quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

"ECONOMIA NACIONAL E INTERNACIONAL"


ECONOMIA E A CRISE INTERNACIONAL
- A crise está re-ensinando os dirigentes políticos que o pleno exercício da soberania dos Estados só pode acontecer num quadro de equilíbrio de finanças públicas. O Brasil é exemplo eloquente desse ensinamento. Enquanto as contas públicas permaneceram em desordem, o governo brasileiro não teve condições de levar adiante as políticas de interesse nacional. Uma vez obtido o ajuste, ainda que incompleto, o governo recuperou sua capacidade de ação.
Os próximos anos se encarregarão de mostrar outras consequências produzidas pela atual à ruptura entre poder e política de que fala Bauman.
CONFIRA
- O governo Dilma iniciou 2011 prevendo entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED) de US$ 45 bilhões. Provavelmente, o ano fechou acima dos US$ 65 bilhões – bom desempenho, que ajudou a financiar o déficit em conta corrente (de aproximadamente US$ 55 bilhões) com capitais de longo prazo. O forte afluxo de investimentos tem a ver com dois fatores: (1) com a relativa falta de opções de investimentos na economia mundial em crise; e (2) com excelentes perspectivas do Brasil como produtor de petróleo (pré-sal) e das commodities mais valorizadas (alimentos e minérios metálicos).
Fonte: Coluna do Ming – Estadão.
Ctba, 05/01/12
Maria Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.