sexta-feira, 7 de maio de 2010

"ECONOMIA - POUPANÇA - INVESTIMENTOS"

BANCO CENTRAL
POUPANÇA CAPTA R$ 5,9 BI, O MELHOR RESULTADO PARA JANEIRO A ABRIL DESDE 95
     Somente em abril, depósitos superaram retiradas em R$ 1,69 bilhão. Volume total de recursos aplicados na modalidade supera R$ 330 bilhões
     A caderneta de poupança registrou o ingresso líquido de recursos (depósitos menos retiradas) de R$ 5,94 bilhões de janeiro a abril deste ano, revelou nesta quinta-feira (6) o Banco Central.
    Segundo a instituição, esse é o melhor resultado para os quatro primeiros meses de um ano desde o início da série histórica da autoridade monetária, em 1995.
    Até o momento, o recorde de ingresso de recursos na modalidade de investimentos, para este período, havia sido computado em 2007 (+R$ 4,99 bilhões).
    De acordo com a autoridade monetária, somente em abril os depósitos superaram as retiradas de recursos em R$ 1,69 bilhão, o melhor resultado para este mês desde 2007 - quando houve a entrada de R$ 2,04 bilhões na caderneta de poupança.
    Segundo dados do BC, os depósitos de recursos na poupança somaram R$ 88,72 bilhões em abril deste ano, enquanto as retiradas totalizaram R$ 87,02 bilhões no mês passado.
   No fim de abril, o volume total de recursos depositado na mais tradicional modalidade de investimentos do país somou R$ 331,17 bilhões, contra R$ 327,88 bilhões no fechamento de março. No fim de 2009, o saldo total da poupança estava em R$ 319 bilhões.
Elevação dos juros
   O ingresso de recursos na poupança tem acontecido apesar do aumento da taxa básica de juros da economia. No fim do mês passado, a taxa avançou de 8,75% ao ano para 9,5% ao ano, uma alta de 0,75 pontos percentual.
  Com o aumento dos juros, cai à atratividade da poupança em relação aos fundos de renda fixa, que passam a render um pouco mais.
    A previsão dos economistas do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros continue a subir no decorrer deste ano, atingindo 11,75% ao ano no fechamento de 2010.
-   Mas com esse novo quadro diante da "dificuldade" da Comunidade Europeia, em razão da Crise Financeira da Grécia é possível que seja necessário, uma nova revisão na taxa básica de juros!
Fonte: GP On Line.
Ctba, 07/mai/10
Prof.ª Mª M. Prybicz

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