quarta-feira, 8 de abril de 2009

"MULHERES EM FOCO"

“BOLSA DE VALORES – INVESTIMENTOS ATUAIS”

A BM&FBovespa está atenta ao poder feminino. Hoje elas são 23% de um total de 534.288 investidores individuais. "As mulheres pensam no longo prazo. Os investimentos familiares estão cada vez mais nas mãos delas", diz Paulo Oliveira, diretor-executivo da bolsa. Que o diga a empresária Helena Mottin. Depois de uma experiência malsucedida no mercado de ações em 1999, ela prometeu nunca mais entrar na bolsa. "Ação é um investimento para se ficar atento todos os dias", diz Helena, que encontrou um caminho para voltar ao mercado de capitais: hoje ela fala praticamente todos os dias com o seu gerente na Um Investimentos. Era o que ela precisava há dez anos. "Sou uma investidora de longo prazo, não uma especuladora", afirma. A maturidade, aliás, é um benefício. Enquanto Rose e Ivone contavam sobre estratégia de investimentos, lembravam a história do filho de uma amiga - que não está no clube. Com 23 anos, ele recebeu R$ 50 mil do pai e aplicou em opções. Chegou a acumular R$ 500 mil. Mas a crise fez a conquista virar pó. "Nós nunca nos alavancamos", completa Rose. Uma lição que não se pode ignorar.

- São novos tempos!

Ctba, 08/abr/09
Maria M. Prybicz

terça-feira, 7 de abril de 2009

ATUALIDADES EM ECONOMIA"

INVESTMENT GRADE É MANTIDO AO BRASIL PELA S&P

Ontem (06/04), a agência de risco Standard & Poor's, conhecida também como S&P, manteve o Grau de Investimento atribuído ao Brasil em 2008, após reavaliação da dívida do país. Para a agência, o Brasil mantém o nível BBB-/A-3 da dívida soberana em moeda estrangeira e BBB+/A-2 para a emitida em moeda local. Apesar disto, a agência chama atenção aos grandes impactos sofridos na economia interna do país após a instabilidade mundial, onde principalmente pede muita cautela em 2010, ano da próxima eleição presidencial. Em última nota, a agência traçou novas previsões para o PIB brasileiro, onde infelizmente, revisou os números para baixo. Em sua nova estimativa, a agência acredita que o Produto Interno Bruto cresça apenas 1% em 2009, contra os 5,1% registrados em 2008.
- Ainda, como resultado da Crise Financeira Internacional!
Fonte: ADVFN Newslleter
Ctba, 07/abr/09
Maria M. Prybicz

segunda-feira, 6 de abril de 2009

"CONTRAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA"

MERCADO VÊ EM 2009 1ª QUEDA DO PIB DO BRASIL EM QUASE 2 DÉCADAS
06/04/2009 09:31 Reuters

O mercado financeiro acredita que a crise mundial levará a economia brasileira a uma contração neste ano pela primeira vez desde 1992, segundo o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 caiu de estabilidade na semana anterior para queda de 0,19 por cento. O cenário para 2010 permaneceu em crescimento de 3,50 por cento.
A última vez em que o PIB brasileiro ficou negativo foi em 1992, segundo série histórica do BC, quando caiu 0,5 por cento.
O mercado também reduziu sua previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano e do próximo, para respectivamente 4,26 e 4,46 por cento. Na semana anterior, as estimativas eram de 4,32 por cento para 2009 e de 4,5 por cento para 2010.
Ambos os números estão agora abaixo do centro da meta perseguido pelo governo, de 4,50 por cento.
O prognóstico para a Selic deste ano foi mantido em 9,25 por cento e para o próximo caiu de 9,50 por cento na sondagem passada para 9,38 por cento.
O mercado manteve também a visão para a Selic na reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom), em 10,10 por cento.
A expectativa para a produção industrial neste ano passou de queda de 2,74 por cento para declínio de 3,06 por cento.
- Resultado da Crise Internacional!
Ctba, 06/abr/09
Maria M. Prybicz

domingo, 5 de abril de 2009

"COOPERATIVAS NO BRASIL"

CRISE FINANCEIRA NÃO AFETA COOPERATIVAS NO BRASIL

Agência Brasil

Brasília - As cooperativas brasileiras vão muito bem, distantes das problemas que afetam a economia desde que a crise financeira internacional tornou-se mais aguda. A afirmação é do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. O setor “não aplica em derivativos [títulos podres], destacou.
Mário Lopes disse também que, como as cooperativas não visam lucro e o cliente é o próprio cooperado, com reduzida taxa de risco, podem oferecer taxas de juros bem menores do que a média praticada no mercado.
Ele ressaltou que o sistema cooperativo ainda é pequeno, com apenas 2% das operações de crédito do sistema financeiro nacional, e que as cooperativas de crédito “não sofreram nenhum impacto negativo com a crise”. Isso porque se trata de empreendimentos locais, com sobras de poupança aplicadas na região de atuação, entre os próprios associados, explicou. Não houve, portanto, reflexo de perda de depósito, aplicações ou diminuição de movimentação das cooperativas.
Lopes lamenta, no entanto, o fato de o setor não dispor de mais recursos para ampliar suas ações acima do crescimento médio alcançado nos últimos anos, em termos de faturamento: 11,61% em 2006, 6,15% em 2007 e 15,87% em 2008. Ele considera “o momento atual adequado para as cooperativas ampliarem seu leque de negócios”, mas ressalta a existência de uma barreira, que “são os próprios limites operacionais do setor”.
O presidente da OCB observou que o setor como um todo trabalha para ampliar os limites de investimento, o que depende da própria capitalização das cooperativas, que só podem atuar no limite proporcional a seu capital social. O cooperativismo obedece, portanto, a um ritmo natural de crescimento, com “resultados até surpreendentes”, segundo Lopes. Ele enumera a existência hoje de 7.682 cooperativas brasileiras em 13 ramos de atividade, com 7,887 milhões de associados e 4.182 postos de atendimento país afora.
Além da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo pelo Congresso, na semana passada, o presidente da OCB destaca outra importante medida para o setor, aprovada dois dias depois pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que permite aos dois bancos cooperativos participar dos financiamentos no âmbito do pacote habitacional do governo, que prevê 1 milhão de novas moradias.
“Foi uma medida extremamente positiva”, afirmou Márcio Lopes, ao lembrar que as cooperativas têm condição de construir casas com custos mais reduzidos, porque os próprios usuários acompanham a gestão dos negócios. “Temos bons exemplos de cooperativismo habitacional, em diferentes regiões”, disse ele. De acordo com Lopes, um dos pólos mais ativos é Águas Claras, no Distrito Federal, com vários prédios construídos por cooperativas

Ctba, 05/abr/09
Maria M.Prybicz

sexta-feira, 3 de abril de 2009

"CICLOS ECONÔMICOS"

AGENDA EXTERNA IRÁ DITAR OS RUMOS DE HOJE

Véspera do final da primeira semana de abril será controlada pela agenda do investidor dos Estados Unidos. Nesta sessão, conheceremos números do Employment Report, relatório responsável por compilar diversas informações sobre o emprego nos Estados Unidos. Muita atenção ao Nonfarm Payrolls, responsável por mostrar quantos empregos foram gerados na economia (excluindo-se a agricultura e pecuária). Ainda mais importante que isto, o investidor conhecerá a taxa de desemprego da potência norte-americana através do Unemployment Rate. Analistas afirmam que o desemprego é uma das ondas causadas pela crise do subprime e que poderá devastar a economia mundial, uma vez que, quanto maior o desemprego, menor será o consumo e que, por sua vez, irá gerar maiores taxas de desemprego num ciclo vicioso.

- Efeito do ciclo econômico financeiro em CRISE!

Fonte: ADVFN Newslleter

Ctba, 03/abr/09
Maria M. Prybicz

quinta-feira, 2 de abril de 2009

"O EFEITO DOMINÓ"

ÚLTIMOS RESULTADOS CORPORATIVOS EM DESTAQUE

A Klabin Segall, maior fabricante de papéis para embalagens do Brasil, registrou um prejuízo líquido de R$ 349 milhões no acumulado de 2008, contra um lucro de R$ 604 milhões em 2007, após fortes perdas relacionadas à variação cambial no país. O quarto trimestre do ano passado foi responsável por um prejuízo de R$ 314 milhões à empresa. Ainda mais longe da linha que divide o lado positivo do negativo, CESP (Companhia Energética de São Paulo), divulgou um prejuízo líquido de R$ 2,467 bilhões nos resultados de 2008, valor não esperado por analistas. Segundo a empresa, os valores negativos foram causados devido às novas regras contábeis vigentes, onde sem elas, a companhia teria apresentado um lucro líquido de R$ 115 milhões no período.
- Um dos setores que foi atingido pelo “efeito dominó” da “CRISE”.

Fonte:ADVFN Newsletter

Ctba, 02/04/09
Maria M. Prybicz

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"INVESTIMENTOS"

BOVESPA SE MOSTROU O MELHOR INVESTIMENTO DE MARÇO

Fechando o mês e apurando a rentabilidade de vários módulos de investimento, a Bovespa se mostrou o investimento mais rentável de março. Com alta de 7,18% do Índice Bovespa (seleção de ações com grande liquidez), o investimento passou a frente do Euro (1,89%), CDI (0,97%), CDB (0,94%), Poupança (0,64%), Dólar (-2,19%) e Ouro (-4,29%). Para o Ibovespa, este foi o melhor desempenho mensal desde abril de 2008.
- A Economia está retomando o seu estado promissor!

Ctba, 01/abr/09
Profª Maria M. Prybicz

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Economista/Professora/Escritora de Blog e outros; Disciplina: Gestão de Negócios; - Autonomia em Consultorias em Geral.