domingo, 30 de maio de 2010

"A REGULAÇÃO DA ECONOMIA PELO ESTADO"

Cepal defende participação mais efetiva do Estado como regulador da economia
- A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) propôs neste domingo (30), durante a abertura do seu 33º período de sessões, em Brasília, uma participação mais efetiva do Estado como regulador da economia. A proposta consta do relatório “A Hora da Igualdade. Brechas por fechar, caminhos por abrir”. O encontro da Cepal termina na terça-feira (1º). O documento, de 289 páginas, defende a adoção de medidas anticíclicas a serem adotadas pelo Estado em momentos de crise e o papel dos governos e dos bancos centrais de cada país no estabelecimento de parâmetros macros para atenuar os altos e baixos da atividade econômica, tais como a adoção de banda para o câmbio e política de juros e fiscal.
“Antes tínhamos o Estado gastando nos bons tempos e economizando nas crises. Foi um erro. O Estado, como regulador, é aquele que poupa em tempos de alta atividade econômica e atua como ativador da economia quando a iniciativa privada não é capaz de dar respostas de forma eficiente”, explicou o coordenador da Divisão de Desenvolvimento Social da Cepal, Fernando Filgueira.
-  Ele ressaltou que essa já era a ideia da comissão nas décadas de 1980 e 1990, quando se formou o chamado Consenso de Washington (conjunto de medidas formulado em novembro de 1989, baseado na economia de mercado e na redução da participação do Estado na economia). No entanto, Filgueira admite que a crise legitimou a posição da Cepal.
“Desde o Consenso de Washington já tínhamos consciência de que aquele não era o modelo único. Sabíamos que o mercado não podia ser a solução para todos os problemas. Tivemos que aprender com os anos de 1980 e de 1990 e é preciso reconhecer que a crise também nos ensinou. O que temos que reaprender agora é como o Estado tem que atuar para ser o regulador da atividade econômica e também para garantir igualdade e distribuição de renda”, disse Filgueira.
-  O documento aponta ainda o Estado como agente para diminuir a diferença entre pobres e ricos e garantir os direitos dos povos dos países latino americanos e caribenhos. “No âmbito político, o Estado tem um preponderante, ao qual não pode renunciar. Trata-se de velar por mais democracia e mais igualdade, duas caras da moeda política”, destacou a secretária executiva da Cepal, Alícia Bárcena. - Ela também falou sobre a necessidade de não se pôr em oposição à igualdade social e o dinamismo da atividade econômica. O desafio, segundo Alícia, é encontrar as sinergias entre as duas coisas. “O que sugerimos é que há a necessidade de crescer para igualar e igualar para crescer. No horizonte estratégico de longo prazo, igualdade, crescimento econômico e sustentabilidade ambiental têm que vir juntos.”
Fonte: GP On Line – Agência Brasil
Ctba, 30/mai/10
Prof.ª Mª M. Prybicz



quinta-feira, 27 de maio de 2010

"ECONOMIA NA IBOVESPA"


Fonte: Newsletter ADVFN
Ctba, 27/mai/10
Prof.ª Mª M. Prybicz

terça-feira, 25 de maio de 2010

Análise Gráfica IBOVESPA

domingo, 23 de maio de 2010

"ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL"

ENTRADA DE NOVOS MUNICÍPIOS FAZ PIB PER CAPITA DA RMM CAIR 1,72%

Grupo das 12 novas cidades da RMM tem PIB per capita quase R$ 2 mil menor do que os municípios que já eram integrantes. Sarandi e Paiçandu ainda são as mais pobres. A integração - interação - e a união faz parte do desenvolvimento local sustentável! (Mª M.Prybicz).
    A entrada de 12 novas cidades no grupo da Região Metropolitana de Maringá (RMM) fez com a população tivesse incremento de 13%, passando de 570,6 mil habitantes para 645,3 mil habitantes. No entanto, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2007) mostram que Produto Interno Bruto (PIB) per capita da RMM caiu 1,72%. Antes da expansão da região metropolitana, a soma das riquezas produzidas dividida pelos habitantes dava um montante de R$13.072 por pessoa. Essa cifra caiu agora para R$ 12.846.
    O grupo de novas cidades integrantes é bastante heterogêneo em relação à produção de riquezas. Alguns apresentam PIB per capita bem abaixo da média, como Presidente Castelo Branco e Munhoz de Melo, com produção gerada de R$ 6,7 mil e R$ 7,2 mil por pessoa no ano, respectivamente. Já o município de Lobato entrou para tirar de Maringá o posto de cidade proporcionalmente mais rica da RMM. Enquanto a Cidade Canção gera R$18.914 por pessoa, Lobato produz anualmente R$23.456.
     Sarandi a Paiçandu, as duas cidades mais próximas de Maringá, continuam sendo as mais pobres. A primeira gera anualmente R$5.658 para cada um de seus 79 mil habitantes. A segunda produz R$5.766 e tem uma população de 34 mil habitantes.
     A Região Metropolitana de Maringá (RMM) cresceu e abriga agora 25 municípios. Antes eram as 13 as cidades que compunham o órgão. Nesta sexta-feira (21) aconteceu a primeira reunião com os novos associados. Segundo o coordenador da RMM, Renato Cardoso Machado, a mudança foi sancionada pelo então governador Roberto Requião (PMDB) no fim de fevereiro.
    Os novos membros da entidade são os seguintes: Atalaia, Bom Sucesso, Cambira, Floraí, Flórida, Jandaia do Sul, Lobato, Munhoz de Mello, Ourizona, Presidente Castelo Branco, Santa Fé e São Jorge do Ivaí - veja a relação completa das cidades que compõe o órgão no box abaixo.
    O município menos populoso deixou de ser Ivatuba (2,7 mil habitantes) e passou a ser Flórida (2,5 mil). O cálculo é feito com base na estimava populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para julho de 2009.
    Na prática, o coordenador explica que a inclusão de novos municípios não mudará o caráter da RMM. O objetivo é discutir projetos e problemas que dizem respeito a parte ou a todos os associados. "Um problema comum a todos, por exemplo, é o do tratamento do lixo", diz.
    A RMM foi criada em 2007, com oito municípios, incluindo Maringá. Depois, os prefeitos de outros municípios solicitaram inclusão, por se identificarem social e culturalmente com a região. "Os deputados começaram, então, a discutir o assunto", conta. "Primeiro, eles pensaram em incluir sete municípios, depois nove, depois 11 e, por fim, 12."
    No começo deste mês, o órgão ganhou uma logomarca própria, inspirada em um catavento. A imagem, criada pelo designer Willian Vilela, foi escolhida em concurso que teve mais de cem trabalhos inscritos.
    Os projetos divulgados estava a aplicação da tarifa única para o transporte intermunicipal (que aguarda definição sobre a concessão do transporte coletivo em Maringá); a captação de água do Rio Ivaí para abastecimento de algumas cidades da região; e a implementação de rotas turísticas.
    Outra medida que vem sendo estudada é a adoção de tarifas locais nas ligações telefônicas entre os municípios do grupo - o que pode ser dificultado com o ingresso dos novos 12 municípios, pois Cambira, Jandaia do Sul e Bom Sucesso têm DDD 43, e não 44, como acontece com o restante das cidades-membro.
Fonte: GP On Line
Ctba, 23/mai/10
Prof.ª Mª M. Prybicz





quinta-feira, 20 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

“ECONOMIA E LULA 2010”

“ECONOMIA E LULA 2010” - NOVAS FRONTEIRAS!

- A Russia assemelha-se com o Brasil, devido a sua extensão territorial e tambem as dificuldades de distribuição de renda que sofrem os dois países!
MOSCOU - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega nesta quinta-feira, 13, à Rússia em visita oficial para impulsionar a cooperação bilateral e as reformas da ONU e do sistema financeiro Internacional.
     Lula se reunirá amanhã no Kremlin com o presidente russo, Dmitri Medvedev, e depois na Casa Branca com o primeiro-ministro, Vladimir Putin.
    O líder brasileiro vai falar com os dirigentes russos sobre o chamado Plano de Ação da Associação Estratégica assinado recentemente por ambos os países.
    Também será abordada a possibilidade de utilizar divisas locais na troca comercial e a reforma do Conselho de Segurança da ONU, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
    Após a reunião com Medvedev, se assinarão vários acordos e memorandos, entre eles um programa de cooperação técnico-científico para 2010-2012, um acordo de cooperação em segurança da informação e outro de cooperação técnico-militar, e se emitirá uma declaração política conjunta.
    Conforme as agências russas, Lula abordará com Medvedev e Putin a crise nuclear com o Irã, país ao que o líder brasileiro viajará no domingo para se reunir com seu presidente, Mahmoud Ahmadinejad.
    Lula se ofereceu para mediar entre Teerã e Ocidente para evitar a imposição de sanções, ao tempo que a persuadir ao Irã que coopere com a comunidade internacional à hora de dissipar as suspeitas que seu programa nuclear tem fins militares.
    Lula já visitou Rússia em agosto de 2009 para participar da primeira cúpula formal do grupo Bric (Brasil, Rússia, a Índia e China), que advoga por um sistema de divisas mais diversificado, estável e previsível.
    No mês passado, durante a segunda cúpula do Bric em Brasília, Lula se reuniu com Medvedev, que efetuava então sua segunda viagem latino-americana desde que chegou ao Kremlin em maio de 2008.
Fonte: Folha On Line
Ctba, 13/mai/10
Prof.ª Mª M. prybicz





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