“ECONOMIA COM DILMA”
- Economia é o foco. A ideia é mostrar que o País, sob Dilma, está mais forte que em 2008, quando a crise financeira iniciada nos EUA se espalhou pelo mundo, pois hoje tem reservas internacionais na casa dos US$ 350 bilhões. Além disso, argumenta a presidente, o Brasil tem bancos sólidos e depósitos compulsórios suficientes para fazer frente a qualquer problema de crédito.
Na tentativa de dissipar as incertezas provocadas por sucessivas quedas nas bolsas, Dilma vai insistir no argumento usado nos últimos dias: o de que o País seguirá com sua trajetória de crescimento, distribuição de renda, geração de emprego e fortalecimento da indústria. Apesar do ajuste fiscal de R$ 50 bilhões, o Palácio do Planalto faz de tudo para afastar o temor de um novo pacote com medidas recessivas.
Área social. Na área social, Dilma baterá o bumbo sobre o Brasil Sem Miséria, programa que amplia o Bolsa Família e acabou ofuscado pela tormenta envolvendo o então ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Preparado para promover a inclusão social daqueles que vivem em situação de pobreza extrema, o Brasil Sem Miséria foi anunciado dias antes da queda de Palocci, em junho.
Fonte: O Estadão
Ctba, 20/ago11
Maria M.Prybicz
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