PAÍS INJUSTO SOCIALMENTE!
Tributando justamente o consumo e a produção, inviabiliza novos investimentos para retomada do crescimento econômico do País!
Já se falou tranto que a desigualdade é realmente o maior problema social mas, parece que poucos se importam com isso. Depois reclamam que a violência nas cidades está aumentando! Mas, não fazem nada para melhorar a distribuição, pífia que existe, da renda nacional!
Tributando justamente o consumo e a produção, inviabiliza novos investimentos para retomada do crescimento econômico do País!
Já se falou tranto que a desigualdade é realmente o maior problema social mas, parece que poucos se importam com isso. Depois reclamam que a violência nas cidades está aumentando! Mas, não fazem nada para melhorar a distribuição, pífia que existe, da renda nacional!
“O Brasil persiste como um dos países de maior desigualdade social e o principal mecanismo da concentração da renda e da riqueza é nosso modelo tributário, altamente regressivo, economicamente irracional e socialmente injusto. Nós tributamos o consumo e a produção. Economicamente, isso é irracional. Os países, no mundo inteiro, tributam a renda e a riqueza e, aí, passa a ser socialmente justo. Nós adotamos um caminho inverso”, afirmou Miragaya.
Para o economista, em vez de debater a reforma tributária, o governo traça um falso diagnóstico para a crise, identificando “uma suposta e inexistente gastança do setor público, responsabilizando despesas com saúde, educação, previdência e assistência social pelo aumento do déficit”.
“Dessa forma, omite as efetivas razões, que são os gastos com juros da dívida pública, responsáveis por 80% do déficit nominal – no último ano, porque anteriormente era mais ainda, até porque tínhamos superávit primário –, as excessivas renúncias fiscais, o baixo nível de combate à sonegação fiscal, a frustração da receita”, destacou o presidente do Cofecon.
“Para buscar o reequilíbrio das contas públicas, o governo Temer propõe um conjunto de ações cujos efeitos negativos recairão sobre a população mais vulnerável, sendo a PEC 55 uma das principais”.
Ctba, 04/nov/16
Maria Prybicz
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