a diminuição da carga horária diária, objetivando intercalar a mão-de-obra em determinados setores empresariais (sem alteração na massa salarial). Inovando no modo de comando gerencial, incluindo a administração horizontal descentralizada, deixando a cargo de cada empregado a tomada de decisão quanto a cada tarefa individual a cumprir. É Claro que erros irão surgir, mas conseqüentemente vamos ver novos modos/modelos de trabalho em cooperação mútua entre todos os empregados trabalhadores em geral. – Tanto na área mais especializada como na mais simples das funções do dia-a-dia empresarial. - É preciso incentivar as tentativas de mudança, por meio de erros e acertos. "Aqueles que não punem os erros de seus empregados são aqueles que verão inovações em seus setores." - Incorporar a inovação à identidade e cultura da empresa. "A formação e o desenvolvimento das empresas dependem de um líder criativo e empreendedor. Por esta razão é importante investir no DNA da companhia." Belil citou o exemplo da 3M: "A cultura da empresa está ligada à inovação, de modo que buscam transmitir a seus funcionários a idéia de que se aprende com os erros e que se não houver erros, nada de novo acontecerá. Também são premiados os êxitos por meio de fortes programas de reconhecimento. Em suas conclusões, Belil, longe de fugir de suas responsabilidades em meio ao atual cenário de crise econômica, afirmou: "Somos parte do problema e de sua solução. Se não podemos mudar esta situação, quem poderá? Teremos que ser os primeiros a agir". No entanto, lembrou que da crise também podem nascer boas idéias. "Historicamente, as crises têm sido a ante-sala das grandes idéias que contribuíram para mudar toda a sociedade. Podemos tirar algo de positivo desta experiência e deixar os empregos da vida inteira para trás, já que não são mais coerentes com as mudanças que estamos vivendo hoje", afirmou. "As empresas precisam que formar profissionais que possuam uma empregabilidade constante e isso não se consegue trabalhando das 8 às 17 horas dos 20 aos 65 anos de idade. Na Siemens, para fomentar nossos talentos optamos por mudar os empregados de cargos de tempos em tempos, de modo que ambos, empresa e empregado, possam crescer", concluiu. (Gazeta Mercantil/Caderno D - Pág. 7) (Expansión) Complemento de Maria Madalena Prybicz, (Economista, Professora).

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.