terça-feira, 18 de outubro de 2011

"ECONOMIA E SAÚDE"


 A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR
 - Cerca de 30% das pessoas que sofrem de enxaquecas recorrentes sofrem distúrbios sensoriais pouco antes da cefaleia. Conhecidos como aura, esses distúrbios geralmente são visuais, como pontos cegos ou flashes de luz. Também podem aparecer sensações de formigamento ou amortecimento, ou, ainda, dificuldade em falar e entender o que está sendo dito.

"O mais comum era um cheiro de queimado ou de fumaça", falou Robbins.
 Odores de decomposição, como de lixo ou esgoto, foi o segundo tipo mais comum. Algumas pessoas descreveram cheiros agradáveis, como o de laranjas, café ou foie gras (foie gras (pronúncia [fwɑ gʁɑ], ou "fuá-grá") – termo que em francês significa "fígado gordo" – é o fígado de um pato ou ganso que foi super-alimentado. ...)
Acredita-se que os sintomas da aura envolvam um fenômeno chamado "depressão cortical alastrante", em que uma onda de atividade elétrica aumentada nos neurônios é seguida de uma onda de atividade deprimida, disse Robbins.
O mesmo fenômeno pode ser responsável pelas alucinações olfativas - e, como os centros olfativos do cérebro ocupam muito menos espaço que os centros visuais, isso pode, teoricamente, explicar por que as alucinações olfativas são menos comuns.
De acordo com Robbins, é possível que algumas pessoas que sofrem de enxaquecas e alucinações olfativas não reconheçam o fenômeno. Quando as pessoas enxergam linhas em ziguezague, sabem que algo está errado, mas, no caso de um cheiro, é fácil supor que vem de algum lugar concreto.
Como alguns transtornos, a exemplo do mal de Parkinson, podem levar uma pessoa a sentir cheiros que não estão presentes, qualquer alucinação desse tipo que não seja acompanhada de cefaleia deve ser levada à atenção de um médico, ele avisou.
Fonte: O Estadão
Ctba, 18/out/11
Maria Prybicz




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