quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

"IMPORTÂNCIA DO CAPITAL"

“O FATOR CAPITAL: CONCEITOS RELEVANTES”

CAPITAL – Estoque de riquezas acumuladas, destinadas à produção de novas riquezas (materiais e imateriais) e ao aprimoramento dos demais fatores de produção.

FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO – Processo pelo qual se acumulam os estoques de capital. Os fluxos econômicos que conduzem a formação bruta de capital fixo denominam-se investimentos brutos. Os conceitos econômicos de investimento e de formação de capital encontram-se interassociados. Portanto, Investimentos brutos e formação bruta de capital fixo são, praticamente, expressões sinônimas.

DEPRECIAÇÃO DO CAPITAL FIXO – Processo pelo qual os estoques de
Capital fixo desgasta-se pelo uso, pela ação do tempo ou pela absolescência técnica e/ou pela falta de uso (entesouramento da espécie expressado em moeda corrente do país). A velocidade com que ocorre o processo de depreciação ou de sucateamento depende da categoria de capital fixo. As construções e as edificações, normalmente, depreciam-se em ritmos mais lentos que as máquinas e equipamentos.

FORMAÇÃO LÍQUIDA DE CAPITAL FIXO – Expressão resultante da formação bruta de capital fixo menos as depreciações. É expressão sinônima de investimentos líquidos: investimentos brutos menos depreciações. Na mensuração das variações do estoque de capital, consideram-se os investimentos líquidos. E estes podem ter sinal negativo. Quando as depreciações superam os investimentos brutos o estoque remanescente de capital se reduz. Quando as depreciações são inferiores, ele aumenta, significando neste caso que a economia passa a contar com disponibilidades ampliadas desse fator de produção.

Referências:
Rossetti, José Paschoal, Introdução à Economia, 20ª Edição – Editora Atlas (2003).

Ctba, 18/02/09.
Maria M. Prybicz.

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