sexta-feira, 4 de março de 2016

O PAÍS ESTÁ EM XEQUE!
O mercado reage diante do impasse gerado pela operação Lava-Jato! 
O dólar cai, e o mercado que torce para que a Presidenta Dilma Rousseff, renuncie ao mandato que eleita pela maioria dos votos democráticos não teme e não desiste! E não deve desistir mesmo! 
Corremos o risco do Páis mergulhar em perigo não precedente na história! Tenhamos cautela em razão da gravidada do momento!
Não é o que pensa a oposição. O senador Aécio Neves (PSDB) subiu o tom e disse que chegou a hora de Dilma renunciar. "Será que não está no momento de a presidente da República, pensando não agora no seu partido e sequer no seu futuro, mas pensando no país, renunciar ao mandato de presidência da República?", disse. 
"Se isso tudo for verdade e se a delação for aceita pelo Supremo Tribunal Federal, o país estará diante de uma situação polític"a de uma gravidade sem precedentes", acrescentou seu colega Ricardo Ferraço (PSDB).







Longe da fogueira armada em Brasília, a Bolsa de Valores de São Paulo reagiu com intensidade e, deslocando-se dos mercados internacionais, viu seu principal índice subir acima de 5%, repetindo um movimento que se observa sempre que as coisas vão mal para o Governo Dilma. O dólar, por sua vez, caiu mais de 2%, para 3,80 reais, seu menor patamar em três meses. E a delação premiada de Delcídio do Amaral nem sequer foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) — se é que virá a ser. Seja como for, o episódio Delcídio trouxe mais combustível para a crise, dez dias antes de uma manifestação pró-impeachment, um assunto que estava meio adormecido desde o final do ano, e agora volta com novas tintas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também seria apontado por Delcídio como entre aqueles que tentaram interferir na Lava Jato e que já vem dedicando boa parte de seu tempo para se defender de suspeitas e acusações ligadas ao caso, disse em nota que "jamais participou, direta ou indiretamente, de qualquer ilegalidade, seja nos fatos investigados pela Operação Lava Jato, ou em qualquer outro, antes, durante ou depois de seu Governo". 
Apesar de todas as incertezas que rondam a questão — ou talvez exatamente por conta delas —, a presidenta Dilma Rousseff divulgou nota no início da noite para dizer que as ações de seu Governo têm se pautado "pelo compromisso com o fortalecimento das instituições de Estado" e que "se há delação premiada homologada e devidamente autorizada, é justo e legítimo que seu teor seja do conhecimento da sociedade", ressalvando que "é necessária a autorização do Poder Judiciário". A presidenta repudia na nota "o uso abusivo de vazamentos como arma política". A reação inusual de Dilma expõe o impacto de ver pela primeira vez seu nome no meio do furacão da Lava Jato
Fonte: El País
Ctba, 04/mar/16
Maria Prybicz

Um comentário:

Julian disse...

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